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A Ineficiência do Gasto Público

    Pixabay Radiografia da Notícia *  Por definição, a eficiência do gasto público é menor do que a do gasto privado *  Logicamente num regi...

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Suplementação com vitamina D pode prevenir infecções respiratórias

 Administração do suplemento não apresenta riscos de eventos adversos



Redação/Hourpress

Uma abordagem estatística desenvolvida por pesquisadores da Queen Mary University of London, da Inglaterra, que combina resultados de estudos relevantes para vitamina D demonstrou que a suplementação desta vitamina apresenta segurança e proteção contra infecção aguda do trato respiratório, doença comum nos meses mais frios do ano. O estudo1 foi publicado no periódico The British Medical Journal, uma das revistas científicas mais relevantes do mundo.

 

A pesquisa, que contou com 11.321 pacientes, de 0 a 95 anos, constatou que pacientes com maior carência de vitamina D e aqueles que não receberam doses em bolus -- modo de administração do suplemento para aumentar rapidamente a concentração da vitamina no organismo -- foram os mais beneficiados. Os efeitos protetores foram observados naqueles que receberam vitamina D diariamente ou semanalmente. De acordo com o estudo, a dosagem em bolus pode fazer oscilar a concentração de vitamina D no corpo e, consequentemente, desregular as enzimas responsáveis pela síntese e degradação dos resíduos remanescentes da vitamina.

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), as infecções respiratórias agudas são a terceira causa mundial de morte em adultos, sendo a pneumonia a grande representante. No Brasil, somente em 2021, foram mais de 400.000 hospitalizações por conta da doença.

 

“Os resultados desta pesquisa são muito valiosos para a definição de medidas de cuidado em saúde em momentos de maior incidência dessas doenças. A vitamina D é conhecida por sua importante ação nos ossos e músculos. Mas, ela também pode proporcionar benefícios na imunidade por sua ação imunomoduladora, reduzindo os riscos e melhorando a evolução das infecções respiratórias. Sabe-se que no inverno há menos exposição à radiação solar e redução dos níveis de vitamina D e a suplementação diária ou semanal com cápsula ou comprimido pode ser uma importante aliada na reposição e manutenção da vitamina”, comenta o médico, ex-secretário de saúde Campinas SP e consultor de saúde.

 

As análises foram feitas em subgrupos, definidos de acordo com o status basal de vitamina D, regime de dosagem de vitamina D (diário ou semanal sem dosagem em bolus versus regime incluindo pelo menos uma dose em bolus), tamanho da dose, idade (≤1 ano, 1,1-15,9 anos, 16-65 anos, >65 anos), índice de massa corporal (< 25 v ≥25), e presença comparada com ausência de asma, doença pulmonar obstrutiva crônica e vacinação prévia contra influenza.


Projeto prevê reparação por perda de tempo do consumidor

 Para fixar a pena, o juiz deve considerar a faixa etária do consumidor e suas condições de saúde



Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

O Projeto de Lei 1954/22 prevê indenização pela perda de tempo do consumidor, ainda que não haja dano moral ou material. Para fixar o valor devido, o juiz deve considerar a faixa etária do consumidor e suas condições de saúde. Além disso, deve ser apurado se houve prática de menosprezo ao tempo do cliente pela prestadora do serviço.

O autor da proposta, deputado Carlos Veras (PT-PE) defende que “ao consumidor não cabe mais o ônus de demonstrar o valor do seu tempo, restando ao fornecedor o ônus de atender seus clientes com rapidez”.

O texto em análise na Câmara dos Deputados fixa o prazo geral de até 15 minutos para que seja realizado atendimento ao público pelas prestadoras de água, luz e telefone, agências bancárias, casas lotéricas, escolas e hospitais privados. Em casos de serviços mais complexos em agência bancárias, o limite geral de atendimento será de 30 minutos.

Para estabelecer a pena, o juiz deverá analisar questões como o descumprimento de prazos legais para resolução de problemas de consumo e do tempo-limite em filas; o desvio produtivo do consumidor; o tempo de privação de uso de produtos e serviços; a imposição da perda de tempo por “robochamadas” ou reiteradas comunicações; e o abuso do direito à desconexão, lazer e descanso.

Tramitação
A proposta será analisada, em
caráter conclusivo pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Especialista faz orientações sobre testamentos

 Existe uma ordem natural para o recebimento da herança

O autor pode revogar o documento a qualquer momento


Redação/Hourpress

O caso da jovem austríaca que rejeitou 90% de sua herança, equivalente a R$ 22 bilhões, reacendeu dúvidas a respeito de espólios de inventários. Marlene Engelhorn, herdeira da empresa química BASF, considerou que não teve participação nos rendimentos da companhia e renunciou a maior parte de sua fortuna. Apesar de ser um assunto pouco discutido no país, o número de testamentos vem crescendo: foram realizados 14 mil registros, apenas nos cinco primeiros meses do ano passado, segundo o Conselho Federal do Colégio Notarial do Brasil.

