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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Projeto prevê que qualquer pessoa pode ser considerada vítima do crime de violência psicológica

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Radiogafia da Noticia

* Redação atual do Código Penal especifica apenas o crime de "violência psicológica contra a mulher"; mudança está em análise na Câmara dos Deputados

A proposta amplia o alcance desse crime, não o restringindo às mulheres

 Pelo texto, a violência psicológica poderá ocorrer a qualquer pessoa e mediante ameaça

Redação/Hourpress/Agência Câmara

O Projeto de Lei 5217/23 prevê que qualquer pessoa, independentemente do gênero, poderá ser vítima do crime de violência psicológica, punível com reclusão, de seis meses a dois anos, e multa. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

Atualmente, o Código Penal especifica apenas o crime de “violência psicológica contra a mulher”, definido como “causar dano emocional à mulher que a prejudique e perturbe seu pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões”.

A proposta amplia o alcance desse crime, não o restringindo às mulheres. Pelo texto, a violência psicológica poderá ocorrer a qualquer pessoa e mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, chantagem, ridicularização, limitação do direito de ir e vir ou qualquer meio que prejudique a saúde psicológica e a autodeterminação.

“A alteração no Código Penal garante proteção integral, sem distinção de sexo, e é essencial para promover a igualdade perante a lei e o combate à discriminação de gênero”, defendeu a autora da proposta, deputada Priscila Costa (PL-CE), hoje na suplência.

Tramitação
O projeto tramita em
caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Projeto obriga o médico a notificar autoridades sanitárias sobre diagnósticos de câncer

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Radiografia da Notícia

* Proposta será analisada pelas comissões de Saúde; e de Constituição e Justiça da Câmara

De acordo com a proposta em análise na Câmara dos Deputados, os dados preservarão o anonimato do paciente

Já aprovado pelo Senado Federal, o texto inclui a medida no Estatuto da Pessoa com Câncer

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

O Projeto de Lei 1083/23 obriga o médico a notificar às autoridades sanitárias os casos suspeitos de câncer e os diagnósticos confirmados. De acordo com a proposta em análise na Câmara dos Deputados, os dados preservarão o anonimato do paciente, contendo apenas suas características e os resultados dos exames, na forma de regulamento.

Já aprovado pelo Senado Federal, o texto inclui a medida no Estatuto da Pessoa com Câncer

Autor do projeto, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) afirma que “o conhecimento da incidência de câncer, bem como dos tipos mais frequentes em uma determinada área, são informações valiosas, que permitem conhecer a real magnitude da doença”. 

Além disso, argumenta o senador, “possibilitam a definição dos fatores de risco e das prioridades para prevenção, planejamento e gerenciamento dos serviços de saúde, tendo um papel fundamental nas ações da Política Nacional de Atenção Oncológica”.

Tramitação
A proposta será analisada, em
caráter conclusivo, pelas comissões de Saúde; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 


Brasil registrou mais de 920 mil novos prováveis casos de dengue, aponta dados

EBC


 Radiografia da Notícia

Doença infecciosa causada pelo vírus Aedes aegypti

*  A dengue tem repercussão no sangue devido à vasodilatação, com potenciais riscos

O coeficiente de incidência de dengue no Brasil é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes

Redação/Hourpress

Dados do Ministério da Saúde informam que o Brasil já registrou 920.427 casos prováveis de dengue. O país contabiliza ainda 184 mortes confirmadas da doença e 609 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência de dengue no Brasil é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.


 
Doença infecciosa causada pelo vírus Aedes aegypti, a dengue tem repercussão no sangue devido à vasodilatação, com potenciais riscos, como o desenvolvimento de plaquetopenia, cujas pintinhas vermelhas são características, podendo apresentar a necessidade de transfusão sanguínea em casos hemorrágicos, sua forma mais grave.

 

O médico hematologista Dr. Carmino de Souza, diretor científico da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), explica que nos pacientes diagnosticados com dengue acontece uma vasodilatação com extravasamento de plasma sanguíneo, a parte líquida do sangue, havendo risco de pressão baixa, de desidratação e até de morte.


Nível
 

“Além disso, um fenômeno que acompanha a vasodilatação é o extravasamento de plaquetas, células responsáveis pela coagulação, o que leva a uma plaquetopenia, que são o aparecimento de pintinhas vermelhas nos membros do corpo. No entanto, ela é reversível à medida que a dengue vai se controlando”, diz ele, que também é professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 

Em casos raros, complementa Souza, pode haver a necessidade de o paciente receber doação de sangue para elevar o nível de plaquetas: “Mas é pouco comum, embora quando o paciente tem dengue hemorrágica seja importante esse acompanhamento do médico clínico geral para avaliação por meio de exames como o hemograma”, conta. Nesses casos, um médico hematologista pode oferecer um suporte. Também é importante mencionar que o paciente com dengue não deve doar sangue por aproximadamente 30 dias após o diagnóstico.


