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A Ineficiência do Gasto Público

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Como trabalhar de qualquer lugar do mundo?

Não são todas as carreiras que permitem o trabalho à distância

  Agência Brasil

Trabalhar em Paris pode deixar de sonho para muitos profissionais


Danilo Veloso

Trabalhar à beira da praia, imerso em meio à natureza ou em famosos centros turísticos ao redor do mundo. Isso até pode parecer um sonho distante para alguns, mas já é a realidade de muitos profissionais que não precisam mais se limitar a um escritório para realizarem suas funções. Se tornar um nômade digital – como ficou conhecido este modelo de trabalho – se mostrou completamente possível na pandemia e, cada vez mais desejado para aqueles que prezam pela liberdade em suas rotinas profissionais. Mas, mesmo com seu crescimento, a pergunta que fica é: como conquistar esta nova rotina?

Infelizmente, não são todas as carreiras que permitem o trabalho à distância. Determinadas áreas, como a da saúde, necessitam de profissionais presencialmente para desempenharem suas funções, sem muita possibilidade de exceções. Mas, uma grande maioria de cargos permite o trabalho à distância sem nenhum prejuízo – até mesmo, com uma maior produtividade e desempenho do que antes.

Há muito mais vantagens do que desvantagens em permitir que os profissionais possam operar de qualquer lugar do mundo. Dentre elas, a qualidade de vida é, sem dúvidas, um dos maiores benefícios, com maior liberdade de operar em qualquer lugar do mundo, desde que se tenha acesso à internet. Muitos ainda podem criar uma nova rotina para trabalhar nos horários em que se sentir mais à vontade, aumentando assim sua produtividade.

Estilo

A tendência é tão grande que, um estudo divulgado pela Revelo em parceria com o Estadão, mostra que 69% dos profissionais afirmaram valorizar mais a flexibilidade de horário e a possibilidade de home-office do que um aumento de salário. Como justificativa, ter um maior tempo de lazer para si mesmo foi um dos principais influenciadores, evitando desgastes de locomoção e trânsito, por exemplo. Muito mais do que ser uma nova rotina de trabalho, o nomadismo digital representa um estilo de vida completamente diferente do que muitos estão acostumados, mas com importantes vantagens para aqueles que aderem a este modelo.

Embora não seja 100% acessível para todos os cargos, existem várias maneiras de aderir a este conceito. Um dos maiores exemplos são as carreiras dos consultores de intercâmbio, que possuem uma flexibilidade imensa para venderem os melhores pacotes de viagem para estudantes estando em qualquer lugar do mundo. Além de terem uma relação próxima com os clientes, eles podem operar de qualquer lugar, sem a necessidade de estarem presencialmente nas agências ou dependerem destas para fecharem os pacotes. A autonomia é significativa, fato que também permite uma maior remuneração para estes profissionais.

Mesmo com severos impactos para o mercado de trabalho, a pandemia abriu portas para a descoberta de novos modelos de trabalho, tão vantajosos quanto para todos os envolvidos. Hoje, não há mais a necessidade de trabalhar na sede das empresas, muito menos temer em não ser produtivo ou alcançar as metas estipuladas. Incentivar uma maior qualidade de vida – assim como a flexibilidade de horário e local – são ações que trazem enormes vantagens para as empresas e seus times.

Vista

Para aqueles que desejam explorar o nomadismo digital, é importante entender a fundo este conceito e, acima de tudo, se autodisciplinar para conseguir realizar suas funções à distância. Basta escolher um local que tenha acesso à internet, ter todos os equipamentos necessários para suas funções e, no final, aproveitar de uma bela vista enquanto desempenha seu trabalho.

Danilo Veloso é diretor comercial da Seda College. Formado em administração de empresas, trabalhou por seis anos como camelô até conquistar uma vaga na área de cartão de crédito e conciliação bancária em uma companhia aérea.

 

Após crescimento nos roubos de celular, seguro se torna imprescindível

 São mais de 230 milhões de aparelhos ativos no País

                   Arquivo

Por dia são roubados cerca de 250 celulares em São Paulo
Redação/Hourpress

Dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) indicam que a cidade de São Paulo tem registrado cerca de 250 roubos de celulares por dia. Esse cenário demonstra um reflexo das novas formas de abordagem que os criminosos têm realizado na capital. Apesar do movimento das autoridades para combater essas práticas, existem alguns serviços, como o seguro celular, que podem ajudar a amenizar os prejuízos das vítimas.

 O mercado segurador indica que, atualmente, são mais de 230 milhões de aparelhos ativos no País, porém menos de 5% possui seguro. Dentro desse cenário, a Porto Seguro, uma das maiores seguradoras do país, acaba de lançar uma opção com preço acessível, com o objetivo de contemplar a proteção contra todos os tipos de perdas, como roubo, furto ou até mesmo quebra, e busca atingir principalmente os mais jovens.