De acordo com o coordenador do curso de Direito da Faculdade Anhanguera, professor Luis Gustavo Ferreira Bohler de Oliveira, a confecção do documento é a única forma de garantir que a vontade do proprietário dos bens seja feita após sua morte. “Existe uma ordem natural para o recebimento da herança, apresentada pelo Código Civil, no artigo 1829, porém, alterações são possíveis por meio de um testamento e o testador pode destinar 50% do seu patrimônio como entender”, explicou.


Colaterais


Os filhos, netos e bisnetos, sem distinção entre naturais, adotivos ou extraconjugais, são considerados herdeiros necessários, ou seja, têm prioridade na sequência jurídica e estarão em concorrência com o cônjuge do falecido, se ainda vivo. Na falta de descendentes, os ascendentes (pais, avós e bisavós, sucessivamente) têm direito ao patrimônio herdado e, em seguida, aparecem os parentes colaterais (até o 4º grau), o que beneficia os irmãos, sobrinhos, tios, sobrinhos-netos, tios-avós e os primos.


A priorização é dos familiares mais próximos. Caso não haja indivíduos nessa linha sucessória, o Estado fica em posse de todos os bens, em ação conhecida como herança jacente.


Além dos bens e direitos, também é possível herdar as dívidas de uma pessoa, porém, a soma nunca deverá ultrapassar o valor total deixado pelo testador. Caso isso aconteça, o débito deixará de existir sem prejuízo dos herdeiros. Há, também, a possibilidade de exclusão da herança, de forma posterior, por meio de processo de indignidade, no qual deverá ser comprovado em juízo que o beneficiário cometeu infrações graves da lei, como tentativas de assassinato aos pais ou irmãos, por exemplo.

 

TESTAMENTO

“Embora ainda não faça parte da cultura brasileira, a confecção de testamentos é uma tendência que aumentou em decorrência dos últimos acontecimentos da humanidade, como a pandemia da covid-19”, afirma o docente da Anhanguera. O especialista recomenda o apoio de um advogado de confiança, capacitado para redigir um texto de acordo com a legislação e, assim, diminuir os riscos de anulação por erros.


Os documentos ordinários são classificados como público, cerrado ou particular. Os testamentos particulares podem ser feitos em casa, com a assinatura de, pelo menos, três testemunhas e fica em posse do testador. Os cerrados, também conhecidos como secretos, são redigidos e lacrados em um cartório, com registro no Colégio Notarial do Brasil, porém, ficam sob os cuidados da pessoa interessada.


O modo mais indicado por juristas é o público, feito por meio de escritura pública com a presença de, ao menos, duas testemunhas, com protocolização no tabelião de notas, dessa forma, uma segunda via pode ser solicitada a qualquer momento, após o óbito do autor. “O testamento pode ser revogado a qualquer momento, enquanto a pessoa estiver em vida, portanto, é recomendável que seja feito e atualizado sempre que possível”, finalizou.

O que está acontecendo aos cristãos na Nicarágua?

 Entenda a crise causou a prisão 22 cristãos no país e os coloca sob severa perseguição religiosa 

Pastores são fortemente vigiados e não podem andar livremente naquele país


Redação/Hourpress

Membro da América latina, a Nicarágua foi incluída na 61ª posição na Lista de Países em Observação de 2022 por apresentar um contexto de forte opressão aos cristãos. O documento é editado todos os anos pela Portas Abertas e norteia o trabalho da organização para ajuda sistemática ao cristãos perseguido em mais de 60 países onde atua.

Desde 2018, sob a gestão do presidente Ortega, o governo faz prisões e proibições de eventos cristãos com recorrência sob alegação de “desestabilizar o Estado”. Por causa dos protestos de 2018, contra as reformas sociais do governo Ortega, vários pastores passaram a ser fortemente vigiados e receberam restrições de deslocamento dentro e fora do país.  

O governo aprovou recentemente leis que impactaram as ONGs e centros de educação no país.  Várias instituições cristãs foram interditadas por causa dessa lei. O Estado também aumentou a pressão contra os “inimigos do governo”. Ortega e sua esposa, Rosário Murillo, que ocupa o cargo de vice-presidente há dois mandatos, suspeitam de todas as pessoas ou organizações vinculadas aos protestos de 2018. Eles fecharam universidades, ONGs e outras instituições que em algum momento manifestaram a insatisfação com as políticas do casal.  

Pastores vigiados 

Muitos cristãos apoiaram as manifestações de 2018 contra ações do governo que eram incoerentes com o evangelho, consolaram os que perderam parentes nas manifestações e socorram as vítimas feridas pelos polícias. Por isso, as igrejas estão muito prejudicadas e os líderes cristãos estão sob forte vigilância. Foram registrados casos de invasão e violência na casa de pastores. As famílias foram muito afetadas pelas falsas denúncias que pretendem limitar a liberdade dos pastores.  

