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A Ineficiência do Gasto Público

    Pixabay Radiografia da Notícia *  Por definição, a eficiência do gasto público é menor do que a do gasto privado *  Logicamente num regi...

terça-feira, 9 de abril de 2019

O que causa a flacidez?


Saiba os motivos do aparecimento da flacidez e como combatê-la


Redação/Hourpress

A flacidez pode se manifestar por inúmeros tipos de influências: envelhecimento natural humano, obesidade, sedentarismo e outros fatores. Ela também pode ser dividida em: flacidez tissular e flacidez muscular, caracterizando assim as suas causas.

A flacidez tissular está mais ligada ao processo de envelhecimento do ser humano, onde ocorre a perda de elasticidade corpórea devido a quedas nos níveis de colágeno e na elastina do organismo. A perda de muita gordura corporal e de consequentes medidas também acarreta este tipo de flacidez.

Já a flacidez muscular ocorre principalmente devido à falta de exercícios físicos, o que pode gerar o sedentarismo precoce e também o ganho da obesidade; além do próprio envelhecimento fisiológico, que leva a perda da massa muscular.

Principais características que levam a flacidez
Além dos casos citados acima como o envelhecimento natural humano, a obesidade e o sedentarismo, outras causas da flacidez que merecem respaldo são a gravidez, a má alimentação, o tabagismo, grande exposição a incidência de raios solares e a herança genética.

Como combater?
O combate da flacidez pode ser observado por ações opostas às que levam a sua causa, ou seja, uma forma de prevenir e eliminar a flacidez é evitar os fatores de seu surgimento: exposições excessivas ao sol; tabagismoe má alimentação. Além disso, ainda são fundamentais cuidados com a saúde como uma alimentação balanceada e composta por alimentos que sejam ricos em colágeno e proteínas benéficas ao organismo, manutenção de um peso estável sem alterações bruscas. Também são muito recomendados alguns cuidados estéticos como massagens, exercícios físicos e muita hidratação (foco na água!)

Tratamentos estéticos viáveis e seguros para a eliminação da flacidez

Muitos tratamentos estéticos são aliados no processo de retenção da flacidez, mas devem ser bem analisados quanto a seus procedimentos e formulações.

Dessa maneira, a Bothanica Mineral®, empresa no ramo de cosmecêuticos, foca na qualidade e na entrega de valor aos consumidores e clientes, com formulações que garantem e inibem a aparência da flacidez em seus produtos e que ajudam a nutrir, remineralizar, hidratar e repor os minerais da pele.

Os produtos da Bothanica Mineral mais eficazes e que apresentam vários benefícios contra a flacidez são: o DMAE, que possui concentração a 10%, Vitamina A e Tocoferol em sua composição. Ele é eficaz e ágil tanto para a flacidez muscular quanto para a tissular, contribuindo para a melhoria de linhas de expressão, rugas, hidratação e, é claro, a firmeza, com resultados comprovados em 4 semanas de uso.

Outro produto pertence a linha: Oligominerals e se chama FLA, sendo ótimo para estimular a produção de colágeno e elastina, e é mais indicado ao combate da flacidez tissular. Possui como ativos o Silício, o Zinco e o Manganês, que muitas vezes podem estar em falta no nosso organismo.

Ao escolher o melhor produto, vale se atentar para o tipo de flacidez encontrada, pensando sempre na qualidade das formulações e na eficácia dos tratamentos oferecidos por meio da Prática Estética Ortomolecular.

