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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Black Blocks é sinônimo de bagunça



O Fusca com quatro ocupantes foi incendiado pelos desordeiros


Luís Alberto Caju

 Outra vez aconteceu a mesma bagunça no final de mais uma passeata de protesto contra os gastos feitos pelo Brasil para realizar a Copa do Mundo no País. Na saída da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio para entrar na Rua Maria Paula, região central, bando de mascarados começaram as depredações.
Caixas eletrônicos sendo destruídos por bandidos travestidos de manifestantes


 Um Fusca tentou “furar” o bloqueio e acabou incendiado, com quatro pessoas dentro, uma delas bebê. Não satisfeitos tentaram virar o carro da Guarda Civil Metropolitana. A partir destruíram vidraças de bancos, quebrando tudo que encontravam pela frente.

  No final da noite de sábado (25), a polícia prendeu mais de 130 suspeitos de participar da baderna. Para não deixarmos nosso regime democrático ir ao ralo, como deseja a extrema-direita, é importante aplicar todo o peso da Justiça sobre os envolvidos no quebra-quebra. Não é mais possível a cidade virar refém de uma minoria que desconhece o significado da palavra democracia.
Carro da Guarda Civil Metropolitana atacado pelos vândalos


 Concordo que as empreiteiras envolvidas na construção e reformas dos 12 estádios para sediar a Copa em junho foram fundo ao pote. É absurdo consumir quase R$ 9 bilhões nessas obras. Como nossa Justiça só funciona contra pobre, preto e prostituta, a sociedade organizada precisa encontrar outros mecanismos para punir todos os envolvidos.

 Assim como os bagunceiros dos Black Blocks destroem o patrimônio público, os empreiteiros levam o nosso dinheiro, pago por meio de impostos, para oferecer construções de péssima qualidade, como mostram os últimos acidentes fatais ocorridos na Arena São Paulo, no estádio do Corinthians e no Amazonas. Não podemos mais é concordar que um bando de bandidos saia quebrando nossa cidade, sem que nenhuma atitude enérgica seja tomada. Cadeia neles!


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