Desde 2021, foi registrada a prisão de 22 líderes cristãos. Todos estavam ministrando os cultos no momento da detenção e não tiveram direito a julgamento. Um líder cristão foi sequestrado e está desaparecido desde a semana passada e 12 cristãos foram agredidos fisicamente por causa da perseguição. 

Restrição às instituições cristãs 

Regularizar as igrejas têm sido um verdadeiro desafio também. Novos documentos são exigidos quase mensalmente e há rumores de uma nova lei que pretende colocar todas as igrejas do país sob a fiscalização de um novo órgão de vigilância. O governo afirma que essa medida procura evitar ações ilegais das igrejas contra a população, mas as burocracias na verdade só têm cooperado para fechar e confiscar os bens de igrejas que funcionavam regularmente há anos. 

 O governo pressiona também a relação com países estrangeiros. É proibido que cidadãos e instituições nicaraguenses tenham qualquer tipo de interação com o exterior, inclusive financiamentos, pois o governo afirma que isso traz riscos à segurança nacional. Muitas igrejas e ONGS que contam com a ajuda de organizações internacionais foram fechadas por esse motivo. Nos últimos quatro anos, 1.268 ONGs foram fechadas.   

“As mudanças que estão acontecendo rapidamente por causa das entidades do governo que têm sido enviadas pelo presidente para executar leis que penalizam e prendem pessoas suspeitas de oposição. ONGs cristãs que funcionavam há anos no país foram fechadas e as igrejas enfrentam o desafio de manter os documentos atualizados, pois qualquer deslize resulta na igreja fechada e suspensão dos cultos”, comentou um pastor local. 


Faltam pouco menos de 50 dias para as eleições de 2022

 Especialista em Direito Eleitoral relembra ao que o eleitor deve manter-se atento 

Showmícios gratuitos estão proibidos, bem como a propaganda por telemarketing e outdoors


Alexandre Rollo

Faltam poucos dias para o primeiro turno das eleições de 2022 no dia 2 de outubro -- e, mais do que nunca, os eleitores devem estar atentos ao que é ou não permitido, nesta fase, a candidatos e eleitores. A matéria é normatizada pelas Resoluções TSE nº 23.669/2021, que regulamenta os atos gerais dos pleitos de outubro, e nº 23.610/2019, que trata da propaganda eleitoral.

Desde o último dia 16, por exemplo, os candidatos, partidos e federações estão liberados para fazer propaganda eleitoral na internet e nas ruas. Até 1º de outubro, estão liberadas caminhadas, carreatas com carro de som (entre 8h e 22h), distribuição de material de campanha (até 22h), comícios (entre 8h e meia-noite, prorrogável por mais duas horas) e compra de publicidade paga nos meios de comunicação. Showmícios gratuitos estão proibidos, bem como a propaganda por telemarketing e outdoors. A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão começa apenas no dia 26 de agosto.

 

É preciso estar especialmente atento ao que vai acontecer na internet, onde a propaganda eleitoral está liberada em sites e redes sociais, mas apenas se identificada como publicidade e exibindo o nome do candidato, partido, coligação ou federação. Apoiadores estão proibidos de impulsionar conteúdo -- e importantíssimo: só podem disparar mensagens os eleitores que tiverem se cadastrado para recebê-las.


 Delito

“Antes de mais nada, o eleitor deve tomar todo cuidado para não afrontar as regras ligadas à propaganda eleitoral”, reitera o advogado e especialista em Direito Eleitoral Alexandre Rollo, lembrando que, ainda assim, não se perde facilmente o direito de votar no Brasil. “O direito ou o dever de votar é sagrado para a Justiça Eleitoral. Para perder -- temporariamente -- esse direito, o eleitor precisará ser condenado criminalmente, com trânsito em julgado, ou ter os seus direitos políticos suspensos, também com trânsito em julgado, por prática de improbidade administrativa, por exemplo. Além disso, a partir do dia 27 de setembro de 2022, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.”

Porém, no contexto de forte polarização em que vivemos, a liberdade de se manifestar enfrenta certas limitações. No dia da eleição, por exemplo, o eleitor poderá revelar a sua preferência por determinado candidato apenas por meio de manifestação silenciosa, a partir do uso de bandeiras, broches, dísticos, adesivos, camisetas e outros adornos semelhantes. É proibida a aglomeração de pessoas com vestuário padronizado, como manifestação coletiva.