Pesquisa aponta forte relação entre uso de tecnologia, ganho de escala e conquista de investimento


O estudo 2º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental, conduzido pela Pipe.Social, aponta que as empresas que fazem uso de tecnologia tendem a atrair mais investimento; inovação também potencializa a escala


Redação/Hourpress

Os negócios de impacto social que fazem uso da tecnologia tendem a atrair mais investimento; o recurso financeiro traz mais inovação para as empresas e potencializam a escala e a competitividade. Mariana Fonseca, uma das coordenadoras do 2º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental, aponta que a tecnologia aumenta, ainda, o retorno para investidores que apoiam esses negócios e para os próprios empreendedores. O recorte Uso da Tecnologia pelos Negócios de Impacto Social mostra que entre os 1.002 negócios mapeados, 27% fazem uso de Big Data; 26% Inteligência Artificial; 22% Internet das Coisas; 20% Energias Renováveis; 14% Biotech; 12% ChatBot; 8% Blockchain; 8% Realidade Mista; 7% Moedas Virtuais; 5% Impressora 3D; 5% Drones; 3% Robótica; e 21% outras tecnologias como Mobile, aplicativos e ferramentas proprietárias.
“Nesse contexto, as tecnologias já bastante difundidas e de menor complexidade podem auxiliar os negócios de impacto a otimizar processos, reduzir custos, melhorar a experiência dos produtos e serviços, e escalarem alcance. Falar de tecnologia e negócios de impacto é falar, muitas vezes, de serviços e ferramentas que otimizam processos de gestão, logística, análise de dados, usabilidade – e até métricas de impacto e redução de custos. São soluções já conhecidas que podem ser adaptadas a novos contextos e fazer a diferença para o campo de impacto”, afirma Mariana. A especialista acrescenta que, por outro lado, é preciso enxergar o potencial da tecnologia que chamamos ‘hard science’. “São tecnologias mais complexas que demandam maior profundidade de conhecimento e mais tempo de maturação. No longo prazo não podemos ignorar que questões como clima, agronegócios, resíduos, por exemplo, serão desafios crescentes e que vão demandar muita pesquisa e desenvolvimento tecnológico avançado”, afirma.
O mapeamento mostra que não usar tecnologia pode significar rever produtos, serviços e modelos de negócios no futuro. O custo e o desafio do crescimento podem aumentar – ou não – dependendo da ferramenta empregada para dar suporte: seja na solução ou na própria gestão do negócio. A relevância da tecnologia também aparece na análise de negócios que já foram acelerados ou captaram recursos financeiros. Entre os negócios mapeados que já passaram por aceleração ao menos uma vez, se destaca quem utiliza, Big Data, ChatBot, Inteligência Artificial e Internet das Coisas na sua solução; entre os que já captaram investimento, destacam-se negócios que utilizam Big Data e Inteligência Artificial; entre os que estão em busca de investimento, crescem aqueles que usam tecnologias como BlockChain, ChatBot, Energias Renováveis, Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Moedas Virtuais e Realidade Mista.
"Apesar do número crescente de negócios de impacto identificados no Brasil, percebe-se que o estágio de maturidade das empresas ainda se encontra em etapas mais iniciais, com ampla demanda por capital semente. A presença de programas de aceleração, validação de soluções por grandes corporações e, fundamentalmente, o apoio de anjos emerge como real necessidade. Evidencia-se isso, por exemplo, ao verificar que dos negócios mapeados, 45% dos entrevistados ainda não geram receitas. Logo, necessitam finalizar protótipos, validar modelo de negócios e perfil de clientes, que são pontos críticos do estágio 'semente'. Por outro lado, percebe-se tanto o amadurecimento dos empreendedores, no que diz respeito à adoção ou intenção de adotar tecnologias exponenciais aplicadas às soluções de impacto frente mapeamentos anteriores. Hoje, pelo menos três quartos dos empreendedores adotam soluções de base tecnológica no âmbito de seus produtos e serviços, trata-se de patamar inédito”, avalia Jayme Queiroz, analista de Investimentos, Apex-Brasil, um dos patrocinadores do estudo.
SOBRE O MAPA DE NEGÓCIOS DE IMPACTO SOCIAL + AMBIENTAL
Conduzido pela equipe da Pipe.Social – plataforma de conexões para fomentar o ecossistema de impacto no Brasil –, a segunda edição do Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambientalfoi estruturado para acompanhar a evolução do pipeline de negócios de impacto socioambiental no país, ajudando a orientar estratégias e ações dos diversos atores que estão construindo e fomentando um novo setor da economia do país. O Mapa tem uma medição a cada dois anos para trazer dados e números atuais sobre o perfil e atuação dos negócios, assim como um overview dos esforços e agenda do ecossistema para apontar gaps, desafios e oportunidades de crescimento do setor no país.
A segunda edição do mapeamento conta com uma pesquisa quantitativa – 1.002 negócios compõem a base – e análises qualitativas do contexto do país, conduzidas por meio de entrevistas em profundidade com os empreendedores, além de visões dos principais especialistas em startupse negócios de impacto social do Brasil e exterior. A equipe conduziu, ainda, sessões de análise com diversos atores do ecossistema para construir uma visão de futuro do setor e traz, nesta edição, glossários e conteúdos específicos para ajudar o empreendedor a navegar pelo ecossistema de impacto. O filtro para análise foi norteado por negócios com sustentabilidade financeira que não dependem ou dependem de subsídio para cobrir até 50% da despesa operacional. A pesquisa de campo foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2019.
Sobre os setores mapeados, destaque paraEducação (negócios com soluções para todos os segmentos de educação da primeira infância ao ensino superior, atuando em diferentes níveis – pais, alunos, professores, gestores e governo); Saúde (desde negócios com soluções específicas para problemas de gestão da saúde – atendimento, governança, análise de dados, redução de custo – até soluções com foco na melhoria da qualidade de vida de pacientes como diagnósticos, tratamentos, prevenção, suporte e cura); Serviços Financeiros(serviços financeiros voltados para a base da pirâmide, visando redução de custos e escala em áreas como acesso a crédito, transações financeiras, educação financeira, formalização de negócios etc); Cidadania(negócios com soluções para democracia, gestão de governo, transparência, engajamento cívico, inclusão social, questões de diversidade e gênero, direitos e deveres do cidadão); Cidades(negócios com soluções para mobilidade urbana, habitação, monitoramento de dados, segurança pública, uso de áreas públicas e demais desafios urbanos); e Tecnologias verdes(todos os tipos de negócios que têm impacto ambiental – energia, água, poluição, reciclagem, resíduos –, projetos com impacto em agricultura, biotecnologia, análises de atmosfera, soluções para preservação de fauna e flora).
A segunda edição do Mapa – com o patrocínio da Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto; Itaú e Apex Brasil – traz inovações e mostra a união do ecossistema de negócios de impacto social para uma ação conjunta de mapeamento desses negócios. Na prática, a Pipe.Social articulou cerca de 55 organizações que somaram esforços para entender melhor o pipeline atual e as demandas e oportunidades dos negócios nos diferentes estágios de maturação. O Mapa Negócios de Impacto foi coordenado por Mariana Fonseca e Lívia Hollerbach, sócias-fundadoras da Pipe.Social.