Entidades beneficentes precisarão adequar gestão para não perder recursos

 

Lei sancionada no final de 2021 faz  uma série de exigências 

Arquivo

Falta de gestão centralizada provoca perda de recursos e verbas


Redação/Hourpress

Fazer o bem e ajudar ao próximo nem sempre é tarefa das mais fáceis. Entidades e instituições filantrópicas sofrem muitas vezes, não apenas com a falta de recursos financeiros, mas também com a escassez de mão de obra e voluntários que possam contribuir com o andamento das atividades, especialmente na gestão desses locais.

E a questão se torna ainda mais séria quando o assunto é a gestão fiscal. Muitas entidades acabam perdendo verbas e recursos por não terem uma gestão centralizada ou mesmo um sistema fiscal eficiente que permita se adequar a todas as exigências do governo.

A Lei Complementar 187/2021, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes e regula os procedimentos referentes à imunidade de contribuições à seguridade social, foi sancionada no final de 2021 e estabelece os requisitos e a forma para que as entidades desfrutem dessa imunidade. Porém, vai exigir que as instituições se adequem rapidamente.

Pessoas

“Aqui na Afece teremos que fazer uma série de adaptações para nos adequarmos à nova lei e não perdermos recursos fundamentais para os nossos alunos”, explica Maíra de Oliveira, diretora-geral da Afece, instituição dedicada à educação, saúde e assistência social de pessoas carentes com alto grau de deficiência intelectual, e reabilitação de pessoas com deficiência física.

Segundo Maíra de Oliveira, uma das grandes vantagens da Afece é já contar com um sistema de gestão que integra todas as atividades fiscais e financeiras da instituição. O sistema em questão é o ERP EVEREST, provido pela ACOM Sistemas, empresa de tecnologia de Curitiba.

A Afece foi fundada em 1967 para prestar auxílio a pais que tivessem filhos com deficiência intelectual e não possuíssem os recursos financeiros e o conhecimento necessário para lidar com esse desafio, sendo uma instituição com forte presença feminina na sua fundação.

Fila

Em 1975, conquistou a sua primeira sede, inicialmente com 32 alunos que vinham apresentando dificuldades na adaptação ao programa estudantil. Hoje, situada no bairro do Tarumã, atende diariamente cerca de 225 cidadãos com deficiência, entre crianças, jovens e adultos, e busca ampliar sua atuação já que, atualmente, existe uma fila de espera de mais de 100 pessoas de todo o estado.

Além de fornecer educação, a Afece também realiza atendimentos médicos à população carente, chegando à marca de mais de 4.000 atendimentos, e em março de 2022, a instituição irá inaugurar uma casa-lar, para abrigar, no começo, cerca de 20 alunos que não têm condições de moradia.

Um dos pilares do crescimento da Afece ao longo dos anos foi sempre contar com uma excelência em gestão. E dentro desse legado entra a parceria com a Acom Sistemas.

Projeto

Logo no começo das atividades da Acom, Carlos Roberto Drechmer, fundador da empresa, conheceu a Afece por meio de um de seus parceiros comerciais, Fábio Alexandre Siebert, que, à época, era presidente da instituição. Siebert sentia a necessidade de automatizar a gestão fiscal e financeira da Afece e lançou o desafio a Drechmer.

“Foi um encantamento à primeira vista. Quando eu conheci a Afece e vi o trabalho desenvolvido, de forma transparente e profissional, e o quanto aquelas pessoas eram bem atendidas, entrei nesse projeto”, disse Carlos Roberto Drechmer.

Anos depois, Carlos chegou, inclusive, à presidência da entidade. Além de fornecer gratuitamente o ERP Everest para a Afece, ele também levou esse desafio aos seus funcionários, para quem estivesse disposto a colaborar.

Fiscal

Hoje, além de cuidar de toda a parte fiscal e financeira da instituição, o ERP permite a gestão do, já tradicional, bazar promovido pela Afece, uma das principais fontes de renda da instituição. O evento, realizado a cada dois anos, em média, reúne produtos apreendidos pela Receita Federal e que são colocados à disposição do público com preços atrativos. Na ocasião o sistema auxilia na organização e controle do estoque de produtos, gera as notas de saída e a gestão dos recebíveis, tudo isso, já integrado à parte contábil e fiscal. 

O atual desafio na Afece para a Acom Sistemas é fazer a migração para a versão 3.0 do sistema, exatamente para adequar a entidade às exigências da nova lei. “Por sorte estamos atentos, mas essa lei infelizmente vai dificultar a vida de muitas entidades na hora de receber recursos. Nem sempre é simples ajudar as pessoas”, finalizou Maíra de Oliveira.