Até lá, o especialista Alexandre Rollo reforça o que o eleitor deve fazer ao se sentir ameaçado por estar se manifestando em favor de um candidato, usando uma simples camiseta, por exemplo. “A liberdade de expressão é praticamente ilimitada, mas não se confunde com liberdade de agressão ou liberdade para a veiculação de desinformação. Não há liberdade de agressão ou de desinformação assegurada pela Constituição Federal, nem liberdade para, por exemplo, adotar o chamado discurso de ódio -- que acaba caindo na agressão. Se o eleitor se sentir ameaçado em razão de suas preferências políticas, deverá acionar imediatamente a polícia.”


Nacional

Rollo comenta um caso recente que causou equívocos quanto ao que é -- ou não -- crime com motivação político-eleitoral. “Em virtude do recente homicídio ocorrido em Foz do Iguaçu por motivos políticos, muito se discutiu sobre a diferença entre crime comum e crime político. É preciso ficar claro que só haverá crime político quando a conduta do agente lesar ou expuser a perigo de lesão à soberania nacional com motivação política. Matar alguém por motivos políticos não é crime político, mas sim crime comum -- de homicídio --, com agravante de o motivo ser fútil: motivo político. ”




Alexandre Rollo, advogado e especialista em Direito Eleitoral.



sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Culto ao corpo x Transtornos de imagem

 Existe uma diversidade de Transtornos Alimentares (TA)



Redação/Hourpress

Considerado assunto tabu por muitos ainda, os distúrbios alimentares vêm sendo cada vez mais recorrentes em diagnósticos. Entre os principais fatores que impulsionam o desenvolvimento desses transtornos estão as redes sociais. Você sabia que, atualmente, essas complicações são consideradas como uma das mais letais doenças psiquiátricas? Quaisquer tipos de disfunções na alimentação impactam gravemente a saúde do portador, podendo resultar, até mesmo, na morte.

Segundo a coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário Braz Cubas, Daniela Cotrim, mesmo que indiretamente, as redes sociais podem influenciar na baixa autoestima e necessidade de enquadramento a um padrão de beleza estigmatizado. “A mídia social pode desencadear comparações sociais negativas que levam os usuários a acreditarem que os outros são mais felizes ou possuem uma vida melhor, levando a expectativas irrealistas e feedbacks negativos”, comentou.

Existe uma diversidade de Transtornos Alimentares (TA) que impactam os jovens e a população atualmente, mas o Culto ao Corpo e o Transtorno de Imagem vêm sendo cada vez mais notáveis. A professora Daniela aponta que apesar de serem distúrbios diferenciados, estes são gerados pelo mesmo fator causal.

“O Culto ao Corpo consiste no fato de que os indivíduos têm uma preocupação exacerbada com o modelo de seu físico, buscando aproximar sua forma aos padrões de beleza que são exibidos pela mídia, envolvendo a prática de atividades físicas, dietas e cirurgias plásticas. Notamos que as pessoas sofrem grande influência das redes, as quais determinam que os corpos magros, abdomens definidos e músculos hipertrofiados, estão “na moda”, seja por motivos relacionados à estética ou estilo de vida. 

Obesidade

Sabemos que nem sempre é possível alcançar os padrões exibidos, e automaticamente cria-se uma enorme insatisfação nas pessoas que tentam alcançar esse ideal de beleza, fator que atualmente, está contribuindo para o aumento dos casos de distúrbios alimentares, associados à motivos psicológicos”, explicou a nutricionista.

Os tipos mais comuns de transtornos alimentares são a Bulimia Nervosa, Anorexia Nervosa e o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) por alimentos. “Nem todos esses transtornos têm como efeito o emagrecimento, mas também, podem levar à obesidade, uma vez que fazem com que os indivíduos nunca se sintam satisfeitos. A prática de atividades físicas são de extrema relevância para manter uma boa qualidade de vida”, disse.

Daniela reforça que os transtornos alimentares são síndromes psiquiátricas caracterizadas por alterações no comportamento alimentar, preocupação excessiva com o peso e insatisfação com a imagem corporal, impactando a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos. Embora apresentem algumas características em comum, a psicopatologia alimentar pode variar de acordo com cada distúrbio. Portanto, os comportamentos alterados devem ser corretamente identificados para que o tratamento seja realizado adequadamente.

Como identificar e ajudar alguém que possui esses transtornos?

Embora ainda sejam tratados como tema tabu, os transtornos alimentares, que se caracterizam por perturbações no comportamento alimentar, não são incomuns. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, eles podem causar um enorme impacto na qualidade de vida dos portadores, resultando em problemas físicos e emocionais. “Estes indivíduos se sentem motivados a comer menos ou mais do que a quantidade habitual, levando a um comportamento fora do controle que podem trazer diversas consequências nocivas à saúde”, enfatiza a docente.

Para ajudar nessa identificação, a professora de Nutrição apontou algumas dicas de como identificar transtornos alimentares e, eventualmente, auxiliar alguém que esteja sofrendo com elas.