 
Vacina - Em alguns municípios, o governo federal irá iniciar a imunização contra a dengue de pessoas de 10 a 14 anos, a partir deste mês. De acordo com a médica virologista Drª Ester Sabino, membro do Comitê de Doenças Infecciosas Transmitidas por Transfusão da ABHH, o Ministério da Saúde definiu essa estratégia porque ainda existem poucas doses de vacina, sendo escolhida a faixa etária considerada mais vulnerável e com mais internações.

 

Mas a vacina da dengue não é indicada para pacientes em tratamento onco-hematológico, como detalha a Drª Adriana Scheliga, médica hematologista e membro do Comitê do Comitê de Linfomas não-Hodgkin da ABHH. “Devido a vacina ser produzida por um vírus vivo atenuado, não indicamos aos pacientes em tratamento do câncer, assim como vacinas para caxumba, sarampo, rubéola, febre amarela, poliomielite, entre outras. Neste caso, é necessário a prevenção usando repelente e combatendo o mosquito com as medidas cabíveis em casa, por exemplo, não deixando água parada em vasos de planta”, orienta ela.

 

“Para pacientes com uma imunossupressão mais severa, por exemplo, em pessoas vivendo com HIV com o organismo mais debilitado, é importante uma avaliação do médico, que irá verificar a situação clínica e o contexto epidemiológico da região onde ele vive”, completa Souza.


 
Atenção à saúde - Para os especialistas, a experiência da pandemia da COVID-19 também serviu de alerta ao governo no gerenciamento do Sistema Único de Saúde (SUS) em epidemias como a de dengue. “A COVID-19 desorganizou os serviços de saúde inclusive a resposta à dengue. Essa desorganização associada ao aumento da temperatura fará com que este ano tenhamos uma das maiores epidemias de dengue”, pontua Sabino, também, professora da Universidade de São Paulo (USP).


 

Para Souza, a pandemia da COVID-19 evidenciou que com um serviço de saúde organizado, seja ele público ou privado, a resposta à epidemia de dengue deve ser mais efetiva. “Na grande maioria dos casos de dengue, com exceção dos casos mais graves, o tratamento é feito na rede básica do SUS. Portanto, quanto mais bem organizadas as equipes e a relação com os laboratórios para diagnóstico, melhor. Com uma população bem informada, com o diagnóstico precoce e a hidratação do paciente no tratamento, haverá uma boa evolução dos casos”, concluiu o médico.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Confira mitos e verdades sobre saúde da pele após a realização de tatuagens e piercings

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Apesar de toda a popularidade dos dois procedimentos, há uma série de mitos e verdades que cercam esses dois temas

Segundo pesquisa do instituto alemão Dalia, o Brasil está entre os 10 países onde mais pessoas se tatuam

* Os piercings podem apresentar diferentes complicações, tais como o próprio trauma, sangramento local, infecções bacterianas

Redação/Hourpress

Piercings e tatuagens têm sido parte da expressão humana por milhares de anos, isso porque cada um carrega consigo histórias e significados. Segundo pesquisa do instituto alemão Dalia, o Brasil está entre os 10 países onde mais pessoas se tatuam. Além disso, é o território em que se mais faz buscas por tatuagem na internet, de acordo com o Google Trends.

Apesar de toda a popularidade dos dois procedimentos, há uma série de mitos e verdades que cercam esses dois temas, principalmente em relação à saúde da pele.

Pensando nisso, Bruna Morassi, dermatologista da AMA Especialidades Capão Redondo, gerenciada pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, responde algumas questões relevantes sobre o assunto. Confira abaixo:

É verdade que o uso de piercings pode realmente causar traumas na pele?

VERDADE! Os piercings podem apresentar diferentes complicações, tais como o próprio trauma, sangramento local, infecções bacterianas e, até mesmo, transmissões virais, como a hepatite, caso o material não seja adequadamente esterilizado na hora da perfuração. Além disso, podem surgir irritações na pele, tanto devido ao trauma agudo e inchaço como à alergia ao metal, principalmente a materiais como o níquel e o ouro. Portanto, é importante dar preferência pelo uso de metais como titânio ou aço inoxidável cirúrgico nos piercings, além de realizar o procedimento em um lugar seguro e confiável.

Irritações na pele são comuns somente após a perfuração?

MITO! As alergias de contato ao metal, por exemplo, podem ocorrer imediatamente caso a pessoa tenha sensibilidade ao material utilizado na joia ou podem se desenvolver ao longo de meses ou até anos. Nessas alergias, é comum que o local do piercing fique vermelho e irritado, podendo apresentar coceira e descamação.