Exercício ilegal da profissão de dentista torna-se legal

 

Desembargador Novély Vilanova autoriza dentistas a fazer cirurgias plásticas faciais

   Divulgação

Liminares inéditas foram conquistadas por aproximadamente 15 cirurgiões-dentistas


Redação/Hourpress

Cirurgias estéticas realizadas por cirurgiões-dentistas estão provocando uma disputa judicial desde 2016 entre médicos e dentistas. Desde então, um grande entrave judicial acontece e acórdãos estão sendo feitos pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal.

Após anos de batalha na Justiça entre dentistas e médicos pela disputa em realizar tratamentos, 15 liminares inéditas foram conquistadas por aproximadamente 15 cirurgiões-dentistas, membros da Associação Brasileira dos Profissionais de Saúde (Abrapros). Após decisão do TRF, eles estão habilitados a realizar procedimentos na face como: Alectomia, Blefaroplastia (cirurgia nas pálpebras), Otoplastia (orelhas) Rinoplastia, Lifting de Sobrancelhas e Face-lifting.

Segundo o advogado Tiago Retes, especialista em Direito Médico-Odontológico e que representa a Abrapros, a decisão provisória do Magistrado abre ainda mais portas para a regulamentação, demonstrando que mais decisões favoráveis à causa serão produzidas, por diferentes juízes e desembargadores.

Judiciário

"A ação para anular a resolução 230/2020 do CFO surgiu a partir de uma tese criada pela equipe de Direito Médico do escritório Gonçalves Arruda Advogados, do qual sou sócio e gestor da referida área. A partir do estudo e análise da legislação aplicável, com muita convicção entendemos que o CFO não tem competência (no sentido de permissão) para editar ou produzir normas que restrinjam ou limitem procedimentos que os dentistas possam fazer; quem tem esse permissivo é o Congresso Nacional. Quando o CFO, no entanto, invade essa esfera de competência, ele descumpre a legislação e o Judiciário serve justamente como guardião da legalidade e os juízes que o compõem estão preparados para controlar essas intromissões. 

Foi isso que o TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) fez nos 3 processos até agora bem sucedidos. São decisões liminares, então as causas não estão decididas de forma definitiva. "Apenas serão decididas (não apenas essas, mas todas as outras -- inclusive as com decisões contrárias) de forma definitiva daqui a alguns anos, em razão do ritmo dos processos no Brasil,” disse.

De acordo com o presidente da ABRAPROS, Dr. Thiago Marra, outros 120 cirurgiões-dentistas também ingressaram com o mesmo tipo de processo em ações espalhadas em todo o país. Ainda acrescenta que, essa decisão, proferida por um desembargador tão importante, acarretará em mais conquistas e vitórias devido a relevância da jurisprudência.

Estético

O Dr. Marra explica que as leis atuais não estabelecem padrões para a atuação dos profissionais da área da saúde como: dentistas, biomédicos, farmacêuticos, enfermeiros e fisioterapeutas no ramo da estética. “Sabemos que os cirurgiões-dentistas possuem em sua atuação toda a área da face e pescoço. Eles aprendem toda a anatomia dessa região durante a graduação. Cirurgiões-dentistas pós-graduados em bucomaxilofacial, por exemplo, realizam procedimentos altamente complexos, como fraturas e reconstruções de órbitas, fraturas de maxila, mandíbula e muitas outras cirurgias com o uso da anestesia geral. Portanto, a área de atuação, não limita esse profissional a realizar procedimentos estéticos”, afirmou.

A decisão gerou movimento no próprio CFO,  em vista que muitos presidentes de conselhos regionais de odontologia já não falam mais em proibição, mas sim no aprimoramento e aperfeiçoamento do estudo desses profissionais, através dos cursos de graduação e pós-graduação.

Dr. Thiago Marra, um dos pioneiros nesta luta contra a reserva de mercado, destaca a importância dessa decisão judicial. Ela se torna imprescindível para que a partir de agora sejam criados cursos de pós-graduação, com chancela do MEC (Ministério da Educação) e que a capacitação dos cirurgiões-dentistas seja tão boa quanto a dos médicos que já realizam esses procedimentos. “Cabe ao CFO registrar e regulamentar os cursos de pós-graduação, para que o cirurgião-dentista possa atuar de forma plena e ampla, garantindo qualidade e segurança”, explicou.

Mercado

 Ele também reitera. “Com isso será possível capacitar o cirurgião-dentista nos aspectos mais modernos, com união de teoria e prática para um resultado perfeito aos seus pacientes, alcançar a excelência na área e dar acessibilidade aos procedimentos estéticos para a população”, ressaltou. De maneira geral, o aprimoramento destes profissionais da saúde vai além das questões clínicas, mas o impacto direto na sociedade. Quanto maior o número de profissionais capacitados, melhor será o preço de mercado para cirurgias e procedimentos estéticos, assim como a disponibilidade desses profissionais em sua rotina de consultório e hospital.

