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A Ineficiência do Gasto Público

    Pixabay Radiografia da Notícia *  Por definição, a eficiência do gasto público é menor do que a do gasto privado *  Logicamente num regi...

segunda-feira, 18 de abril de 2022

Governo reserva R$ 11,7 bilhões para reajuste de servidores em 2023

 Reajuste ainda está em negociação e só deve ser definido no projeto de lei orçamentária anual

    EBC
O dinheiro será reservado para possível reajuste do funcionalismo público


Redação/Hourpress/Agência Câmara

O secretário especial de Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, anunciou uma reserva de R$ 11,7 bilhões para reajuste de servidores federais no ano que vem. "A conta está justa. Todo mundo quer mais. Um reajuste de 5% já é um esforço fiscal considerável e não está decidido. Não estamos em superávit, não estamos em uma situação em que o País está tranquilo. Ainda temos uma fragilidade e necessidade de consolidação fiscal", ponderou.

A declaração foi dada em coletiva de imprensa realizada pelo Ministério da Economia sobre o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2023 encaminhado ao Congresso na quinta-feira (14).

Caso o reajuste para servidores do Executivo seja de 5%, o impacto anualizado é de R$ 12,6 bilhões. Portanto, faltariam ainda R$ 900 milhões para cobrir o aumento de gastos. Colnago explicou que, caso outros poderes também apliquem o mesmo reajuste de 5% a seus servidores, seria necessário alocar mais R$ 1,5 bilhão.

O reajuste ainda está em negociação. A reserva deve ser definida apenas no projeto de lei orçamentária anual (LOA) de 2023, que será encaminhado ao Congresso em agosto. O projeto da LDO apenas dá prioridade à previsão de reajustes e reestruturações de cargos e carreiras de servidores federais.

O projeto da LDO ainda permite o reajuste em 2023 do auxílio-alimentação ou refeição e da assistência pré-escolar de servidores. Esse reajuste havia sido vedado neste ano. Segundo a LDO, o reajuste não poderá ser superior ao valor per capita consolidado da União, que será divulgado divulgado por meio das informações complementares ao Projeto de Lei Orçamentária de 2023.

Insegurança
O secretário espera ter uma melhora contínua nos resultados fiscais, apesar de reconhecer um "momento de insegurança" por causa da pandemia de Covid-19 e do conflito entre Rússia e Ucrânia.

O projeto da LDO prevê uma queda no déficit das contas públicas de R$ 66,9 bilhões neste ano para R$ 65,9 bilhões no ano que vem, chegando a um superávit de R$ 33,7 bilhões em 2025. Seria a primeira vez em que as contas do governo sairiam do vermelho desde 2014. "Grande parte do ajuste não se dá pelo lado da receita, mas pela despesa", destacou Esteves Colnago.

 

 

Segundo o secretário, parte do resultado se deve aos efeitos da reforma da previdência. "O benefício previdenciário estabiliza e tende a cair em relação ao PIB", relatou.

No entanto, a previsão não leva em conta possíveis pagamentos relacionados a negociações de precatórios e dívidas judiciais. "Não consideramos o resultado de encontro de contas, em especial porque depende do credor querer fazer o encontro de contos. Não sabemos o valor a ser trazido", justificou.

Despesas discricionárias
O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê R$ 108 bilhões para despesas discricionárias do Poder Executivo. Colnago explicou que a este valor ainda serão acrescentadas despesas obrigatórias de emendas individuais e de bancada, que no momento estão computadas como despesas obrigatórias. No Orçamento de 2022, o valor para emendas individuais e de bancada é de R$ 16,8 bilhões.

O secretário afirmou que há um risco baixo de paralisar ou precarizar serviços públicos. "Realmente o objetivo do teto é restringir o crescimento das despesas. públicas. O reajuste automático de despesas pela inflação é uma regra que deveria ser revista", defendeu. O quadro mais preocupante é para os anos seguintes, em que as despesas discricionárias serão reduzidas para R$ 93,8 bilhões, em 2024, e R$ 76,7 bilhões, em 2025.

Colnago avisou que, caso necessário, o governo voltará a bloquear despesas de emendas de comissão (RP 8) e de relator-geral do Orçamento (RP 9). Ele afirmou que essas emendas são consideradas despesas discricionárias para uso do dia-a-dia dos ministérios.

As despesas primárias têm previsão de queda de 18,2% do PIB neste ano para 17,8% do PIB em 2023. A participação da receita primária em relação ao PIB também vem caindo, de 17,5% em 2022, para 17,2% em 2023.

O Ministério da Economia ainda incluiu nas despesas obrigatórias estimativa de gastos de créditos extraordinários em torno de R$ 8 bilhões, com base nos anos anteriores.