Anorexia Nervosa - Caracteriza-se pela perda voluntária de peso, motivada pelo desejo de emagrecer e o medo de engordar. Os comportamentos mais comuns da doença são a redução da alimentação, excesso de exercícios físicos, utilização de redutores de apetite, laxantes e vômitos provocados. Assim, o portador de anorexia tem como resultado a desnutrição progressiva e transtornos físicos e mentais.

Sinais de alerta da Anorexia: Peso muito abaixo do normal, Preocupação em não aumentar o peso, Distorção da imagem corporal, Inibição do ciclo menstrual (mulheres), Gastrite e Anemia.

Bulimia - Caracteriza-se pelo consumo excessivo de alimentos em uma única refeição, seguidos de episódios que buscam contar ou amenizar os efeitos da compulsão – vômitos autoinduzidos, uso de laxantes, excesso de exercícios físicos. Geralmente, os portadores de Bulimia ocultam suas ações, pois se envergonham de seus atos. Os problemas mais comuns dos portadores do transtorno são a perda de potássio, inflamação do esôfago, desequilíbrio eletrolítico e danos no esmalte dos dentes.

Sinais de alerta da Bulimia: Dor de garganta, Problemas nas glândulas salivares, Erosão do esmalte dentário, Irritação intestinal (uso abusivo de laxantes) e Desequilíbrio de eletrólitos.

Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica (TCAP) - Caracterizado por episódios sequenciais de compulsão, o transtorno de compulsão alimentar se difere da Bulimia, pois não é seguido de métodos purgativos e não apresenta preocupação irracional com a forma corporal. Os portadores do transtorno possuem ataques frequentes, só conseguindo parar de comer ao sentirem desconforto físico.

Sinais de alerta Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica: Comer de forma exagerada, mesmo sem fome, Dificuldade para parar de comer, Consumo de alimentos estranhos (macarrão cru, feijão gelado, etc.) e Comer muito rápido e escondido.

Sintomas e tratamento de transtornos alimentares

Comer de forma extrema (quantidades mínimas ou muito grandes), receio exagerado de ganhar peso e possuir uma autoimagem corporal que difere da realidade podem ser sinais de distúrbios alimentares. Outros sintomas também podem surgir, porém, irão depender de cada transtorno alimentar. Por isso, é importante estar atento a mudanças físicas e de comportamento do portador.

Por fim, a professora de Nutrição da Braz Cubas destaca que os transtornos alimentares são tratáveis, através de acompanhamento médico e psicológico. “Os planos de tratamento são adaptados a cada indivíduo, por isso, se diferenciam. O Ministério da Saúde explica que familiares e amigos precisam estar atentos aos sinais de transtornos alimentares. Quanto antes o distúrbio é identificado, melhores são as chances de recuperação. Fique atento aos sinais e ajude a prevenir os transtornos alimentares por meio da adoção de hábitos saudáveis e atendimento especializado multidisciplinar.”

Cibelly Ferreira pode entrar para a Privacy!

 Professora fenômeno no TikTok pode criar conteúdo adulto na Privacy



Redação/Hourpress

Não é só na sala de aula que Cibelly Ferreira vai brilhar! A professora de inglês, famosa por ensinar de uma maneira descomplicada e descontraída, pode ser o mais novo nome de peso adicionado à Privacy , onde postará conteúdos cheios de sensualidade para assinantes.  

 Com sua beleza e carisma, a professora já conquistou uma legião de fãs nas redes sociais. Ela tem quase 5 milhões de seguidores no TikTok e mais de 850 mil no Instagram; onde posta desde conteúdos educativos até conteúdo com um maior apelo sensual. Mas nada que se compare ao que Cibelly poderá postar na Privacy, onde ela daria uma verdadeira aula de sensualidade. 

 Cibelly, atualmente, é uma das maiores referências quando o assunto é ensino de inglês nas redes sociais. Ela inclusive lançou o próprio curso online chamado “descomplicando inglês com Cibelly Ferreira”. Além disso, também é muito próxima dos seus alunos e, com frequência, posta vídeos dançando com eles no TikTok. 

Valor

 Mas o que é essa tão falada Privacy, que ganha cada vez mais popularidade entre criadores de conteúdo? A Privacy é a maior plataforma de venda de conteúdos da América Latina. Ela segue modelo por assinatura, na qual os seguidores têm acesso à conteúdos pagos mensalmente. Além disso, os criadores podem postar packs com conteúdo exclusivos, que só serão liberados ao seguidor após o pagamento do valor estipulado. 