O Dr. ainda destaca que todo o corpo jurídico e apoiadores estão solicitando um projeto de lei que regulamente a atuação de todos os profissionais de saúde que executam procedimentos estéticos.

Cremesp

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) ingressou em janeiro, com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e na corregedoria do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em face do desembargador federal Novély Vilanova da Silva Reis, responsável por conceder liminar a dentistas, permitindo a realização de procedimentos privativos aos médicos.


A Resolução n° 230/2020 do Conselho Federal de Odontologia (CFO), em seu artigo 1°, veda ao cirurgião-dentista a execução de procedimentos cirúrgicos na face, como Alectomia, Blefaroplastia, Rinoplastia, Otoplastia e Cirurgia de Castanhares. A decisão do Desembargador Federal suspende estas vedações, autorizando, portanto, que estes profissionais realizem estas intervenções.


Projeto proíbe negacionismo do holocausto nas escolas do Estado de São Paulo

 Proposta poderá ser votada pelo Plenário nesta semana

Pixabay

O holocausto provocou a morte de 6 milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial


Redação/Hourpress

O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Carlão Pignatari, pretende levar a votação nesta semana um projeto de lei que proíbe, em todas as escolas públicas ou privadas, o ensino ou a abordagem disciplinar do holocausto sob a visão negacionista ou revisionismo histórico. O holocausto, liderado pelo nazismo alemão de Adolf Hitler, foi responsável pelo extermínio de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, entre os anos de 1939 e 1945.

Carlão Pignatari afirmou que apresentará o Projeto de Lei 652/2021, de autoria do deputado Heni Ozi Cukier (Novo), na reunião de líderes da Alesp da próxima segunda-feira, dia 14 de fevereiro. Se deliberado pelas lideranças, a intenção é convocar uma reunião conjunta de comissões, para análise da proposta, e levá-la a discussão e votação em Plenário virtual até quinta-feira, dia 17. Para ser aprovado na Alesp, o projeto precisa da maioria dos votos favoráveis de 48 parlamentares votantes.

"O holocausto foi o pior episódio da história mundial. Seis milhões de judeus, entre crianças, mulheres e homens, perderam suas vidas, de maneiras cruéis. Isso não pode ser negado ou ser alvo de negacionismo ou deturpação. O genocídio aconteceu e é importante que a história verdadeira seja sempre lembrada, para que casos assim não se repitam jamais. Qualquer pessoa, independente da sua religião, etnia ou identificação, precisa ser respeitada", disse o presidente da Alesp.

Nazismo

Pelo projeto, o ensino e a abordagem disciplinar sobre o holocausto deverá ter por objetivo informar e refletir com os alunos os crimes de lesa-humanidade pelo Estado Alemão Nazista contra os judeus e outros grupos discriminados, as razões geopolíticas e sociais que levaram ao episódio, as ações de resistência ao nazismo, além de munir os alunos para identificar discursos de ódio, de modo a se prepararem para exercer responsavelmente sua cidadania.

Além disso, fazer propaganda ou apologia ao nazismo no Brasil é crime previsto no Código Penal Brasileiro, com pena de prisão de até cinco anos. Nesta semana, inclusive, o Ministério Público Federal abriu uma investigação sobre suposto crime de apologia do nazismo praticado pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) e pelo podcaster e influencer Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, por declarações veiculadas no podcast Flow.

Carlão Pignatari comentou o caso no Twitter, afirmando ser inaceitável e criminoso. "Não podemos aceitar que essa ideia seja difundida. Não vamos retroceder e sim combater pensamentos como esse", escreveu. "Não podemos deixar que a história seja apagada, para que atrocidades como essa não se repitam", afirmou o presidente do Parlamento paulista.

O projeto tem uma proposta de emenda da deputada Janaina Paschoal (PSL), que prevê que a medida também deve ser aplicada "aos crimes praticados pelo comunismo ao longo da história, em diversas partes do mundo". Para a parlamentar, é importante que os alunos também tenham real conhecimento sobre os crimes cometidos pelo regime comunista ao redor do mundo, assim como no caso do nazismo. Ela cita a antiga União Soviética, além da China, Coreia do Norte e o Camboja.