IPVA: 61% dos usuários parcelaram em 2022

 O IPVA é cobrado anualmente 

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Crise econômica contribuiu para parcelamento deste imposto


Redação/Hourpress

Levantamento realizado na base de dados da Zapay, startup especializada no parcelamento de débitos e na desburocratização dos processos de pagamentos junto aos órgãos de trânsito,indica que 61% dos usuários optaram pelo parcelamento do IPVA até o momento em 2022, sendo a divisão em 12 vezes a modalidade mais escolhida no país (22%). Os motoristas do Ceará (26%), Rio Grande do Norte (19%) e Maranhão (18%) são os que mais optaram por pagar em apenas uma parcela. Já os de Alagoas (24%), Minas Gerais (23%) e Paraíba (23%) foram os que mais escolheram pagar em 12 vezes.

Outro dado interessante é o aumento dos consumidores que pagaram o IPVA em fevereiro de 2022, se comparado ao mesmo período do ano anterior, que apresentou crescimento em média de 137% no país. Os estados que mais tiveram destaque neste quesito foram Rio Grande do Sul (765%), Espírito Santo (600%), Minas Gerais (259%) e Ceará (266%).

O ticket médio do IPVA no Brasil foi de R$ 1.043,00. Dentre os possíveis débitos que podem ser pagos na Zapay, as multas representaram 42,95% das transações até o momento em 2022, seguidos pelo IPVA (30,11%) e licenciamento (25,2%) .  

O IPVA é cobrado anualmente pelas autoridades governamentais para manter diversos serviços públicos e ajudar na melhoria de ruas e rodovias,  “20% do valor arrecadado pelo imposto é repassado para o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), 50% para o estado e 50% para o município onde o veículo está registrado”, explica Callebe Mendes, CEO da Zapay.

Carnaval: barulho demais traz riscos à audição

 Qualquer pessoa que permanecer junto a sons muito altos

pode sofrer danos auditivos

    
    Pixabay
Tudo começa com uma sensação de abafamento nas orelhas ou zumbido, que pode durar horas


Redação/Hourpress

O carnaval finalmente está de volta! Mas em meio à tanta alegria com os desfiles das escolas de samba no Sambódromo, a maior festa popular do país esconde perigos que podem surgir em várias situações; para quem fica perto de caixas de som, por exemplo, ou por causa do alto volume dos instrumentos de percussão, do som das baterias. Toda essa barulheira pode prejudicar a audição não só dos foliões, mas também de músicos e percussionistas.
 

Os efeitos de tamanha exposição ao barulho podem ser devastadores a longo prazo, de acordo com médicos e fonoaudiólogos. Tudo começa com uma sensação de abafamento nas orelhas ou zumbido, que pode durar horas, mesmo estando o folião já em casa. O pior é quando esses sintomas se prolongam por dias ou não desaparecerem. Aí pode ser sinal de algo mais grave.
 

"A permanência próxima ao barulho por grandes períodos pode lesar as células ciliadas que ficam dentro da orelha. A sensação de 'ouvido tampado' ou zumbido normalmente desaparece até as 12 horas seguintes à exposição ao barulho. Mas se o ruído for por vários dias seguidos, essas células ciliadas podem se degradar por completo e, como não se regeneram, acontece a perda de audição", explicou Rafaela Cardoso, fonoaudióloga especialista em Audiologia na Telex Soluções Auditivas.

Ruídos
 

Qualquer pessoa que permanecer próxima a sons muito altos está sujeita a sofrer danos auditivos. De acordo com a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial, no carnaval a intensidade de som pode atingir 120 decibéis. Para se ter uma ideia, essa potência é próxima ao som da turbina de um avião. Os integrantes da bateria de uma escola de samba, por exemplo, estão expostos a ruídos de até 110 decibéis.
 

"Uma das principais causas de perda auditiva é a exposição prolongada a sons muito altos. A orelha humana suporta bem os sons até 80 decibéis, por mais ou menos oito horas por dia. Com 120 decibéis, a tolerância segura cai para apenas 15 minutos; depois desse período podem começar os danos à audição", alertou a fonoaudióloga, que é especialista em Audiologia.
 

A Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE) é resultado da exposição prolongada a ruídos no decorrer da vida. Os danos à audição podem demorar a aparecer, mas vão se acumulando no decorrer dos anos. Por isso, para quem quer se esbaldar com segurança, Rafaela Cardoso recomenda o uso de protetores auriculares (atenuadores), que diminuem o impacto do barulho nas orelhas. Os ritmistas também devem usar a proteção. "O atenuador diminui o som que entra pelos ouvidos, permitindo que se escute a música ou o batuque em um volume aceitável", explicou.
 