Produtos derivados de garrafas PET já são realidade na Construção Civil


Estima-se que em 2050 os oceanos terão mais plásticos do que peixes


Redação/Hourpress

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil brasileira estima crescer 2,0% este ano, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao mesmo tempo em que o movimento da construção sustentável tem se tornado tendência e vem ganhando adesão a cada dia. Construções sustentáveis tendem a gerar menos resíduos ao meio ambiente, gerando ganhos através dos custos da operação, e gerando impactos positivos à sociedade e à natureza.
Estima-se que em 2050 os oceanos terão mais plásticos do que peixes, segundo dados do Fórum Econômico Mundial de Davos. Agora, imagine transformá-los em soluções efetivas para tratamentos acústicos e térmicos, podendo ser adaptadas aos projetos de construção civil – e o melhor, com foco sustentável e sem propagação de chamas (autoextinguível). De acordo com dados da Green Building Council Brasil, um projeto de construção sustentável médio é capaz de reduzir em 65% o desperdício.
Agora os projetos podem contar com soluções sustentáveis e certificadas que também ofereçam segurança às obras, como produtos autoextinguíveis, testados e aprovados pelo Corpo de Bombeiros. Revestimentos de paredes e placas acústicas podem e devem melhorar a inteligibilidade do som e da temperatura do ambiente, uma vez que hoje já fazem parte dessa realidade durante o pré e o pós-obra. A Trisoft dispõe de um portfólio de alta performance, contendo produtos com tais finalidades, benefícios estéticos, decorativos, além de serem ecofriendly, seguros e autoextinguíveis. Cada metro quadrado (m²) de produto, fabricado pela Trisoft, representa um total de 35 a 250 garrafas PET. São itens 100% recicláveis e vem para atender uma nova demanda mundial que é a logística reversa.