E as tatuagens? Elas também podem ocasionar traumas na pele?

VERDADE! Tanto as tatuagens decorativas como as de maquiagem permanente podem resultar em uma resposta inflamatória aguda transitória, também induzida pelo trauma das perfurações realizadas nos procedimentos. Podem ocorrer dores, formação de bolhas, crostas e pequenos sangramentos. Em casos mais graves, o organismo ainda pode responder com pus e febre.

As reações alérgicas à tatuagem são, muitas vezes, atreladas a um tipo de pigmento inserido na arte. Elas podem manifestar-se logo no início ou até anos após, sendo crônicas e persistentes. Alguns tipos de pigmento em cor vermelha estão mais associados a alergias crônicas. 

Pessoas que já contam com doenças na pele podem fazer tatuagem normalmente?

MITO! Em relação a pacientes com doenças dermatológicas, as tatuagens geralmente são contraindicadas, especialmente nos casos de doenças alérgicas e condições como psoríase e vitiligo, as quais podem desencadear lesões e traumas. Mas, cada caso deve ser avaliado individualmente com seu dermatologista.

Existem áreas que, ao realizar algum dos dois procedimentos, podem ocasionar maiores riscos para a saúde?

VERDADE! Em relação aos piercings, as áreas com maior risco de complicações são o umbigo, seguido da orelha. No entanto, os casos de complicações mais graves e arriscadas ocorrem com piercings na língua e na região genital. Quanto às tatuagens, áreas do corpo, como as mucosas oral e genital, são consideradas locais contaminados, apresentando maior risco de complicações.

Quanto aos queloides, existe um local em que há mais riscos?

VERDADE! Os locais mais comuns para aparecimento de queloides após esses procedimentos são nas regiões da orelha, ombro e peito. Lembrando que é mais frequente em pessoas de 10 a 30 anos, porém, no geral, pode acontecer com qualquer pessoa.

É possível melhorar a cicatrização da pele após os procedimentos?

VERDADE! Além dos cuidados locais e do uso de pomadas cicatrizantes, é recomendado evitar o consumo de álcool e cigarro, além de manter uma dieta balanceada. É importante ressaltar que diagnósticos de hipertensão, obesidade, diabetes e doenças autoimunes também podem interferir no processo de cicatrização e devem ser controladas antes desses procedimentos.

Ademais, é crucial o uso de protetor solar, principalmente no caso das tatuagens. Isso porque a exposição inadequada ao sol pode não só comprometer a qualidade estética do trabalho, mas também prolongar o tempo de cicatrização e aumentar o risco de complicações.

Sobre o CEJAM   

O CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” é uma entidade filantrópica e sem fins lucrativos. Fundada em 1991, a Instituição atua em parceria com prefeituras locais, nas regiões onde atua, ou com o Governo do Estado, no gerenciamento de serviços e programas de saúde nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Mogi das Cruzes, Itu, Osasco, Campinas, Carapicuíba, Franco da Rocha, Guarulhos, Santos, São Roque, Francisco Morato, Ferraz de Vasconcelos, Pariquera-Açu e Itapevi.

Com a missão de ser instrumento transformador da vida das pessoas por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde, o CEJAM é considerado uma Instituição de excelência no apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS). O seu nome é uma homenagem ao Dr. João Amorim, médico obstetra e um dos fundadores da Instituição.

No ano de 2024, a organização lança a campanha "366 Novos Dias de Cuidado, Amor e Esperança: Transformando Vidas e Construindo um Futuro Sustentável", reforçando seu compromisso com o bem-estar social, a preservação do meio ambiente e os princípios de ESG (Ambiental, Social e Governança).

Qual o destino do óleo lubrificante usado nos caminhões e ônibus?

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* Estima-se que os veículos pesados consumam, anualmente no Brasil, cerca de 90 milhões de litros de óleo lubrificante

*  A  troca do óleo lubrificante dos motores deve ser realizada de forma regular

Porém, estima-se que uma parte considerável ainda seja descartada de maneira incorreta

Redação/Hourpress

Com uma extensa faixa territorial e uma predominância do transporte rodoviário no país, o Brasil possuiu uma frota estimada em 2,16 milhões de caminhões e 387 mil ônibus de acordo com o relatório da frota circulante, divulgado ano passado, pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças).

Para que todos esses veículos se mantenham na estrada e em bom funcionamento, a troca do óleo lubrificante dos motores deve ser realizada de forma regular, ação que gera um consumo de cerca de 90 milhões de litros do produto anualmente. O segmento de veículos pesados é um dos maiores geradores de óleo lubrificante usado ou contaminado no Brasil.