 A Privacy já conta com mais de 16 milhões de usuários e 75 mil criadores. Com mensalidades de R$ 20 a R$ 100 reais e variadas opções de pagamento, como PIX, cartão de crédito e boleto. Tudo rápido e sem burocracia, viu como é fácil? Por apenas R$.... você pode se tornar um assinante do conteúdo da Cybelly na Privacy e não perder nadinha!  

terça-feira, 9 de agosto de 2022

“Estelionato Sentimental” como crime é uma conquista para as mulheres vítimas

 Pesquisa exclusiva para projeto mostrou que a prática criminosa já impactou 4 em 10 mulheres

 A pena será ampliada pela metade caso haja perda financeira de altos valores


Redação/Hourpress

Uma conquista para as mulheres vítimas de golpes financeiros mascarados de romances foi anunciada na quinta-feira (4). A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei para tornar crime tornar crime o “Estelionato Sentimental” e estabelecer aplicação de pena para os golpistas que agem em redes sociais e aplicativos de relacionamento.
 

A criação do crime “Estelionato Sentimental”, em que a vítima é levada a dar dinheiro ou bens para um parceiro em uma “relação afetiva”, também está previsto na proposta que seguirá para votação no Senado Federal. A pena será ampliada pela metade caso haja perda financeira de altos valores; e aumentada em até dois terços se o golpista tirar vantagem de entidade de direito público ou de instituto de economia popular, assistência social ou beneficência. A medida punitiva passará a ser triplicada caso a vítima seja idosa ou vulnerável.


Mesmo sendo um crime comum, as vítimas de “Estelionato Sentimental” ainda são questionadas sobre como, em pleno século 21, ainda se deixam cair na lábia de golpistas. Infelizmente, os casos acontecem mais do que parece! De acordo com pesquisa exclusiva “Golpe Amoroso Digital” conduzida pela Hibou Pesquisas para a iniciativa “Era Golpe, Não Amor"4 em cada 10 mulheres já foram impactadas por pessoas que simularam um romance para conseguir vantagem financeira.
 

“O assunto é sério e há muitas mulheres vítimas, ou que conhecem alguém, em busca de informação! Em menos de três meses registramos mais de 43 mil acessos e mais de 12 mil downloads dos informativos disponíveis. Com certeza, a partir do anúncio do projeto de lei este número vai crescer, demonstrando o quanto é necessário abordar de forma ampla este tema, ainda velado”, explica Desiree Hamuche, sócia da FRESH PR - agência idealizadora do projeto.
 

Com o intuito de apoiar mulheres vítimas dessa prática criminosa, o hub Era Golpe, Não Amor, lançado em junho/22, também surge para alertar sobre a existência dessa prática e como denunciá-la. Em um ambiente seguro, as vítimas identificam os sinais de uma relação fraudulenta e/ou, sendo fisgadas pela situação de golpe, podem encontrar orientação jurídica e receber apoio psicológico gratuito. Afinal, de acordo com a pesquisa, dentre outros danos emocionais, 10% das mulheres afirmaram passar por depressão após serem enganadas.


Com apoio de profissionais do direito e terapeutas, o projeto rapidamente identifica que, ao serem impactadas financeiramente, receber suporte psicológico é fundamental. Assim, a Associação Nacional de EMDR é uma parceira no projeto para prestar suporte psicológico gratuito a estas mulheres. Com o projeto de lei, se intensifica também o incentivo à denúncia contra os criminosos.
 

O golpe financeiro é o mais comum

Até então, o “Estelionato Sentimental” era a prática criminosa enquadrada no artigo 171 do Código Penal - ato de “obter para si ou para outrem vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”. Com a nova medida, é possível que a penalização de acordo com os danos financeiros, faixa etária e demais critérios, iniba a ação dos golpistas.

 

De acordo com a pesquisa “Golpe Amoroso Digital”, as três práticas mais comuns relatadas pelas mulheres entrevistadas estão, de fato, relacionadas às finanças - mesmo que tenham sido bem sucedidas ou não. Em 53% dos casos, o golpista pediu dinheiro emprestado; e 25% solicitou ajuda para pagar alguma conta.


Entre as perdas financeiras causadas pelo golpe, 12% afirmam que perderam mais de R$5.000; 20%, entre R$500 e R$2.000; 10% até R$500; e 3%, de R$2.000 a R$5.000.
 

O hub “Era Golpe, Não Amor” é uma iniciativa da agência de comunicação FRESH PR, com a parceria da Associação Brasileira de EMDR, da Hibou Pesquisas e da Kickante. A ação conta com o apoio de conteúdo e acessos da NAVV - Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência do MPSP, e Phono Filmes.

Brasil tem mais de 31 mil denúncias de violência doméstica ou familiar

 Abrangem atos de violência física, sexual, psicológica, moral e patrimonial

Os dados referem-se à violência doméstica ou familiar contra mulheres brasileiras 


Redação/Hourpress

Neste Agosto Lilás, mês de conscientização contra todos os tipos de violência doméstica sofridas por mulheres, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) disponibiliza informações sobre as cinco formas em que essas violações podem acontecer - seja a violência física, sexual, psicológica, moral ou patrimonial - e como os cidadãos podem denunciar junto à Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH). No primeiro semestre de 2022, a central de atendimento registrou 31.398 denúncias e 169.676 violações envolvendo a violência doméstica contra as mulheres. 