E para quem acha que é 'careta' usar protetores auriculares, saiba que ele é um acessório fundamental para a saúde auditiva. Além disso, hoje os acessórios estão mais moderninhos. Feitos em silicone, são moldados de acordo com a anatomia da orelha de cada usuário e ainda podem ser coloridos, para combinar com a fantasia de carnaval. Práticos e essenciais, podem ser encontrados nas unidades da Telex Soluções Auditivas. Cuide de sua audição para poder brincar com alegria por muitos e muitos carnavais.

Queda de cabelo: o sintoma inusitado da Covid-19

 


Dra. Morgana Volpato, médica dermatologista, alerta que o problema é real, mas pode ser solucionado com tratamento individualizado

Freepik

Dra. Morgana: "falhas no couro cabeludo são alguns dos fatores que ajudam a identificar esse problema"


Redação/Hourpress

O Sars-Cov-2, vírus responsável pela pandemia de Covid-19, vem apresentando sintomas que ainda precisam ser descobertos. No entanto, um dos efeitos colaterais após a doença tem chamado a atenção das pessoas: a queda de cabelo.

Estima-se que 25% dos pacientes com Covid apresentam uma reclamação relacionada a esse assunto, sendo que os principais fatores envolvidos são a inflamação que o próprio vírus gera no organismo, além do estresse físico e emocional causado pela enfermidade.

Dra. Morgana Volpato, médica dermatologista e empreendedora no mercado estético, relata que apesar da perda de cabelo ser um processo natural do ciclo de crescimento dos fios, é possível identificar a perda anormal por causa de alguns sintomas. “Perda excessiva ao lavar e pentear, queda ao passar a mão pela cabeça, muitos fios soltos no travesseiro ao acordar, perda de volume e a presença de falhas no couro cabeludo são alguns dos fatores que ajudam a identificar esse problema”, pontuou.

De acordo com a dermatologista, é necessário realizar um diagnóstico detalhado sobre o motivo da queda e, ao descobri-los, buscar tratamento auxiliado por um especialista. “A queda pós-covid normalmente se inicia entre 2 e 3 meses após a infecção, mas tende a cessar em depois de cerca de um trimestre. Os tratamentos têm o de objetivo auxiliar no crescimento dos novos fios e incluem suplementação personalizada usando vitaminas, minerais, aminoácidos essenciais e tônicos capilares. Além disso, é possível realizar tratamentos em consultórios especializados, como intradermoterapia, laserterapia e ledterapia, com injeção de ativos no couro cabeludo, melhorando o crescimento e tornando os fios mais fortes e saudáveis”, revela.

De acordo com Dra. Morgana, ainda não é possível mensurar se o problema afeta mais homens ou mulheres, mas elas acabam percebendo com mais facilidade. “Como os fios são mais longos, a tendência é de que elas notem a queda de forma mais espontânea e busquem ajuda especializada”, explica.

Vale lembrar que não é recomendado realizar pinturas, alisamentos e outros procedimentos químicos por pelo menos 3 meses, que é o período de duração da queda.

Ao sofrer com esse quadro, é visível que diversos fios caem durante o banho. No entanto, é importante entender que lavar menos não significa que cairá menos cabelo. “Pode até ser prejudicial em casos de o couro cabeludo ser muito oleoso. Os cuidados com a hidratação e a lavagem dos fios devem ser mantidos, pois xampu e condicionador proporcionam um bom efeito na limpeza do couro cabeludo”, finaliza.

 Dra. Morgana Volpato - Filha de pai empresário e mãe professora, Morgana Volpato decidiu seguir sua vocação na medicina, especializando-se em dermatologia pela UERJ - RJ.

sábado, 16 de abril de 2022

A crise dos refugiados ucranianos é também uma crise de proteção para mulheres e crianças

    ONU



Redação/Hourpress

A crise dos refugiados ucranianos é também uma crise de proteção para mulheres e crianças – elas representam 90% de todos os que fogem da Ucrânia através das fronteiras. 

Sabemos que os riscos de violência de gênero, tráfico, abuso, trauma psicológico e separação familiar aumentam em tempos de conflito e deslocamento, mas dado o perfil de gênero desse fluxo de refugiados e o fato de muitas crianças terem fugido sozinhas, estes riscos agora são multiplicados.

Como é o caso em situações de emergência e devido à natureza oculta do tráfico de pessoas, é difícil ter acesso a dados e é impossível avaliar quantas mulheres e crianças refugiadas ucranianas podem ter sido atacadas por traficantes. Até agora, felizmente, são poucos os casos conhecidos. 

Mas estamos em alerta máximo e prevenindo os refugiados sobre os riscos de predadores e de redes criminosas que podem tentar explorar sua vulnerabilidade ou atraí-los com promessas de transporte gratuito, acomodação, emprego ou outras formas de assistência.