De acordo com Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 2023, foram coletados mais de 574 milhões de litros de OLUC, em 4.378 municípios de todo o país, provenientes de máquinas e motores, dos mais diversos segmentos, desde os veículos de passeio como carros e motos, até as grandes máquinas do setor agrícola. Porém, estima-se que uma parte considerável ainda seja descartada de maneira incorreta.

“O OLUC é um vilão ambiental que está presente no nosso dia a dia, seja no nosso carro, moto, nos transportes públicos e até no caminhão que leva sua encomenda até você. É um resíduo perigoso que precisa ser descartado de maneira correta, para garantir a saúde das pessoas e do meio ambiente.” Destaca Rodrigo Maia, Diretor de Coleta e Logística da Lwart Soluções Ambientais, uma das maiores indústrias do mundo no segmento de rerrefino de óleo lubrificante usado.

Para onde deve ir o óleo lubrificante após a troca na oficina?

Considerado um resíduo Perigoso Classe I, segundo a NBR-10004, o OLUC é um vilão ambiental altamente poluente e, se destinado incorretamente, gera grandes danos à saúde e ao meio ambiente. Um único litro de OLUC é capaz de contaminar 1 milhão de litros de água, segundo a AMBIOLUC, entidade que representa o setor. Além disso, para cada 10 litros de OLUC queimados são geradas 20 gramas de metais pesados, de acordo com dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

A legislação brasileira* determina que todo OLUC deve ser coletado nas fontes geradoras como postos de combustíveis, oficinas, super trocas de óleos e indústrias, e destinado para a reciclagem através do rerrefino, e proíbe taxativamente o uso do resíduo como combustível.

*Resolução Conama n. 362/2005 recepcionada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n. 12.305/2010) e regulamento (Decreto Federal n. 7.404/2010)

Resoluções da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) n. 19 e 20, ambas de 2009 e Lei do Petróleo (Lei n. 9.478/1997).

Rerrefino é o destino ambientalmente correto. O óleo lubrificante é composto por uma grande parcela de óleo mineral, que recebe aditivos para melhoria do seu desempenho. Este óleo mineral presente na sua composição não se degrada durante o uso nas máquinas e motores. Após sua coleta, o óleo lubrificante usado passa pelo processo chamado de rerrefino, para voltar a ser óleo básico, matéria prima para produção de lubrificantes.

“O conjunto tecnológico de ponta da Lwart permite o aproveitamento de praticamente 100% do OLUC que entra no processo industrial e a transformação desse resíduo em óleo básico de alta performance, com qualidade igual ou superior ao produto de primeiro refino.” completa Maia.

O óleo básico, por sua vez, é destinado aos principais produtores, que o aditivam e o transformam novamente em lubrificante. O óleo então volta ao mercado em forma de produtos industriais, agrícolas, automotivos e elétricos, criando um ciclo sustentável e infinito.

Concessionárias, frotistas e consumidores devem verificar qual é o destino do óleo lubrificante

A ANP é a responsável por regular e fiscalizar as atividades de coleta, transporte e rerrefino do óleo lubrificante, além de punir os que descumprem as normas operacionais. Já a competência para fiscalizar aspectos ambientais é compartilhada entre IBAMA e órgãos integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) esferas estadual e municipal.

No meio da cadeia de óleo lubrificante – que conta com produtor, oficinas mecânicas, postos de gasolina e centros de troca de óleo (chamados de revendedores), até o coletor e o rerrefinador – o consumidor é um agente fundamental de. fiscalização. Cada vez mais consciente sobre o consumo sustentável, cabe a ele verificar com o revendedor qual é o destino do óleo lubrificante usado retirado do seu veículo, seja um caminhão, ônibus, automóvel, motocicleta etc. Uma simples pergunta: “Qual o destino do óleo usado após a troca”? Já é significativa para saber se o estabelecimento é confiável e assim tomar uma decisão ambientalmente correta

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Prefeitura inaugura novo estúdio público de gravação de podcast em São Paulo


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Sampa Cast oferece infraestrutura de gravação para conteúdos de áudio e vídeo gratuitamente

A unidade funciona de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 9h15 às 17h30

O equipamento, que é aberto para a população paulistana de forma gratuita, conta com toda a infraestrutura de gravação para conteúdos de áudio e vídeo

Redação/Hourpress

A Prefeitura de São Paulo inaugurou mais uma unidade do Sampa Cast, estúdio de podcast e videocast, em Heliópolis. O evento foi realizado na sexta-feira (14), no Teia Heliópolis. O equipamento, que é aberto para a população paulistana de forma gratuita, conta com toda a infraestrutura de gravação para conteúdos de áudio e vídeo, possui equipamentos profissionais e equipe técnica qualificada que irá auxiliar os empreendedores na produção dos conteúdos. A unidade funciona de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 9h15 às 17h30, mediante agendamento todo dia 20 de cada mês pelo site.
 