O número de casos de violações aos direitos humanos de mulheres, acima apresentados, são maiores do as denúncias recebidas, pois uma única denúncia pode conter mais de uma violação de direitos humanos. Os dados referem-se à violência doméstica ou familiar contra mulheres brasileiras até a primeira semana de julho de 2022, como ilustra o gráfico abaixo.  

Para a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto, reforçar a importância da disseminação dos canais de denúncia para todos os atos de violência contra a mulher é sempre uma oportunidade para enfrentar a subnotificação existente no país em casos de medo e dificuldade da mulher sair dos ciclos de violência.

“Queremos que, cada vez mais, a informação chegue lá na ponta, até as mulheres que ainda não conhecem os nossos canais de denúncia. Sabemos que cerca de 70% das mulheres vítimas de feminicídio no Brasil nunca passaram pela rede de proteção. Por isso, reiteramos que o nosso Ligue 180 funciona 24h por dia, inclusive por WhatsApp”, enfatiza a gestora.

Ciclo de violências

A psicóloga e doutora em sociologia Laura Frade indica que um dos primeiros sinais de que uma mulher está vivenciando um ciclo de violências é o afastamento dela do círculo familiar e de amigos. “Devemos ficar atentos quando um homem procura afastar a mulher da sua rede de proteção”, alertou. “Nesses casos, é comum observarmos que a mulher está frequentando menos as reuniões sociais, atendendo menos as ligações e demonstrando mais silêncio e tristeza”, apontou. 

Na perspectiva do enfrentamento ao ciclo de violências, a psicóloga alerta que, por existirem diversos tipos de violência, as mulheres sentem-se ameaçadas pelo agressor mas acabam por não fazer a denúncia enquanto está em nível de violência psicológica, até que a primeira agressão física aconteça. 

“Decidir por denunciar o agressor pode ser muito mais complexo para uma mulher do que os outros possam imaginar. Isso porque as mulheres tendem a colocar os interesses da família antes de si mesmas”, definiu. “A mulher até se inclui na situação, mas ela nunca é a prioridade. E - quase sempre - carrega a expectativa de que aquilo é passageiro e que ela poderá reverter a situação sem precisar denunciar”, observou. “O problema nisso é que muitas dessas mulheres não conseguem sair do ciclo de violência a tempo e, infelizmente, acabam sendo mortas pelos respectivos agressores”, ressaltou.  

A psicóloga chama a atenção da população sobre a importância de denunciar atos de violência contra a mulher, mesmo quando observados por terceiros. “Hoje é possível fazer denúncias anônimas e isso deve servir de incentivo para que, cada vez mais, a população se conscientize e ultrapasse o pensamento antigo de que “em briga de marido e mulher, não se mete a colher”, frisou.

Nas palavras da psicóloga, a sociedade brasileira precisa compreender que uma mulher em situação de violência doméstica corre risco de morte. “É fundamental que tenhamos consciência de que é preciso mudar a mentalidade e agir. Somos parte integrante nesse processo de mudança de cultura. Quanto mais nos posicionarmos, chegaremos mais perto de ser uma nação em que todos são respeitados”, orientou Frade. 

Lei Maria da Penha completa 16 anos e muda realidades de mulheres em situação de violência no país

Violência doméstica 

Violência física é qualquer ação que ofenda a integridade ou a saúde do corpo, como bater ou espancar; empurrar, atirar objetos na direção da mulher; sacudir, chutar, apertar; queimar, cortar, ferir. Já as violações sexuais consistem em qualquer ação que force a mulher a fazer, manter ou presenciar ato sexual sem que ela queira, por meio de força, ameaça ou constrangimento físico ou moral. Entre os exemplos estão obrigar a fazer sexo com outras pessoas; forçar a ver imagens pornográficas; induzir ou obrigar o aborto, o matrimônio ou a prostituição.

No que se refere à violência psicológica, conforme a Lei nº 13.772/18, é “qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima, prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir, ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação”.

As violações psicológicas incluem xingar; humilhar; ameaçar e amedrontar; tirar liberdade de escolha ou ação; controlar o que faz; vigiar e inspecionar celular e computador da mulher ou seus e-mails e redes sociais; isolar de amigos e de familiares; impedir que trabalhe, estude ou saia de casa; fazer com que acredite que está louca.

No âmbito patrimonial, a violência consiste em qualquer ação que envolva retirar o dinheiro conquistado pela mulher com seu próprio trabalho, assim como destruir qualquer patrimônio, bem pessoal ou instrumento profissional. Entre as ações, constam destruir material profissional para impedir que a mulher trabalhe; controlar o dinheiro gasto, obrigando-a a fazer prestação de contas, mesmo quando ela trabalhe fora; queimar, rasgar fotos ou documentos pessoais.