Qual é o impacto do cadastro positivo na vida do consumidor brasileiro?


O novo cadastro positivo terá uma inclusão automática do consumidor


*Guilherme de Almeida Prado

Visto pelo Banco Central como uma ferramenta para aumentar a oferta de crédito e reduzir a taxa de juro cobrada a empresas e famílias, o cadastro positivo tem potencial de incluir 22 milhões de pessoas que estão fora do mercado de crédito e 60 milhões de consumidores negativados. Para o Governo Federal, a nova lei – sancionada em 8 de abril pelo presidente Jair Bolsonaro – abrirá espaço para a entrada de R$ 1 trilhão na economia nacional; desses, R$ 520 bilhões irão para pequenas e médias empresas. A estimativa do poder público é de redução, também, da inadimplência em 45%, gerando R$ 450 bilhões em arrecadação.
Na análise da lei anterior – em vigor desde 2011 – pode está a explicação para tamanho otimismo do governo. Como a inclusão no banco de dados de bons pagadores era realizado apenas mediante a solicitação do consumidor às instituições financeiras, esse registro era irrelevante para a análise de crédito pela baixa adesão do brasileiro. O novo cadastro positivo terá uma inclusão automática do consumidor que contará, também, com uma pontuação específica que leva em conta a adimplência em operações de crédito e no pagamento de contas de serviços continuados: água, telefone, luz e esgoto. 
Não tenho dúvida de que o cadastro positivo deva aumentar a competição. Hoje, na prática, os cinco grandes bancos possuíam informações de boa parte dos consumidores, enquanto outros playersdo mercado financeiro, incluindo as fintechs, possuíam apenas a informação se a pessoa estava negativada ou não. Para se ter uma ideia do impacto da aprovação, no modelo anterior, com a inclusão opcional, apenas 11 milhões de brasileiros estavam no cadastro positivo. Com a adesão obrigatória – modelo no qual quem quiser pode pedir a exclusão –, o número de brasileiros no cadastro deve multiplicar por 10. Vale lembrar que o impacto da mudança não será imediato; o cadastro positivo entra em vigor em 90 dias e os bureausde crédito só podem divulgar os scores60 dias depois. Ou seja, só vamos começar a usar o cadastro no mínimo em 150 dias. 
Mas, qual será o impacto do cadastro positivo na vida dos brasileiros passada a fase de implementação? Na análise dos beneficiários efetivos, hoje, metade da população adulta no Brasil está negativada, ou seja, tem acesso a crédito praticamente nulo. Nesse universo, em várias famílias de baixa renda com quatro pessoas, por exemplo, três estão negativadas. Com isso, só uma tinha acesso a crédito. Essa única pessoa acabava se endividando por toda a família, gerando um ciclo vicioso. Com o cadastro positivo vai ser possível identificar quais pessoas são boas pagadoras dentro desse grupo. A partir desse momento, os bancos, financeiras e fintechs começarão a ofertar crédito para parte desse grupo. Além disso, quem estava negativado não tinha nenhum incentivo para pagar outras contas. Se você estava com orçamento apertado e não conseguiu pagar uma conta, você era negativado e não conseguia mais acesso a crédito. Na prática, funcionava como um incentivo para não pagar várias outras contas. 
Um ponto interessante da medida é que autônomos têm muitas dificuldades para obter renda, pois grande parte está no mercado informal. O cadastro positivo vai permitir identificar quem são os bons pagadores e aumentar o crédito para essa parcela da população que está criando o autoemprego em um cenário de desemprego que ultrapassa a casa dos 13 milhões de pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Brasil possui um setor financeiro robusto e celebrado mundialmente pela inovação tecnológica, mas enfrenta um desafio enorme ao constatar que não atende integralmente a população que mais precisa do crédito: a de menor renda. Entre os brasileiros, 60% da população do país vive com até R$ 22 por dia, ou seja, 112,4 milhões de pessoas. Em contrapartida, os serviços financeiros adequados, acessíveis e que agregam educação para o uso mais consciente do dinheiro embora essenciais são escassos.
 A inclusão financeira está diretamente relacionada ao acesso e ao uso com qualidade dos serviços financeiros e capazes de conceder statusde cidadania financeira, indicando políticas inclusivas associadas à efetivação de direitos. O novo cadastro positivo opera nesse sentido. Mas, cabe lembrar que, na prática, há um contexto preocupante. De acordo com a Tese de Impacto em Serviços Financeiros– conduzida pela Artemisia – os brasileiros mais vulneráveis não têm acesso a crédito; veem os serviços financeiros com desconfiança; associam crédito à renda/poder aquisitivo; e não têm o hábito de poupar. Esse mapeamento mostra que no país, a educação financeira é um desafio a ser enfrentado e que se mostra ainda mais relevante com o cadastro positivo que traz a expectativa de mais acesso ao crédito.
Experiência
Com mais de 15 anos de experiência empreendedora, Guilherme de Almeida Prado é empreendedor de negócios de impacto social serial. Fundou a Konkero – portal com a missão de transformar a vida financeira de milhões de brasileiros –, a KeroGrana e a Central da Catarata. O especialista em finanças pessoais é graduado e mestre em Administração de empresas pela EAESP-FGV.
*Guilherme de Almeida Prado, empreendedor de negócios de impacto social serial