Dieese afirma que 85% dos técnicos de enfermagem ganham abaixo de piso salarial

 

Ministério Público do Trabalho aponta acúmulo de denúncias da categoria nos últimos três anos

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O salário médio dos técnicos foi de R$ 2.403,00 em 2019


Redação/Hourpress/Agência Câmara

Cerca de 85% dos técnicos de enfermagem ganham abaixo do piso salarial proposto em projeto de lei em tramitação na Câmara (PL 2564/20). Essa é uma das conclusões de estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), detalhado em reunião do grupo de trabalho da Câmara que analisa os impactos financeiros da proposta.

O supervisor em São Paulo do Dieese, Victor Pagani, disse que o salário médio dos técnicos foi de R$ 2.403,00 em 2019,  o piso proposto é de R$ 3.325,00. O impacto total dos novos pisos para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem seria de R$ 15,8 bilhões.

Mas a carga seria maior para as empresas privadas, que teriam um aumento da massa salarial e encargos de 12,81% com os novos pisos. No setor público federal, por exemplo, o impacto estimado é de apenas 0,04%.

O total de profissionais do setor foi calculado em 1 milhão e 70 mil, segundo o Dieese. 56% dos enfermeiros estão abaixo do piso proposto de R$ 4.750,00; e 52% dos auxiliares de enfermagem recebem abaixo da meta mínima de R$ 2.375,00.

Denúncias ao MPT
Ileana Mousinho, do Ministério Público do Trabalho (MPT), disse que a baixa remuneração é um dos principais motivos para o acúmulo de 11 mil denúncias da categoria nos últimos três anos. Os profissionais também se queixam de acidentes de trabalho não comunicados e baixo número de equipes. A falta de profissionais, segundo Ileana, faz com que os trabalhadores tenham vários vínculos empregatícios:

“Prestam serviços para diferentes empregadores porque precisam prestar serviços em diferentes locais devido ao baixo piso salarial. E o empregador depois diz que a infecção não foi no ambiente de trabalho dele. E ficam negando o adoecimento do trabalhador. E ninguém emite a comunicação de acidente de trabalho. E o trabalhador no setor privado quando retorna de um auxílio-doença, que não tem natureza acidentária e não confere estabilidade, é despedido do emprego”, explicou.

Já Maria Helena Machado, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, exemplificou a situação com uma resposta dada em questionário feito junto à categoria:

“Uma auxiliar de enfermagem de uma determinada região do país, ela disse: Como pensar no futuro se eu trabalho tanto, ganho tão pouco e às vezes chego em casa e não tenho o que comer? Essa é a realidade da enfermagem”.

Segundo Maria Helena, os profissionais da enfermagem estão tendo muitas doenças físicas e mentais e 870 já morreram com a Covid-19.

Informalidade
Victor Pagani, do Dieese, foi questionado pelo deputado Alexandre Padilha (PT-SP), relator do grupo, sobre as contratações de profissionais de enfermagem por meio de aplicativos. Ele disse que elas são informais e não entram na conta usada pela entidade. Também não entram os profissionais contratados como empresas.

A deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), coordenadora do grupo, pediu ao Dieese que refaça os cálculos com números mais recentes, uma vez que os cálculos foram feitos com base em dados de 2019.


Setor Automotivo deve se preparar para um futuro de marketing orientado por IA

 Muitos motoristas ainda precisavam de veículos novos

Divulgação
A resposta está na estratégia digital e, mais especificamente, na inteligência artificial 


Redação/Hourpress

Os showrooms foram subitamente fechados e pouquíssimos compradores foram embora em um novo veículo. No Reino Unido, apenas cerca de 4.000 novos registros foram feitos em abril de 2020 – uma baixa no pós-guerra.

Este foi um ponto de inflexão para a indústria. Muitos motoristas ainda precisavam de veículos novos, pois se tornaram os meios de transporte mais seguros — mas como eles poderiam pesquisar e comprar um com test drives e conselhos presenciais em grande parte impossíveis?

Mesmo antes do sucesso do Covid-19, o marketing automotivo e as vendas estavam em uma encruzilhada. Com outros setores adotando totalmente o e-commerce e as jornadas digitais dos clientes, marcas e revendedores estavam começando a jogar catch-up à medida em que os consumidores escolhiam esses novos canais para localizar seu próximo carro. Quando se trata de estratégias de marketing, qual será a chave para o sucesso de vendas a partir de agora?

 Mudança de marcha 

A resposta está na estratégia digital e, mais especificamente, na inteligência artificial (IA). A maioria dos fabricantes de veículos e suas redes agora sabem que se eles ainda não criaram um engajamento on-line adequado para fins, eles precisam dele rapidamente para evitar serem queimados por rivais.