Parceiros

O tráfico de pessoas, crime em que uma pessoa é enganada, aprisionada ou coagida a uma situação de exploração para ganho ou lucro privado de outra pessoa, pode assumir várias formas, como exploração sexual ou outros tipos de violência de gênero, trabalho forçado, servidão ou outras práticas análogas à escravidão, mendicância forçada ou criminalidade. 

As autoridades nacionais estão liderando ativamente a resposta para combater o tráfico de seres humanos, mas é necessário fazer mais para enfrentar este problema e mitigar os riscos. Humanitários, incluindo o ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, e outros estão ampliando a capacidade de apoiar os esforços nacionais, em colaboração com parceiros. 

Todos os países vizinhos e impactados devem garantir a identificação imediata, registro, proteção e cuidados adequados de crianças viajando sozinhas ou separadas de seus pais e familiares. Os Estados devem encontrar soluções no melhor interesse dessas crianças e ampliar os sistemas nacionais de proteção infantil para responder às suas necessidades. 

Predadores

Os sistemas de verificação também devem ser fortalecidos para registrar e selecionar organizações, empresas e voluntários individuais que oferecem apoio aos refugiados. Isso inclui ônibus e minivans que transportam refugiados gratuitamente de pontos de fronteira para outros países europeus. Os refugiados precisam poder viajar com segurança sem se preocupar com redes criminosas que se aproveitam dessa situação desesperadora. Embora a generosidade e a solidariedade para com os refugiados ucranianos tenham sido inspiradoras, os Estados devem impedir que indivíduos predadores e redes criminosas explorem a situação. 

Clamamos por autoridades de controle de fronteiras e de aplicação da lei, bem como por serviços sociais, na região e além, para fortalecer os esforços de combate ao tráfico, desde a detecção precoce e prevenção de atividades criminosas, até o alcance e apoio àqueles que são abusados ou explorados, e garantindo que os predadores sejam rapidamente levados à justiça, e as vítimas sejam compensadas pelos danos sofridos. 

O ACNUR está trabalhando em estreita colaboração com os governos de acolhida que são responsáveis pelo registro de refugiados e está apoiando a identificação de refugiados em situação de vulnerabilidade, avaliando os riscos de tráfico humano por meio de monitoramento de proteção, destacando pessoal especializado e treinando voluntários em proteção contra exploração e abuso, tráfico e questões de gênero. Desde o início, o ACNUR também lançou a campanha de conscientização chamada “Fique Seguro” para informar os refugiados ucranianos sobre os riscos e oferecer dicas de como se manter em segurança. 

Assistência

Com autoridades e parceiros nacionais, incluindo o UNICEF, também estamos lançando espaços seguros para crianças e famílias, bem como outros indivíduos que precisam de assistência especializada nos países vizinhos da Ucrânia. Os centros conhecidos como “Pontos Azuis” são polos de atendimento de proteção, informações e encaminhamentos. Eles também oferecem informações precisas e atualizadas aos refugiados, para que possam fazer escolhas informadas sobre o movimento e opções de viagem e orientá-los para assistência. 

Na Ucrânia, o ACNUR e outros parceiros humanitários trabalham para garantir a disseminação de mensagens de conscientização ao público, em particular nos pontos de fronteira e nos locais onde as pessoas foram deslocadas. Essas mensagens também incluem informações sobre o acesso a linhas diretas gratuitas de combate ao tráfico.

É necessário um esforço conjunto das autoridades nacionais, agências de aplicação da lei, ONGs, trabalhadores humanitários e os próprios refugiados para evitar abusos e violações dos direitos de todas as pessoas refugiadas que fogem da guerra na Ucrânia. 

Para ler o texto completo no site do ACNUR, clique aqui. 

Conheça o TSI-3000, que traz soluções de detecção simultânea de explosivos e drogas

  Dispositivo detecta explosivos e narcóticos simultaneamente. Resultados da análise ficam disponíveis em 20 segundos



Redação/Hourpress

A SmellCells AG, empresa suíça com sede em Baar, no Cantão de Zug, na Suíça traz ao mercado novas e personalizadas soluções de segurança contra ameaças biológicas e químicas: equipamento de análise TSI-3000. Ele é um espectrômetro de mobilidade de íons (IMS), identifica e analisa tanto os menores vestígios de explosivos (TATP, PETN, TNT, RDX, NG, AN, DNT etc.) quanto de narcóticos (THC, cocaína, heroína, metanfetaminas, ecstasy etc.) em amostras de ar.

O dispositivo detecta explosivos e narcóticos simultaneamente sem a necessidade de alterar o modo de detecção. Atualmente, mais de 60 substâncias diferentes podem ser detectadas com o dispositivo de análise TSI-3000.  Os resultados da análise ficam disponíveis em 20 segundos.