Campanha Nacional de Vacinação contra gripe



Está prevista para o período entre 10 de abril e 31 de maio, a campanha de vacinação contra gripe. As gestantes estão entre as prioridades para o recebimento de imunização


Redação/Hourpress

"Os sintomas da gripe na mulher grávida costumam ser mais preocupantes que do que acontece para outras pessoas em geral ", diz o presidente da Comissão Nacional Especializada de Vacinas da FEBRASGO, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, dr. Julio Cesar Teixeira.

Não há nenhuma contra indicação das vacinas para as gestantes, podendo ser aplicadas em qualquer período da gravidez, inclusive após o parto.
"Os anticorpos produzidos pela mãe são transferidos para o bebê e ele fica protegido. Os anticorpos também podem ser transferidos pelo leite no período da amamentação. Os bebês são mais vulneráveis então a vacinação na gravidez é muito importante porque a gripe durante a gestação tem maior risco de evolução grave", explica o Dr. Júlio César.

Muitos dos casos críticos de gripe acontecem nas gestantes. Na mulher grávida, por ter seu sistema de defesa diminuído, a influenza evolui rapidamente e de forma mais grave, inclusive correndo risco de óbito.

O especialista adverte que a não vacinação das gestantes pode resultar na exposição da criança ao vírus da gripe após nascer e ainda sem os anticorpos protetores, além de as gestantes poderem apresentar um possível quadro de insuficiência respiratória, que costuma evoluir em torno de seis a doze horas. O mesmo vale para os indivíduos mais velhos acima de 60 anos e aos mais jovens com doenças crônicas.

A vacina está disponível no Sistema Único de Saúde, SUS, para grupos especiais, como as gestantes e nas clínicas privadas para mulheres de todas as idades. Protege por um ano, pois o vírus se modifica nesse período, sendo necessária a revacinação contra os novos que surgirem.