Militec mostra 5 dicas sobre tratamentos de óleo de motor

Showrooms podem ser o lugar dos sonhos cromados mais uma vez, mas muitos motoristas se acostumaram a pesquisar e comprar seu próximo passeio online

É justo dizer que quando marcas e concessionárias se misturam no digital nem sempre há uma estratégia abrangente e coesa. Em vez disso, muitas partes móveis significam que não é fácil atingir a nota certa para engajar os consumidores ou, de fato, medir a eficácia da campanha. Mas isso está tudo pronto para mudar graças às plataformas de campanha digital que se alimentam da IA para engajar o motorista no momento certo, no canal certo, e quando eles estão na mentalidade de considerar um novo veículo.

Tomemos o exemplo da publicidade programática. Esse aspecto do marketing online é usado para exibir publicidade relevante para os consumidores-alvo à medida que navegam na web. É uma opção óbvia para campanhas em larga escala para obter resposta e gerar leads on-line, mas sua eficácia e eficiência são frequentemente questionadas.  Virou mecânica e abriu oficina só para mulheres 

Também é bastante rígido. Por exemplo, se uma marca quisesse experimentar cores de campanha, layouts e mensagens para otimizar projetos e desviar a fadiga do consumidor, seria uma tarefa difícil com a programática 'tradicional'. É por isso que novas soluções informadas de dados para o marketing online podem ser um divisor de águas.

 

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Atenção do consumidor

Muitas vezes, a parte mais difícil da estratégia criativa — independentemente da engenhosidade da equipe que colabora com ela ou da indústria em questão — é tomar uma abordagem objetiva para encontrar o que funciona. Com a estratégia de campanha baseada em IA, as marcas e seus fornecedores de marketing podem rapidamente estabelecer cores e layout ideais para impulsionar o destaque da campanha e capturar a atenção do público. Não é só isso que a IA pode fazer. Outros aspectos da criação e implantação da campanha são melhorados, incluindo os seguintes:

Uma visão objetiva – A IA remove a subjetividade — uma maldição comum do processo criativo — da equação usando análise visual preditiva e mapas de calor. A solução funciona como uma plataforma de pesquisa, aprendizagem e comunicação para todos os colaboradores da campanha.

Sinergia incorporada – A padronização é trazida à tona, levando a um sistema onde o trabalho criativo pode ser colocado através da plataforma, classificado contra métricas-chave e validado, um processo que foi apenas subjetivo em dias passados.

Economizando tempo e custo – A ferramenta permite que as marcas prevejam e evitem erros que podem muito bem ser perdidos até que uma campanha entre no ar. A ferramenta economiza dinheiro, mas também tempo que teria sido desperdiçado em testes de anúncios menos bem sucedidos.

Cultura de experimentação – Uma abordagem nova e bem-sucedida promove uma cultura de inovação, testes e aprendizado, onde humanos e tecnologia trabalham juntos para entender a melhor abordagem para o engajamento do cliente de maneiras únicas e emocionantes.

Espectro de marketing

Com o conhecimento adquirido com a criação e testes de campanhas baseadas em IA, as marcas podem esperar aumentar substancialmente a taxa de cliques e o ROI geral de campanhas de marketing online. Uma vez vista como a grande incógnita por grandes grupos da indústria, a IA tem sido provada para contribuir não apenas para o resultado final de uma organização, mas também para todas as suas operações, gerando um espírito de experimentação com o marketing, sustentado por uma mentalidade de "fail-fast-learn-fast". Essa abordagem se manifesta de muitas maneiras.

 Jornada digital 

Primeiro através do aumento da eficiência, permitindo que toda a equipe de marketing crie anúncios visualmente prontos que possam ser otimizados após o lançamento usando dados de campanha. Então há tempo economizado. Os usuários de IA relatam se tornar muito mais eficientes, uma vez que a ferramenta aproveita a modelagem preditiva para determinar quais rotas falharão e quais funcionariam bem no mundo real.

Ao usar tecnologia de ponta, as marcas automotivas também se tornam mais corajosas e experimentais. Adotar uma mentalidade de fail-fast ajuda os profissionais de marketing a executar mais testes e experimentos do que era possível anteriormente.

Hoje, à medida que os governos buscam construir programas de vacinação para tornar severas restrições de mobilidade uma coisa do passado, as vendas de veículos estão começando a aumentar novamente. Em agosto de 2021, McKinsey encontrou intenção de comprar carros durante o ano que vem havia voltado quase para níveis pré-pandemias. Isso sugere que os bloqueios têm retido um pouco de uma onda, com a intenção de compra de carros novos em 94% versus os níveis pré-COVID-19 e um aumento de 7% em relação a setembro de 2020.  Como alterar óleo para manutenção de veículos

Os showrooms podem ser o lugar dos sonhos cromados mais uma vez, mas muitos motoristas se acostumaram a pesquisar e comprar seu próximo passeio online. Alcançá-los e engajá-los agora e no futuro requer a expertise dos profissionais de marketing automotivo, mas também o poder aproveitado da IA, já que esta indústria em recuperação coloca o pedal no metal mais uma vez.