Opções flexíveis de implantação- A tecnologia IMS (espectrômetro de mobilidade de íons) já vem sendo usada com sucesso há muitos anos para a análise de partículas finas e vapores. Entretanto, o aparelho de análise TSI-3000, desenvolvido em cooperação com a empresa Canadense Teknoscan Systems Inc., é uma novidade no mercado.

Impressora

Tem o tamanho de uma impressora pequena, pesa somente 17 kg e pode também ser instalado em veículos. Equipamentos comparáveis são grandes, pesados e menos flexíveis nas opções de utilização.

Ampla gama de aplicações - Para agências governamentais e provedores de segurança privada, o dispositivo de análise TSI-3000 abre novas possibilidades na luta contra a violência, terrorismo, contrabando de drogas e tráfico ilegal de pessoas.

Com esta tecnologia, os menores traços de partículas metabólicas liberadas no ar através da pele humana podem ser detectados, mesmo após passado um tempo maior. O dispositivo fornece às autoridades policiais pistas importantes sobre se um contêiner de transporte ou um caminhão tem sido usado para tráfico ilegal.

Segundos

Cartão filtro inovador usado para amostragem - Uma placa de filtro revestida de polímero é o núcleo do cartão de amostragem de ar. Em um primeiro passo, o cartão é inserido em um dispositivo de amostragem móvel que absorve o ar do objeto a ser analisado. Compostos orgânicos voláteis, menores vestígios de partículas e vapores grudam no revestimento patenteado do cartão de filtro. Após a amostragem, a placa de filtro é inserida no dispositivo de análise.

Dentro do dispositivo, as moléculas são primeiro desordenadas pelo aquecimento e depois analisadas em um estado gasoso para as substâncias proibidas desejadas. Os resultados da análise são exibidos em detalhes dentro de 20 segundos.

Outras vantagens dessa tecnologia são que a amostragem é possível a temperaturas que variam de -30°C a +50°C e que os cartões de filtro podem ser limpos e reutilizados várias vezes, o que contribui significativamente para a sustentabilidade ambiental. Dependendo dos objetos a serem examinados (indivíduos, bagagem, veículos, contêineres de transporte, encomendas etc.), estão disponíveis acessórios de amostragem adequados.

Acessórios

Operando sob as mais difíceis condições de trabalho - O objetivo conjunto da SmellCells e da Teknoscan Systems era desenvolver um instrumento móvel adequado para uso em campo e que pudesse ser operado sob as mais difíceis condições de trabalho. Por isso, foi investido um considerável esforço de desenvolvimento na compactação, robustez e facilidade de manuseio do usuário do dispositivo de análise TSI-3000 e seus acessórios.

O dispositivo é operado intuitivamente através de uma grande tela sensível ao toque, que também mostra todos os resultados em detalhes. Se necessário, os resultados da análise podem ser impressos no local e armazenados em dispositivos externos ou em nuvens através de uma interface integrada.

Prêmio Astor 2018 - O dispositivo de análise TSI-3000 recebeu nos EUA o Platinum Award 2018 como melhor sistema de detecção de substâncias CBRNE (química, biológica, radiológica, nuclear e explosiva). Este prestigioso prêmio homenageia líderes do setor nas seguintes áreas: segurança física e de fronteiras, segurança cibernética, preparação de emergência, aplicação da lei e segurança pública.


terça-feira, 12 de abril de 2022

Confira 5 mitos e verdades da lipofracionada

 A  fracionada é uma das mais indicadas por ser menos invasiva

Apesar de existir diversos tipos de lipo, a do tipo fracionada é uma das mais indicadas


Redação/Hourpress

A procura por lipoaspiração no Brasil é alta. Segundo a última pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o procedimento está na segunda colocação dentre os procedimentos mais realizados no país, atrás apenas de aumento e reconstrução de mama.
 

Uma das técnicas mais procuradas é a lipoaspiração fracionada, uma atualização da lipo comum, capaz de eliminar 100% da gordura gordura localizada em áreas como abdômen, cintura, costas, coxas e braços. Apesar de existir diversos tipos de lipo, a do tipo fracionada é uma das mais indicadas, segundo o médico cirurgião plástico há mais de 20 anos e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dr. Victor Cutait.
 

A técnica possui o princípio da lipoaspiração comum, que é basicamente aspirar a gordura localizada, mas, realiza a eliminação segmentando o procedimento em sessões.

Confira abaixo as vantagens e cinco mitos e verdades sobre a técnica:
 

Lipofracionada é menos invasiva
 

Verdadeiro - focado em pequenas áreas do corpo, o procedimento é bem menos invasivo do que a cirurgia convencional. Isso porque a gordura é retirada em sessões. Desta forma, o procedimento oferece uma recuperação mais rápida, já que o paciente necessita de menos tempo de repouso no pós-operatório.
 