Quanto à violência moral, esta é caracterizada por qualquer ação que desonre a mulher diante da sociedade com mentiras ou ofensas. É também acusá-la publicamente de ter praticado crime. Os exemplos incluem xingar diante dos amigos; acusar de algo que não fez; falar coisas que não são verdadeiras sobre ela para os outros. 

Canais de denúncias

Sob a gestão do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), o Ligue 180 é um canal de atendimento exclusivo para mulheres, em todo o país. Além de receber denúncias de violência, como a familiar ou política, o serviço compartilha informações sobre a rede de atendimento e acolhimento à mulher em situação de violência e orienta sobre direitos e legislação vigente. 

O Ligue 180 pode ser acionado por meio de ligação, site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH)aplicativo Direitos Humanos Brasil, Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp (61-99656-5008). O atendimento está disponível 24h por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. 

Com início neste domingo (7), campanha nacional conscientiza população para o fim da violência contra a mulher


Mundo dos negócios se rende à importância dos cuidados com a saúde dos profissionais

 Cada vez mais empresas priorizam investimentos nos cuidados com o bem-estar e qualidade de vida dos funcionários

Empresas percebem que funcionários é parte importante do seu patrimônio


Redação/Hourpress

pesquisa divulgada pela Consultoria Forrester com líderes de Recursos Humanos de todo o mundo revelou a estratégia das empresas para valorizar seus profissionais. Segundo o levantamento, salários competitivos não são mais suficientes, as companhias que ofereceram benefícios de saúde aos colaboradores registraram aumento de 48% em produtividade.

De olho nessas vantagens, as organizações apostaram em modelos de gestão focadas em engajar seus times, o que motivou uma alta nos investimentos em serviços de saúde para suprir lacunas e qualificar a jornada do colaborador. São companhias como a Paranapanema, em Santo André (SP), que há dois anos proporciona aos seus mais de 740 profissionais serviços de medicina diagnóstica de excelência fornecidos pelo Grupo Sabin.

Para a gestora do Grupo Sabin na região, Elizandra Jackmavicius, o olhar mais humanizados das empresas e a promoção de uma rotina mais saudável e equilibrada dentro das companhias locais motiva a procura por parcerias com o Grupo na região, mas esse desejo foi potencializado com a chegada da pandemia.

“A crise sanitária acelerou os processos internos de atenção à saúde e bem-estar dos profissionais, que já vinham engatinhando no mundo corporativo aqui de São Caetano do Sul, e hoje, em pouco mais de dois anos de pandemia, o que vemos é que esta tendência se tornou agenda prioritária para os líderes empresariais, que entenderam que investir na saúde dos profissionais é assegurar ganhos em diversas frentes”, diz.

A executiva destaca ainda que cada vez mais as organizações buscam por iniciativas que contribuem com a redução de riscos inerentes ao cotidiano profissional e zelam pela saúde, higiene e segurança no trabalho. Hoje o mundo corporativo tem grande responsabilidade social quando falamos em cuidados com saúde.

Bem-estar corporativo gera ganhos a curto, médio e longo prazos

Rankings nacionais apontam que esta é uma tendência cada vez mais crescente entre os gestores, “sem pessoas não há sustentabilidade nos negócios”. A pesquisa FIA Employee Experience (FEEx), por exemplo, mostra que das empresas consideradas lugares incríveis para trabalhar, 79% realizam ações de saúde mental e 34% capacitam seus líderes para identificar problemas de saúde. Além disso, outros 39% realizam exames periódicos dos funcionários com parcerias, como do a Sabin com a produtora de cobre, que, segundo o coordenador de medicina ocupacional da Paranapanema, o médico Celso Apolinário Michiles, gerou impactos positivos desde o primeiro momento.

“Cuidar da saúde e bem-estar do nosso time sempre figurou na agenda prioritária da Paranapanema nestes 61 anos de história no mercado brasileiro e com a chegada da pandemia redobramos nossa atenção. Encontramos no Grupo Sabin a parceria ideal para fornecer aos nossos profissionais, saúde de qualidade, com atendimento humanizado, pontualidade, agilidade e segurança, investimento que resultou em colaboradores mais ativos e mais engajados já nas primeiras semanas”, apontou.

Além de fortalecer os vínculos entre a empresa e seus colaboradores, o investimento também eleva o engajamento do time para outro nível e faz dos profissionais defensores da marca, enfatiza a executiva do Sabin. “Hoje o mundo corporativo tem grande responsabilidade social quando falamos em cuidados com saúde e as lideranças compreenderam os riscos de não implementarem medidas de cuidados em suas estruturas. Além disso, assumiram a missão cuidar de quem verdadeiramente transforma os negócios e a economia: as pessoas”, concluiu Jackmavicius.