 

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Custo do novo piso da enfermagem deve considerar profissionais ativos, dizem entidades

 

Deputada diz que piso beneficiará pouco mais de 1 milhão de profissionais, e não 2,5 milhões, como diz o governo

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Projeto do Senado fixa piso salarial da categoria de enfermeiros em R$ 4.750,00


Redação/Hourpress/Agência Câmara

Entidades sindicais e de classe ligadas à enfermagem afirmaram nesta terça-feira (8), na Câmara dos Deputados, que eventuais mudanças no piso salarial da categoria devem levar em conta a quantidade de profissionais em atividade e não o número de registros profissionais ativos. Isso porque, segundo eles, um único profissional de enfermagem pode ter até 3 registros simultâneos ativos, como enfermeiro, técnico e auxiliar.

O debate girou em torno do Projeto de Lei 2564/20, do Senado, que fixa o piso salarial de enfermeiros em R$ 4.750; o de técnicos de enfermagem em R$ 3.325; e o de auxiliares e parteiras em R$ 2.375.

Os impactos orçamentários da proposta estão sendo analisados por um grupo de trabalho composto por 12 deputados. O grupo é coordenado pela deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) e tem como relator o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que espera apresentar um parecer sobre o tema até o dia 25 de fevereiro.

"Não estamos falando mais de 2,5 milhões de profissionais, mas de pouco mais de 1,1 milhão”, disse Zanotto, após ouvir falas de representantes do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), das confederações Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) e dos Trabalhadores da Seguridade Social (CNTSS), da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e da Associação Nacional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (Anaten), entre outros.

Representando o Cofen, Daniel Menezes de Souza informou que, atualmente, existem 2.540.715 registros ativos no conselho. No entanto, ressaltou, dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) mostram um total de 1.221.734 profissionais empregados.

"O orçamento aprovado para a Saúde em 2022 é de R$ 147 bilhões. Recursos existem e devem ser realocados para priorizar a saúde pública”, defendeu.

Óbitos com a Covid-19
Vice-presidente da CNTS, Lucimary Pinto reforçou a tese de que o total de registrados não deve ser usado como parâmetro para avaliar o impacto do projeto. “Trata-se de registros e não de profissionais. Precisamos considerar ainda os cadastrados que nunca exerceram a profissão, aposentados e os óbitos, que cresceram muito por causa da Covid-19”, disse.

O representante da CNTSS Erivânio Herculano destacou a importância de haver transparência e clareza no número de profissionais que atuam na enfermagem. “Eu trabalhei uma época na Atenção Básica. Atualmente sou servidor público. Mesmo assim, meu nome está no CNES até hoje”, relatou.

Herculano conclamou a todos os empregadores, incluindo redes privadas, filantrópicas e governos, a apresentarem números verdadeiros. "Se não tiver transparência, esse grupo de trabalho não vai ter condições de mostrar a viabilidade da proposta nem de dizer de onde extrair os recursos do orçamento”, concluiu.

Impacto menor
Relator do colegiado, Alexandre Padilha lembrou que, após a aprovação do projeto no Senado, houve muita divergência quanto ao impacto que a medida causaria nas contas públicas, o que impediu que o texto avançasse na Câmara ainda no ano passado. Ele acredita que o grupo de trabalho vai revelar um impacto financeiro menor que o esperado.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) também considerou importantes os dados apresentados. Segundo ela, a análise do impacto orçamentário deve considerar ainda casos em que a média salarial já está acima do piso. “Nesses casos o impacto seria zero.”

Segundo a categoria, o impacto do aumento do piso é de R$ 15 bilhões ao ano. Já o Ministério da Saúde afirma que o custo poderia chegar a R$ 24,9 bilhões em 2024.



Ministério da Mulher repudia proposta de criar partido nazista no Brasil

 

A lei deve proibir toda apologia ao ódio nacional, racial ou religioso que constitua incitação à discriminação, à hostilidade, ao crime ou à violência

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Podcast veiculou possibilidade de criação de partido nazista reconhecido por lei


Redação/Hourpress

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em cumprimento do seu dever de combater a todas as formas de violência, de preconceito, de discriminação e de intolerância, vem a público manifestar repúdio acerca de programa de podcast que veiculou possibilidade de criação de “um partido nazista reconhecido por lei.”

A Constituição estabelece que constitui-se objetivo fundamental da República Federativa do Brasil promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Outrossim, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, afirma que serão punidos os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, incluindo a veiculação de símbolos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo.