O Sampa Cast foi criado com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos profissionais em um momento de grande expansão do setor e fortalecer a criação de conteúdos informativos e educativos do universo empreendedor. Isso permite que empreendedores dos diferentes setores da economia criativa tirem do papel projetos voltados para podcast, vídeo conteúdo, web séries, entrevistas, lives e outros formatos a serem disseminados nos canais digitais, além de edição de materiais e possibilidade de monetização dos canais.
 

“O setor audiovisual é um dos que está em constante crescimento e tem recebido um grande apoio da Prefeitura de São Paulo, com políticas públicas que integram talentos com um enorme potencial produtor e criativo. Esta é a nossa segunda sala pública de podcast, que tem como objetivo oferecer aos trabalhadores do setor um espaço de trabalho, com suporte para gravação de diversos tipos de materiais, para que eles impulsionar sua geração de renda por meio da indústria criativa”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso.
 

O estúdio de gravação inaugurado no Teia Heliópolis é o segundo aberto pela Prefeitura de São Paulo. A primeira unidade, que entrou em operação em agosto de 2022, é o Sampa Cast Green Sampa, instalado no Centro de Inovação Verde Bruno Covas - Hub Green Sampa, em Pinheiros. Desde a inauguração da primeira sala, já foram gravadas 1.341 horas de conteúdo.
 

Podcasts

Em dezembro do último ano, um relatório divulgado pela DataReportal apontou que o Brasil é o país que mais consome podcasts no mundo, com 42,9% de usuários que escutam este tipo de mídia semanalmente. A estimativa, conforme a Nielsen, é que este consumo cresça ainda mais em todo o mundo, consagrando o formato podcast como a principal mídia em 2024.
 

“A criatividade e a inovação são motores essenciais para o desenvolvimento cultural e econômico da nossa cidade. Ao disponibilizar essa nova sala de podcast, estamos não apenas estimulando a criação de conteúdos de diversos setores e do universo empreendedor, mas também fomentando a criação de novas oportunidades para os talentos locais. O Sampa Cast reflete nosso compromisso contínuo com o apoio aos empreendedores da economia criativa, fortalecendo assim o dinamismo econômico de São Paulo”, afirma o presidente da Ade Sampa, Renan Vieira.
 

Unidades:
 

Sampa Cast Green Sampa

Endereço: Centro de Inovação Verde Bruno Covas - Hub Green Sampa, Rua Sumidouro, 580 – Pinheiros
 

Sampa Cast Heliópolis

Endereço: CEU Heliópolis, Estr. das Lágrimas, 2385 – Ipiranga
 

Funcionamento das unidades: Segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 9h15 às 17h30

Agendamento: todo dia 20 de cada mês pelo site




Educação antirracista precisa ir além do papel e da consciência

    Arquivo Hourpress


Radiografia da Notícia

Esforços não faltaram para uma mudança

* Dez anos após a aprovação de lei, surgiu Plano Nacional de Implementação de tais diretrizes

um dos caminhos para fazer cumprir as exigências de uma lei como esta seria ampliar as cotas para os concursos públicos

Redação/Hourpress

O mês de março se aproxima, trazendo em seu calendário mais uma data importante para o debate em torno do racimo: em 21/03, celebra-se o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. No Brasil, segundo dados de 2022, última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, 55,9% das pessoas se declararam como negras (soma de pretas e pardas) enquanto 42,8% se declararam brancas. Apesar de ser um país comprovadamente mais negro do que branco, a educação formal no Brasil – aquela que aprendemos nas escolas – ainda é baseada na perspectiva eurocêntrica.
 

Esforços não faltaram para uma mudança: há 21 anos foi aprovada pelo governo federal a Lei nº 10.639/2003, determinando que nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, tornava-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Um ano depois, em 2004, foram divulgadas as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. E em 2013, dez anos após a aprovação de lei, surgiu Plano Nacional de Implementação de tais diretrizes.
 

Em pleno 2024, embora alguns avanços sejam inegáveis, os números revelam que mais de 70% das 5.570 cidades brasileiras não cumpre a lei, limitando-se a propor ações pontuais e não conectadas ao currículo programático. O estudo foi realizado em 2023 pelo Geledés e Instituto Alana.


Proposta
 

Na avaliação do Procurador Claudiney Rocha, presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), primeiro negro a ocupar o cargo na entidade, um dos caminhos para fazer cumprir as exigências de uma lei como esta seria ampliar as cotas para os concursos públicos. “Na condição de negro, nascido num hospital público e que estudou em escola pública, creio que as cotas raciais inclusive em concursos públicos são fundamentais na promoção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Quem pode negar o fato de que professores negros teriam maior adesão à proposta de promover os saberes e a história afro-brasileira?”, provoca.
 