Dr. Júlio César reitera que a vacina não causa doença; é segura por possuir somente partículas do vírus e que por isso pode ser aplicada em grávidas em qualquer momento e até mesmo em pessoas com imunidade baixa, embora a proteção possa ser menor.



 

Higiene íntima e prevenção


O calor e os longos períodos fora de casa não são os melhores amigos da saúde da mulher


Luís Alberto Alves/Hourpress

Não caia nessa. Em especial quando o assunto é a higiene íntima, é essencial ter vigilância redobrada para evitar eventuais complicações ginecológicas e o desenvolvimento de infecções, conforme adverte a dra. Ilza Maria Urbano Monteiro, ginecologista e vice-presidente da comissão de anticoncepção da Febrasgo - Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.

Uma das dicas da especialista é descartar os tecidos sintéticos ou úmidos, sempre que possível. Eles podem causar abafamento nas regiões genitais, aumentando o risco candidíase, infecção ocasionada por fungos, e desequilíbrio da flora vaginal. Aliás, afastar o período da candidíase, dra. Ilza sugere banhos de assento para regulagem da temperatura corporal.

Não utilizar roupas íntimas ao dormir e optar por sabonetes neutros também auxiliam na manutenção da saúde.
 
A ginecologista faz ainda uma ressalva quanto ao uso de banheiros públicos. Tenha cautela e se atente ao risco de exposição às bactérias. São itens de extrema utilidade os protetores de vaso sanitário, lenços higiênicos umedecidos e até mesmo copos coletores de urina, a fim de garantir a assepsia correta.

Não é recomendado permanecer sem urinar durante muitas horas, pois pode propiciar o aparecimento de infecções urinárias. Deve-se hidratar constantemente o organismo, já que neste período do ano as temperaturas são bem altas.

Por fim, dra. Ilza chama atenção para o uso de preservativos, o que vai muito além da questão da higiene. Deve ser rotina em todas as relações sexuais.

“Não há como saber sempre quem é portador de doenças sexualmente transmissíveis. O uso da camisinha é obrigatório e a única forma de prevenir contra essas doenças”.

Temporal deixa pelo menos três mortos no Rio de Janeiro



As áreas mais afetadas foram as Zonas Sul e Oeste

Agência Brasil

Pelo menos três pessoas morreram por causa da chuva que atinge, desde a noite de ontem (8), a cidade do Rio de Janeiro. Duas delas foram vítimas de um deslizamento no Morro da Babilônia, no Leme, zona sul da cidade.

A terceira morte, por afogamento, foi registrada na  Avenida Marquês de São Vicente, na Gávea. Segundo relatos, um homem que estava na garupa de uma moto acabou derrubado pela correnteza e arrastado pela água. Quando o alagamento na via diminuiu, o corpo foi encontrado preso embaixo de um carro.
O município do Rio de Janeiro está em estado de crise desde as 20h55 de ontem. As áreas mais afetadas foram as zonas sul e oeste. O temporal alagou ruas, derrubou árvores, destruiu carros e inundou túneis por toda a cidade.

De acordo com dados do Alerta Rio, o sistema de monitoramento meteorológico da prefeitura do Rio, o volume de chuva acumulado em apenas quatro hora na noite dessa segunda foi até 70% maior do que o esperado para todo o mês de abril em alguns pontos dessas regiões.
Na zona oeste, a estação medidora da Barrinha registrou 212 milímetros de chuva entre as 18h e as 22h. No mesmo período, na zona sul, choveu 168 milímetros em Copacabana, 164 na Rocinha e 149 no Jardim Botânico.
As sirenes de alerta para risco de deslizamento de terra foram acionadas em 21 das 103 comunidades monitoradas pela Defesa Civil Municipal. Mas, segundo moradores, o alarme não chegou a ser acionado no Morro da Babilônia porque estava faltando energia na comunidade no momento do temporal.
A chuva também provocou o desabamento de mais um trecho da Ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer. Desta vez, a parte que caiu fica próxima do bairro de São Conrado. O desabamento ocorreu por volta das 22h, quando a via já estava fechada. Foi  o quarto incidente desse tipo desde a inauguração da ciclovia, em janeiro de 2016. Um deles foi causado por ondas, durante uma ressaca, e três por temporais.