De acordo com o médico, a dor e inchaço também são muito menores comparados à lipo comum. Desta maneira, o paciente pode realizar as atividades cotidianas normalmente.

Além disso, a anestesia é local, o que diminui os riscos de complicações durante o procedimento.
 

Lipofracionada também diminui a flacidez
 

Verdadeiro - através da lipofracionada laser, uma novidade no Brasil. A técnica tem o mesmo princípio da lipofracionada e o diferencial é diminuir -- por meio do laser - áreas que que possuem flacidez.
 

O médico explica que o laser proporciona três benefícios: quebra a gordura, retrai a pele e aumenta o colágeno. Desta forma, a lipofracionada laser é indicada para um número muito maior de pessoas, isso porque é possível tratar, simultaneamente, a gordura localizada e a flacidez.
 

A técnica é indicada para aqueles que possuem uma flacidez leve, podendo substituir a cirurgia de abdominoplastia pela lipofracionada laser, que é menos invasiva.
 

Lipofracionada é indicada apenas no abdômen
 

Mito - uma das regiões mais comuns é no abdômen, mas a retirada de gordura por meio da lipofracionada pode ser realizada em diversas outras regiões do corpo, como cintura, costas, coxas e braços.
 

Também é possível retirar a gordura de todos os tipos corporais, inclusive de pessoas acima do peso que apresentem gordura localizada. “Em cada sessão pode-se retirar até 5% do volume corpóreo, respeitando a normativa do Conselho Federal de Medicina”, especifica o profissional. Desta forma o volume total retirado somando cada uma das sessões é bem maior, já a lipo convencional retira o máximo de 7%.
 

É possível fazer a lipofracionada de uma única vez
 

Mito - Na verdade, não. Diferente da lipo comum, o procedimento é realizado com anestesia local e em uma região corporal por vez, divididas por etapas semanais.

Além disso, a lipofracionada permite que o procedimento seja feito em uma unidade ambulatorial.
 

É possível realizar a cirurgia acordado
 

Verdadeiro - A lipo fracionada tem diversas vantagens. Uma delas é que o paciente realiza o procedimento acordado e assim o pode até pedir para que ele se movimente para melhor visualizar a área onde a gordura está sendo retirada, conquistando um resultado final mais assertivo, explica o profissional.
 

Além do melhor resultado, os perigos de embolia, perfuração e complicações não existem justamente por conta de utilizar anestesia local, que mantém o paciente acordado”, finaliza o profissional.

Victor Cutait possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Marília (2001) com especialização em cirurgia plástica pelo Instituto Brasileiro de Cirurgia Plástica, em São Paulo. Ele é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), professor de cirurgia plástica da Universidade Nove de Julho (UniNove) e dirige a Clínica Cutait Cirurgia Plástica, especializada em Cirurgia Plástica, Dermatocosmiatria e Fisioterapia Dermatofuncional. O médico cirurgião é pioneiro em lipoaspiração fracionada no Brasil.


Primeira rede de televisão independente nas favelas anuncia estúdio em Paraisópolis

 O projeto fortalece uma mudança na comunicação entre as marcas e a audiência das comunidades

Anderson Jorge/CriaBrasil
A união de várias pessoas resultou na rede independente no formato de plataforma interativa do País


Redação/Hourpress

Após se lançar no mercado como o maior ecossistema de comunicação na periferia, a Sou+Favela e o G10 Favelas divulgam o seu braço especial de televisão -- criado na favela para a favela. Disponível nos formatos on demand, - no qual o público consegue controlar o que deseja assistir, e linear, que é a programação padrão, a iniciativa promete entregar conteúdo para todos os gostos e faixas etárias, com programas próprios voltados ao esporte, empreendedorismo, celebridades, educação infantil e bem-estar, entre outros.


A rede independente é considerada a primeira emissora de TV no formato de plataforma interativa do país, dentro da periferia - sendo fruto de uma parceria entre a empresa e o bloco de líderes e empreendedores de impacto social, com atuação em 350 comunidades no Brasil. Para Marx Rodrigues, CEO da Sou+Favela, o projeto fortalece uma mudança na comunicação entre as marcas e a audiência das comunidades, que agora encontrarão um conteúdo mais assertivo e relevante. 


“Mesmo com uma relação sólida, além de primária, a televisão convencional nunca entregou mensagens que geravam impacto no público da favela. Fortaleceremos identificação e pertinência à audiência”, comentou Marx.