Em sua visão, a inclusão do ensino da cultura afro-brasileira e africana nas salas de aula esbarra na “falta de formação específica dos professores e na resistência institucional e cultural a mudanças curriculares profundas”. Para superar esses desafios, “é preciso investir na capacitação contínua dos educadores, no desenvolvimento e na distribuição de recursos didáticos inclusivos e na promoção de uma política educacional comprometida com a equidade racial e a valorização da diversidade cultural”, concluiu Claudiney Rocha.

Dia Nacional de combate às drogas e ao álcool:

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Embora o alcoolismo seja considerado uma doença crônica

Avelar explica que atuam principalmente no Sistema Nervoso Central, inibindo receptores que interagem com o álcool e seus metabólitos

Ele explica que o álcool atua como depressor do sistema nervoso central

Redação/Hourpress

Em 2023 foi registrado aumento geral do consumo de álcool, de 18,4% para 20,8% na população, de acordo com relatório divulgado pelo Ministério da Saúde. Já o consumo de drogas de abuso aumentou 23% entre a população brasileira. Neste 20 de fevereiro, Dia Nacional de Combate às drogas, Danilo Avelar, especialista em Farmacologia e professor do Centro Universitário de Brasília (Ceub) comenta os desafios enfrentados pelos usuários, destacando que há tratamento e acolhimento para o problema de saúde.
 
Embora o alcoolismo seja considerado uma doença crônica, há evidências crescentes de que tratamentos bem executados e com boa adesão do paciente podem levar a resultados positivos, incluindo a remissão completa dos sintomas, afirma Danilo Avelar. Do ponto de vista científico, os avanços na compreensão dos mecanismos moleculares do alcoolismo têm desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento de novos tratamentos farmacológicos mais eficazes e com menos efeitos adversos. 
 
“A partir de uma compreensão mais aprofundada dos processos biológicos subjacentes ao vício em álcool, as pesquisas podem identificar alvos terapêuticos mais específicos. Essa abordagem permite o desenvolvimento de medicamentos que podem modular ou gerenciar os sintomas do alcoolismo de maneira mais eficaz,” considera o especialista. Sobre os medicamentos utilizados no tratamento, Avelar explica que atuam principalmente no Sistema Nervoso Central, inibindo receptores que interagem com o álcool e seus metabólitos. 

Vezes
 
No entanto, muitos desses receptores têm funções em outras partes do corpo, como o Sistema Digestório, o que pode levar a desregulações quando afetados de forma não específica. “Isso pode resultar em efeitos colaterais graves, como náuseas intensas, vômitos, tontura e dor de cabeça”, relata. Segundo o especialista, a falta de especificidade dos medicamentos e a probabilidade de efeitos adversos muitas vezes levam à baixa adesão ao tratamento por parte dos pacientes. 
 
Avelar diferencia os perfis de dependência entre os alcoólicos que experimentam excitação ao beber e aqueles que buscam alívio para o estresse e ansiedade através do álcool. Ele explica que o álcool atua como depressor do sistema nervoso central, inibindo áreas cerebrais responsáveis pelo raciocínio lógico e pelo controle emocional. Inicialmente, pode causar euforia devido à inibição das funções racionais, mas, com o tempo, pode levar a uma depressão nervosa generalizada. “Assim, o consumo de álcool pode resultar em expressões emocionais e comportamentos que diferem significativamente do padrão habitual do indivíduo”.
 
Ciência e Pesquisa

O professor Danilo Avelar observa que a pesquisa de medicamentos para tratar o alcoolismo enfrenta desafios significativos. Em comparação com áreas como o câncer, ele afirma que há menos interesse e investimento nessa linha de pesquisa.  Além disso, as questões econômicas entram em jogo, já que a indústria de bebidas alcoólicas é altamente lucrativa, o que pode desencorajar o desenvolvimento de medicamentos que reduzam o consumo de álcool. O alcoolismo é um problema de saúde pública grave, associado a várias complicações, incluindo doenças crônicas, acidentes e violência. 
 
De acordo com o especialista em Farmacologia, com o foco atual de enfrentar doenças infecciosas, doenças crônicas não transmissíveis e transtornos mentais, a pesquisa sobre tratamentos para o alcoolismo fica em segundo plano. “Diante desse cenário, as perspectivas para o desenvolvimento de novos tratamentos para o alcoolismo são incertas e podem até parecer pessimistas, dada a falta de priorização e investimento nessa área”. 
 
Dependência Química
Já sobre as drogas de abuso, o professor do CEUB destaca que o tratamento da dependência química deve começar com um diagnóstico preciso, humanizado e individualizado, seguido pela elaboração de estratégia terapêutica para cada indivíduo. Ele ressalta que a desintoxicação é apenas uma etapa do tratamento, não sendo o tratamento em si, como muitos podem pensar.
 