Chuvas fazem governo do Rio decretar ponto facultativo


Diversas instituições de ensino também suspenderam as aulas hoje


Agência Brasil

Devido às fortes chuvas que caem na cidade desde a noite de ontem (8), o governador do estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, decretou ponto facultativo hoje (9) nas repartições estaduais da região metropolitana.
“No período da manhã, as escolas estaduais permanecerão abertas enquanto estiverem com aluno. As aulas nos turnos da tarde e noite estão canceladas. O decreto com a decisão será publicado hoje”, diz a nota enviada pela assessoria do governo.
O governador também cancelou a cerimônia de lançamento do serviço Disque Rio Contra a Corrupção, da Controladoria Geral do Estado (CGE), que estava marcado para as 10h.
A Assembleia Legislativa do estado (Alerj) também decretou ponto facultativo hoje, por ordem do presidente da casa, deputado André Ceciliano. Está confirmada para amanhã (10) uma sessão extraordinária, às 14h40, para votar a pauta que seria analisada hoje pelos deputados.
O presidente do Tribunal de Justiça (TJRJ), desembargador Claudio de Mello Tavares, também decidiu suspender os prazos processuais e o expediente no órgão hoje na região metropolitana, acompanhando o ponto facultativo decretado pelo Poder Executivo.

Transportes

Algumas vias da cidade foram fechadas durante a madrugada, como o Alto da Boa Vista e Avenida Niemeyer. Segundo a operadora do sistema metropolitano de trens, a SuperVia, a operação está alterada em alguns ramais. Santa Cruz, Japeri e Belford Roxo estão com intervalos irregulares e paradas para aguardar ordem de circulação em alguns trechos; no ramal Deodoro os trens circulam com intervalos irregulares e podem aguardar ordem de circulação em ambos os sentidos.
Segundo o aviso da empresa, os trens paradores no sentido Deodoro e Campo Grande não estão parando nas estações Riachuelo, Sampaio, Engenho Novo, Méier e Piedade. A estação São Francisco Xavier foi reaberta e os trens sentido Deodoro e Campo Grande voltaram a parar em Oswaldo Cruz.
No ramal Santa Cruz, os trens sentido zona oeste não estão parando na estação Magalhães Bastos. Em Saracuruna, a operação foi retomada, mas com intervalos irregulares. A estação Olaria está fechada.
Não há alterações na operação do metrô. No sistema de BRT, os serviços com intervalos irregulares entre Jardim Oceânico e Magarça, bem como nos corredores Transcarioca e Transolímpica.

Aulas

Diversas instituições de ensino também suspenderam as aulas hoje, em decorrência das fortes chuvas e dos problemas de mobilidade geradas por ela. A prefeitura anunciou a suspensão das aulas nas escolas da rede pública municipal.
Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), as aulas de hoje foram canceladas e o expediente dos servidores foi suspenso, a princípio até as 12h, e a situação será reavaliada às 10h pela Administração Central. A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) suspendeu as atividades nos campi de Seropédica e de Nova Iguaçu.
A Universidade Federal Fluminense (UFF) determinou ponto facultativo nos campi e unidades em Niterói e nos outros municípios que se encontrem em situação de calamidade. A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) suspendeu todas as atividades acadêmicas e transferiu para quinta-feira (11) a reunião do Colégio Eleitoral.
O Colégio Pedro II, instituição federal, suspendeu todas as aulas  incluindo o Centro de Referência em Educação Infantil em Realengo e o expediente no prédio da Reitoria, em São Cristóvão.
Também anunciaram suspensão das atividades a Fiocruz, em todos os setores da cidade, e o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), no Maracanã, Itaguaí, na Maria da Graça e em Nova Iguaçu.
A Defesa Civil do município informa que, até as 8h45 de hoje (9), tinham sido acionadas 45 sirenes, em 26 comunidades, além de receber 127 chamados na central de atendimento do órgão.
O Jardim Botânico, que foi fortemente atingido pelas chuvas ontem, não abrirá para visitação hoje.