Também à frente da iniciativa, Gilson Rodrigues -- presidente do G10 Favelas, afirma que o formato interativo da televisão é uma vantagem única. Há dois anos o Brasil se destaca globalmente no consumo de vídeos online, com uma diferença superior a 15% comparada à média em outros países -- número que tem subido aceleradamente com o confinamento social e crescimento superior a 50% comparado ao período pré-pandemia. “A liberdade de escolher o que, como e quando assistir é uma novidade aqui na favela. Estávamos acostumados a consumir o que estava disponível na grade, agora muda tudo”, completou o presidente do G10 Favelas.


A +FavelaTV ainda conta com outros três diretores especializados no setor de comunicação, com passagens por algumas das maiores empresas da área -- à nível global. Mauricio Alvarenga, Diretor Geral, reúne mais de 20 anos de experiência no mercado de TV por assinatura e distribuição de conteúdo, com um currículo que engloba a NET Brasil, Turner International, Casas Pernambucanas e ViacomCBS. Com vivências em comum, Milton Neto - Diretor de Novos Negócios - passou por empresas como Turner International, LG Eletronics e Amazon. Na diretoria comercial, Edmundo Gavioli, agrega com sua longa carreira em publicidade, que inclui experiências pela FOX Sports, rádio e TV BAND, GloboSat e RedeTV.


Sobre a Sou+Favela

Empresa criada em 2021, formou parceria com o bloco de líderes e empreendedores de impacto social das favelas, o G10 Favelas, em 2022. A iniciativa integra múltiplas soluções de mídia com alto valor agregado, pensadas e desenvolvidas para o público local - focadas em integrar o meio empresarial à periferia, potencializando o consumo das marcas e gerando renda à população local. Atualmente, a Sou+Favela detém a maior rede de wifi gratuita nas favelas -- no Brasil -- e está presente em mais de 350 comunidades com destaque para seus projetos da +FavelaTV e Favela Music. O público alvo do projeto é de 2,7 milhões de moradores dessas regiões.


segunda-feira, 11 de abril de 2022

Conheça "O flagelo do desemprego"

 Tony Fernandes


Luís Alberto Alves/Hourpress

O que descrevo neste livro é mais que economia real. É a realidade. Quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas. Gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão.

O próprio trabalho pode ser uma fonte de sofrimento mental. Há estudos que tratam disso. E a falta de trabalho, de emprego, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Em minha narrativa, mostro o que pensa, sente e sofre um desempregado.

É fato que o mundo do trabalho mudou muito. Automação, terceirização, novas modalidades. Fábricas produzem muito mais com muito menos gente. O setor financeiro, de lucros extraordinários, nas últimas décadas reduziu significativamente sua mão de obra, com o avanço dos serviços digitais.

Olhos

Agora também cresce o que se chama de trabalho por aplicativos, a “uberização” do trabalho, que ainda carece de regulamentação, mas expõe transformações que nem sempre nos damos conta. O “apito da fábrica de tecidos” da canção de Noel Rosa já não se escuta – foi substituído por um iphone.

Em meu relato direto, mostro os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas.

Em tempo: o Brasil fechou 2021 com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior da série histórica do IBGE. Isso equivale a 13,9 milhões de pessoas desempregados. Há ainda os chamados subutilizados (gente que gostaria de trabalhar mais), os desalentados (aqueles que desistiram de procurar trabalho) e uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa.

O livro O flagelo do desemprego pode ser comprado através da plataforma digital amazon.com.br, por meio do link O flagelo do desemprego: https://www.amazon.com.br/dp/B09XN6PNV7/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=BBP55VVPJBGE&keywords=O+Flagelo+do+desemprego&qid=1649700230&sprefix=o+flagelo+do+desemprego%2Caps%2C210&sr=8-1 ou edição de papel pelo whatsapp 11 95691-4434, onde será passado o endereço para a entrega e a forma de pagamento. No amazon, a edição sai por R$ 24,00 e a de papel, R$ 35,00, incluído o preço do frete.

Histórico

Em 35 anos de profissão trabalhei no Diário Popular, DCI, Folha da Tarde, Metrô News, Folha Metropolitana, Imprensa Oficial do Estado de SP, revista Noivas, Revista Cipa, Revista TruckMotors, Revista Revenda Construção, assessoria de imprensa no SindiQuímicos Guarulhos e CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico). Em paralelo escrevo para dez blogues, que juntos somam cerca de 1,7 milhão de acessos, entre eles hourpress, blackmusicworld, sallcompimenta, cajuisticas etc.

Luìs Alberto Alves é editor do blogue sallcompimenta. 

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Na luta pela retomada, aviação se depara com a guerra

 O prejuízo do setor ainda está sendo contabilizado

    Agência Brasil 
A guerra reduz a capacidade da aviação civil, principalmente na região da Rússia


João Roberto Leitão de Albuquerque Melo, Flávia Ferreira da Silva e João Pedro Correa

Indubitavelmente, o setor de aviação comercial foi um dos mais atingidos pela pandemia da COVID-19. Dentre tantos efeitos danosos, ocasionou o fechamento de fronteiras e a baixa demanda por voos.