Durante a fase de desintoxicação, o docente observa que é crucial fornecer assistência direta e individualizada por parte da equipe clínica, abordando não apenas a parte química, mas também a psicológica, social e comportamental do paciente. “O tempo necessário para a desintoxicação varia, podendo ser concluído em 24 horas para alguns pacientes, enquanto outros podem necessitar de dias, semanas ou até meses, dependendo de vários fatores, como o tipo de substância, quantidade e tempo de exposição”, considera.
 
Os desafios durante esta fase, conforme observado por Danilo Avelar, incluem o diagnóstico preciso e rápido, a montagem da estratégia de tratamento, a adesão do paciente ao tratamento e a criação de uma rede de apoio sólida, envolvendo aspectos familiares, sociais e profissionais. “Quanto maior for essa rede de proteção, mais eficaz tende a ser o tratamento”, finalizou.

"Vivemos uma epidemia de insegurança"

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O delegado fez questão de ressaltar a importância de valorizar a investigação de crimes pela polícia judiciária

* "O artigo 144 da Constituição diz que o Estado tem o dever da segurança pública, mas todos nós temos essa responsabilidade"

O delegado também disse que vai continuar na defesa do projeto que defende que policiais aposentados permaneçam com suas armas

Redação/Hourpress

Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo realizou nesta segunda-feira, dia 19, a cerimônia de posse de André Santos Pereira, seu novo presidente, e do corpo diretivo da entidade para o triênio 2024-2026. O evento aconteceu na Assembleia Legislativa.

 

Em seu discurso, André Santos lembrou de sua trajetória nna segurança pública. "Fui investigador da Polícia Civil por nove anos e também fui soldado da PM ingressando na corporação aos 18 anos de idade. Estou aqui em São Paulo como delegado há seis anos e há três na ADPESP", relembrou.

 

O delegado fez questão de ressaltar a importância de valorizar a investigação de crimes pela polícia judiciária, o delegado operacional, os delegados acadêmicos e aqueles que ficam na parte administrativa. "Precisamos de todos eles. Nosso dever é pela segurança pública e defesa da sociedade", disse.


Artigo

 

André Santos comparou a atual situação da insegurança a uma passagem do clássico de Gabriel García Márquez, Cem Anos de Solidão: uma epidemia de insônia. "A epidemia que vivemos hoje, da insegurança, tira o sono da população, do trabalhador e do empresário", criticou.

 

"O artigo 144 da Constituição diz que o Estado tem o dever da segurança pública, mas todos nós temos essa responsabilidade", lembrou o delegado durante seu discurso. "Nós, delegados, com o dever pela segurança pública, temos que ter uma gestão de construção, equilíbrio e independência. Segurança pública não será melhorada com falácias. Nosso valor é pela defesa do Estado Democrático de Direito. Nossa visão é ser uma entidade de classe de excelência na representação dos delegados de polícia", disse André Santos.

 

O delegado também disse que vai continuar na defesa do projeto que defende que policiais aposentados permaneçam com suas armas que a instituição lhes forneceu. "Um dia, combatendo o crime organizado. Em outro, tendo que tirar dinheiro do próprio bolso para comprar uma arma para se defender", criticou.


Grandes

 

O novo presidente da ADPESP, a maior e mais antiga Associação estadual de delegados de polícia do Brasil, finalizou dizendo qual seria sua filosofia de trabalho: "Quando servimos a alguém, ao próximo, não tem como dar errado. Servir é uma ferramenta universal e de grandes resultados"

 

A cerimônia teve as presenças do secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, do secretário-executivo de Segurança Pública, Delegado Osvaldo Nico, do Delegado Geral da Polícia Civil e do deputado estadual Delegado Olim, entre outras autoridades.

 


Bem-vindos à nova era da Inteligência Artificial móvel

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Radiografia da Notícia

Quando integrada aos smartphones, a Inteligência Artificial torna-se uma verdadeira revolução

A Inteligência Artificial traz grandes mudanças não apenas para a Samsung e para o setor de dispositivos móveis

 Recebemos excelentes comentários sobre como as pessoas realmente usam os recursos do Galaxy AI no cotidiano

TM Roh


O desenvolvimento da linha Galaxy S24 foi o período mais gratificante da minha carreira. Como engenheiro, já testemunhei muitos exemplos incríveis de inovações, mas considero a Inteligência Artificial a tecnologia mais transformadora do século. Poucos engenheiros têm a oportunidade de se envolver em algo com um potencial sísmico tão significativo. A Inteligência Artificial traz grandes mudanças não apenas para a Samsung e para o setor de dispositivos móveis, mas para toda a humanidade.
 