A Declaração Universal das Nações Unidas reconhece, em seu artigo 7, que todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

Além disso, a Convenção Americana de Direitos Humanos apresenta, em seu artigo 13, que a lei deve proibir toda apologia ao ódio nacional, racial ou religioso que constitua incitação à discriminação, à hostilidade, ao crime ou à violência.

Diante das imagens veiculadas, o MMFDH informa que acompanhará os desdobramentos do caso, com a expectativa de que os fatos sejam apurados e elucidados a fim de que o sofrimento causado pelo regime nazista entre os anos de 1933 e 1945, que perseguiu e assassinou mais de 6 milhões de judeus europeus, não encontre guarida em território nacional. Por fim, este Ministério se solidariza com toda a comunidade judaica residente no Brasil.

Novo cronograma para revisão do Plano Diretor é aprovado

 Prefeitura também apresentou o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Implementação do Plano Diretor Estratégico

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A cidade de São Paulo retomou o processo revisional do Plano Diretor
Redação/Hourpress

Nesta segunda-feira (07), a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), retomou o processo revisional do Plano Diretor. O Município aprovou junto ao Conselho Municipal de Política Urbana (CMPU) o novo cronograma para a continuidade do processo participativo da revisão intermediária em 2022. Consulte o calendário apresentado no canal oficial da SMUL no YouTube.
 

Durante a reunião com os conselheiros, a Prefeitura também apresentou o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Implementação do Plano Diretor Estratégico, que orientará as discussões com a sociedade civil. De forma detalhada, o documento traz uma análise sobre aplicação dos instrumentos urbanísticos previstos pelo Plano Diretor. Ele foi elaborado por técnicos da Coordenadoria de Planejamento Urbano (Planurb), da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento, e leva em consideração o período de 2014 a 2020.
 

O material exposto ao CMPU consolida monitoramento técnico inicial divulgado pela Prefeitura em julho de 2021. Na ocasião, foi apontada a situação de cada um dos instrumentos definidos pelo PDE. Clique aqui para acessá-lo.
 

A SMUL reafirma que continuará conduzindo a revisão intermediária de forma ampla, democrática e transparente. Em 2021, a Prefeitura cumpriu etapas importantes da revisão, e todo o trabalho realizado e as contribuições recolhidas permitem que os debates com a sociedade sejam retomados, em 2022, em estágio já avançado.
 

O prazo para a Prefeitura entregar ao Legislativo uma proposta de revisão do PDE, conforme a Lei nº 17.725/2021, é 31 de julho de 2022. O antigo prazo, estabelecido pelo artigo 4º do próprio Plano, era até o final de 2021.
 

 

Por que revisar o Plano Diretor?

Como toda política de longo prazo, o Plano Diretor, previsto até 2029, prevê mecanismos para adequações periódicas à realidade da cidade. O objetivo da revisão é fazer aperfeiçoamentos e ajustes à luz da realidade atual (crise econômica, pandemia, aspectos sociais, entre outros). Esses ajustes respeitarão todas as premissas que o Plano Diretor de 2014 propõe em relação a seus Objetivos, Diretrizes e Ações Prioritárias.
 

A participação social é essencial para a construção de uma proposta de revisão à altura dos desafios e pluralidades de São Paulo.


 

Passo a passo da revisão do PDE

Em março de 2021, a Prefeitura divulgou o cronograma de trabalho para a revisão do Plano Diretor. Em abril, foi iniciado o processo participativo com a sociedade civil organizada e a população em geral.
 

Desde maio, foram oferecidas formas diferentes para a participação em meio virtual. No site Plano Diretor SP foram publicadas enquetes para conscientizar a sociedade sobre a importância da revisão e estimular a participação de todos nos debates. O primeiro questionário, aberto entre maio e julho, registrou mais de 2,9 mil respostas.
 

Entre agosto e outubro, os munícipes também puderam enviar contribuições para a revisão do PDE através do site Participe+ e por meio da Ficha de Cadastro de Propostas, disponível no site Plano Diretor SP.
 

De forma presencial, a Prefeitura realizou a busca ativa da população para o recolhimento de sugestões, especialmente, de paulistanos com dificuldade de acesso à internet ou ferramentas digitais. Entre julho e outubro, após visitarem os 96 distritos da cidade, as equipes do Município receberam mais de 14 mil contribuições da população, com destaque para os moradores de regiões periféricas.
 

O Município também disponibilizou 105 telecentros para a população participar de enquetes, oficinas e audiências públicas virtuais sobre a revisão do PDE.
 

No mês de outubro, a Prefeitura concluiu as reuniões temáticas online com a sociedade civil organizada e a população em geral. Foram mais de 26 horas de encontros para recolhimento de contribuições e propostas para eventuais ajustes do Plano Diretor.
 

Saiba mais sobre o processo participativo na plataforma digital Plano Diretor SP e Portal Gestão Urbana