Governo defende relação com Israel e nega perda comercial com árabes


Segundo o ministro, o Brasil também deve manter boas relações com o Irã


Agência Brasil
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse ontem (8) que a aproximação do Brasil com Israel não vai trazer prejuízos para os negócios com os países árabes. Em visita ao país, no final de março, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a abertura de um escritório de representação comercial em Jerusalém. “Não há nenhum indício de que a nossa aproximação com Israel redunde em perdas comerciais com os países árabes”, enfatizou durante palestra na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Na abertura do evento, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ressaltou a necessidade de pluralidade nos parceiros comerciais do Brasil. “É fundamental um bom relacionamento com os Estados Unidos e com Israel, mas também com os países árabes e o Mercosul”, disse. 
“Nós temos conversado muito com os países árabes do Oriente Médio. Temos certeza absoluta que o relacionamento profundo com Israel não significa de forma nenhuma um menor relacionamento com esses países”, acrescentou o chanceler. Araújo disse que tem mantido conversas em especial com os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.
“Vamos começar um projeto de, através dos Emirados, conseguir mais acesso ao mercado de produtos alimentícios da Índia. Um mercado muito difícil de acessar diretamente”, exemplificou sobre os projetos conjuntos que estão sendo estabelecidos com os países da região.

Irã

Segundo o ministro, o Brasil também deve manter boas relações com o Irã. “Nós temos um comércio importante com o Irã, queremos mantê-lo, ampliá-lo”, ressaltou. Ele ponderou, no entanto, que o papel do Estado persa é controverso. “Procurei muito ouvir os países que estão lá, que são vizinhos do Irã, e eles têm uma preocupação enorme com a atuação na região”, disse sobre as impressões durante a participação na Conferência Ministerial sobre Oriente Médio, que aconteceu em fevereiro, em Varsóvia, na Polônia.
Nesse contexto, o Brasil deve atuar, na visão de Araújo, de forma a evitar atritos no Oriente Médio. “O Brasil quer contribuir para a paz, para a estabilidade lá. Achamos que a nossa aproximação com os países árabes pode contribuir com isso. Nessa aproximação é importante que nós conheçamos a visão de mundo deles e quais são as preocupações deles”, destacou.

Reino Unido planeja regular conteúdo nocivo na internet


O relatório diz que a desinformação também representa ameaça real aos valores democráticos


Agência Brasil

O governo britânico propôs novas regras de segurança online para combater conteúdo nocivo nas redes sociais que possam provocar violência ou bullying.
Nessa segunda-feira (8), o governo divulgou o Relatório sobre Dano Online, com as medidas que pretende implementar.
internet
Internet - Arquivo/Agência Brasil
O alvo da legislação proposta inclui atividades ilegais ou inaceitáveis, como terrorismo, tráfico de humanos e pornografia infantil.

O governo também definiu informação nociva como conteúdo que possa levar a assédio, bullying, automutilação ou suicídio. O relatório diz que a desinformação também representa ameaça real aos valores democráticos.

O Reino Unido pretende criar um regulador independente para garantir o cumprimento do novo mecanismo. Autoridades dizem que empresas de tecnologia podem receber multas pesadas e seus sites podem ser bloqueados se não protegerem os usuários de conteúdo nocivo.

O governo britânico pretende apresentar o projeto de lei ao Parlamento após um período de 12 semanas para consulta pública.

*Com informações da NHK (emissora pública de televisão do Japão)