Quando integrada aos smartphones, a Inteligência Artificial torna-se uma verdadeira revolução. Representa uma nova era para experiências móveis e Samsung Galaxy desempenha um papel importante nesse cenário. Os dispositivos móveis estão destinados a se tornarem o principal ponto de acesso à Inteligência Artificial, e Samsung Galaxy, com nosso amplo e completo portfólio de produtos, herança de inovação e filosofia de colaboração aberta, está em excelente posição para acelerar sua expansão global. Nós tornaremos a Inteligência Artificial móvel fácil de acessar, gerando novas possibilidades para todos.
 

Abrindo novas possibilidades

À medida que lideramos inovações em experiências de Inteligência Artificial móvel, refletimos intensamente sobre como essa nova e empolgante tecnologia pode aprimorar nossa vida e inspirar os próximos passos da sociedade. Quando aplicada com cuidado e consideração, a Galaxy AI1 ajuda as pessoas a ultrapassarem fronteiras na comunicação e a realizar tarefas diárias com facilidade, entre outras vantagens.
 

Desde o lançamento da linha Galaxy S24, recebemos excelentes comentários sobre como as pessoas realmente usam os recursos do Galaxy AI no cotidiano. Um dos recursos de Inteligência Artificial mais bem-vindos é Circule para Pesquisar2 no Google, uma incrível nova ferramenta para descoberta intuitiva. Nossas ferramentas de comunicação para remover barreiras linguísticas, como Tradução Simultânea3, Chat inteligente4 e Intérprete, têm cativado a imaginação de muitos. As pessoas também adoram o recurso Foto Inteligente, nossas ferramentas para criatividade impulsionadas por nosso ProVisual Engine.

 

Novamente, estamos apenas começando. Quando estávamos desenvolvendo a linha Galaxy S24, quisemos colocar em prática diversas ideias e conceitos. Com o tempo, os usuários Galaxy poderão aproveitar mais recursos do Galaxy AI baseados nessas ideias e conceitos, conforme a Samsung continuar aprimorando e ampliando as experiências móveis de Inteligência Artificial5.
 

Além disso, já estamos planejando os próximos passos do Galaxy AI além dos smartphones – otimizando-a para diversas categorias de dispositivos, em vários serviços. Em um futuro próximo, determinados wearables Galaxy utilizarão Inteligência Artificial para melhorar a saúde digital e inaugurar uma nova era de experiências de saúde inteligentes abrangentes. A Samsung continuará enriquecendo e expandindo as experiências de Inteligência Artificial do Galaxy em todas as categorias por meio de colaborações com parceiros de Inteligência Artificial líderes do setor.
 

A próxima grande novidade é VOCÊ

No decorrer do ano passado, nos perguntamos frequentemente o que as pessoas desejam ou precisam e o que conseguiriam alcançar com um pouco de ajuda. Estas questões inspiraram a linha Galaxy S24, o nosso primeiro smartphone com Inteligência Artificial que convida a imaginar como a vida mudaria graças à Inteligência Artificial. É o telefone do futuro, que está moldando o padrão de Inteligência Artificial móvel e definindo a categoria de telefones com Inteligência Artificial que está surgindo.
 

Obviamente, há desafios e responsabilidades a serem considerados. Os modelos de Inteligência Artificial em desenvolvimento ainda são vulneráveis e o debate sobre os direitos de propriedade intelectual continua. É imprescindível que as empresas colaborem abertamente para definir cuidadosamente as experiências de Inteligência Artificial, para que as pessoas possam desfrutar com confiança das suas novas capacidades.
 

Também é importante elevar os padrões de segurança e privacidade nesta nova era de experiências móveis com uso intensivo de dados. Essa é uma das razões pelas quais adotamos uma abordagem híbrida que combina Inteligência Artificial no dispositivo e baseada na nuvem. Além de garantir uma usabilidade integrada, isso permite que as pessoas limitem alguns recursos para funcionarem inteiramente no dispositivo, dando-lhes maior controle sobre o que fazem com seus dados. Continuamos comprometidos em melhorar a segurança e a privacidade dos dispositivos Galaxy, proporcionando as pessoas transparência e opções.
 

Nesta nova era da Inteligência Artificial móvel, a questão não é mais o que qualquer smartphone pode fazer, mas o que os indivíduos podem alcançar com as ferramentas certas. A linha Galaxy S24 oferece apenas algumas dessas ferramentas e mal posso esperar para ver o que você fará com elas. É você quem decide o que é possível, útil e significativo. O próximo capítulo das experiências móveis não nos pertence. Pertence a vocês, nossos usuários Samsung Galaxy.


TM Roh, Presidente e Head de Mobile eXperience Business da Samsung Electronics