O prejuízo do setor ainda está sendo contabilizado. Em outubro de 2021, a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA, na sigla em inglês), confirmou uma perda aproximada de US$ 137,7 bilhões em 2020, além de estimar outra perda de US$ 51,8 bilhões para 2021 e mais US$ 11,6 bilhões para 2022, totalizando algo em torno de US $ 200 bilhões.


No decorrer do ano passado, especialmente no segundo semestre, com a vacinação em massa de um grande número de pessoas, o mundo acreditava que “o pior tinha ficado pra trás”, e apostou numa recuperação acentuada do mercado aéreo. Mas ao contrário disso, no início de 2022, nos deparamos, novamente, com o inesperado: a deflagração da guerra entre Rússia e Ucrânia.


Difícil


Neste contexto, o já combalido setor de aviação, que tem demonstrado um vagaroso processo de recuperação em 2022 (abaixo das expectativas iniciais), encontra-se novamente sob um cenário desafiador. Quem atua neste mercado, sabe que as dificuldades usuais a serem superadas não são poucas, mas o contexto atual está difícil até mesmo para empresas eficientes, com solidez e “tempo de estrada”.


Dentre as incontáveis perdas e os impactos que esta guerra pode trazer à aviação comercial, mencionamos aqui o aumento no custo do barril de petróleo.


A Rússia é o terceiro maior produtor de petróleo do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos da América e da Arábia Saudita, de modo que as sanções impostas ao governo russo elevaram os preços desta commodity no mercado global. Em março de 2021, o preço do barril WTI - West Texas Intermediate, era de US$ 48,66. Um ano depois, em 08 de março de 2022, este mesmo barril passou a custar US$ 130, quando então o presidente americano Joe Biden anunciou o embargo ao petróleo russo.


Cenário


É sabido que o custo da operação aérea é alto, em grande parte, devido ao preço do combustível. Aqui no Brasil, a título de exemplo, este valor pode superar 1/3 do custo operacional total de uma empresa aérea, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). O aumento do preço do petróleo, portanto, impacta diretamente o valor do querosene de aviação (QAV).


E a pergunta que fica é: como poderiam as empresas aéreas, depois de dois anos tão sofridos de pandemia, absorver mais este custo, diante de um cenário em que ainda há prejuízos projetados no decorrer do ano de 2022?


Foi com esta preocupação que, em março de 2022, a Abear divulgou nota informando que o encarecimento do QAV nos curto e médio prazos poderá frear a retomada da operação aérea, o atendimento logístico a serviços essenciais e inviabilizar rotas com custos mais altos, além de impactar o transporte de cargas e toda a cadeia produtiva do turismo.


Voar


Outro fator de incerteza que assola o mercado de aviação comercial é a ausência de segurança do espaço aéreo em momentos de guerra, onde não há garantias de que uma aeronave não será atingida por mísseis ao sobrevoar os locais adjacentes ao conflito.


A restrição de circulação de aeronaves no espaço aéreo afetado pela guerra reduz o número de voos e amplia as trajetórias das aeronaves, em um momento em que o preço do combustível de aviação já sofre pressão da alta do petróleo. Muitas rotas, inclusive, tiveram que ser desviadas do plano original, tendo, portanto, o seu percurso aumentado. Vale dizer, houve um incremento nos gastos com combustível e manutenção, sem contar a insegurança dos passageiros, afinal, quem se sente absolutamente seguro para voar quando há um conflito bélico “logo ali”?


Em um mundo globalizado, onde as cadeias de suprimento estão interligadas para além das barreiras geográficas entre os diversos países, momentos de crise e de guerra como este que estamos vivendo, são prejudiciais a diferentes setores econômicos, sobretudo quando se encontram em países em desenvolvimento como o Brasil. Acreditamos que, muito em breve, veremos uma escalada nos preços das passagens aéreas, bem como em outros serviços oferecidos pelo mercado da aviação.


Enquanto as consequências da guerra de Vladimir Putin vão deixando suas marcas sombrias na Ucrânia e em tantos outros locais no mundo, aguardamos e torcemos para que as animosidades cessem o mais breve possível, de forma que todos possamos retomar o caminho da recuperação econômica, tão cara ao desenvolvimento do setor de aviação comercial.
 

* João Roberto Leitão de Albuquerque Melo é Sócio Fundador e CEO (Chief Executive Officer) do Albuquerque Melo Advogados; Flávia Ferreira da Silva é Sócia e Head da área de Aviation; João Pedro Correa é Advogado das áreas Societário, M&A, Contratos e Aviation.