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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Atletas de alto rendimento: como tratar corretamente uma lesão

 


Quando isso acontece, rapidamente eles procuram tratamento para retomar a rotina de treinos 

Redação/Hourpress

Atletas de alta performance são conhecidos pelo rigor em suas rotinas, cuidados físicos e nutricionais. Para atingir bons resultados, é necessário exigir sempre um pouco mais do corpo, o que aumenta o risco de ocorrência de lesões. Quando isso acontece, rapidamente eles procuram tratamento para retomar a rotina de treinos o quanto antes e evitar perda de performance, o que poderia comprometer uma competição.

Para escolher um tratamento eficaz e voltar o mais rápido à rotina, o fisioterapeuta e PhD em neuroanatomia Mario Sabha explica que é necessário buscar por profissionais que entendam a origem da lesão. “Não basta somente conhecer muito bem o tratamento. Primeiro é necessário entender de onde veio a lesão, como ela aconteceu, a partir de quais movimentos”, pontua. “Cada lesão tem que ser tratada de forma individual, mesmo que ocorra em uma mesma parte do corpo. Um trauma no joelho causado por movimentos repetitivos do jiu jitsu é diferente de um trauma direto de quem caiu com o joelho no chão”, exemplificou.

Sabha alerta que, ao realizar um tratamento sem analisar a origem do problema, a tendência é de que ele não surta o efeito esperado e o atleta acabe sendo afastado por mais tempo que o necessário. “Se o especialista não entender a diferença de uma lesão pra outra, vai ter dificuldades para orientar e tratar o paciente e vai acabar aumentando o tempo de sua recuperação”, afirmou.

O fisioterapeuta recorda ainda que, por mais que o atleta seja afastado de seus exercícios, ele tende a realizá-los assim que o incomodo diminuir ou aparentemente desaparecer. “E isso pode piorar ainda mais a lesão, pois ela não foi tratada corretamente”, alerta.

A dica do especialista para o tratamento de lesões em atletas de alta performance é buscar por profissionais que enxerguem o problema desde a sua origem e saibam lidar com mais de um tipo de tratamento. “A pessoa vai precisar mais do que tratar sua lesão, ela precisa de terapia emocional para preparar a sua mentalidade para o retorno. Além disso pode precisar de acupuntura, que auxilia na parte emocional e na energética, fazendo com que todos os sistemas do organismo funcionem bem e respondam corretamente; e também da osteopatia para reequilibrar todos os ossos, músculos e articulações do corpo, promovendo, consequentemente, a rearmonização de todo o organismo”, analisa. “Somando corretamente mais de uma técnica, o atleta pode retornar à sua rotina rapidamente e ainda mais forte do que antes”, concluiu.

Tudo que você precisa saber sobre os alinhadores transparentes



Sim, ele vai ‘empurrar’ os dentes para a posição correta

Redação/Hourpress

 Um sorriso alinhado é o sonho de consumo de muita gente, porém nem todo mundo acha que é possível depois de uma certa idade. Quando falamos em usar aparelhos dentários, ou corrigir a mordida, sempre pensamos nos anos de ‘tortura’ que muitas crianças e adolescentes passam na cadeira do dentista. Porém, existem novas alternativas que vem ganhando cada vez mais espaço.

Os aparelhos ortodônticos transparentes, mais conhecidos como alinhadores, são a moda do momento. Famosos como Anitta, Bruno Gagliasso e Bianca Andrade usam ou já usaram o modelo, e se dizem super satisfeitos com ele.

Mas como ele funciona exatamente? O Dr. Willian Ortega, cirurgião dentista e especialista em harmonização facial, responde as perguntas mais frequentes que recebe em seu consultório, e explica tudo que você precisa saber sobre os alinhadores.

 Os alinhadores vão ter o mesmo resultado que o aparelho convencional?

Sim, ele vai ‘empurrar’ os dentes para a posição correta, mas sem a necessidade dos famosos braquetes de metal.  “Com o uso de computação 3D, produzimos uma plaquinha de material transparente que vai encaixar na boca, que deve ser atualizada a cada duas semanas. O uso da tecnologia também permite uma precisão maior da posição da mordida”, explicou.

 O tratamento dura mais ou menos do que o normal?

Dura bem menos tempo, o que é uma grande vantagem dos alinhadores. “Claro que varia dependendo do nível do problema, mas esperamos corrigir os alinhamentos mais simples em seis meses e os mais complicados em até dois anos. Além disso, por causa da visualização 3D, posso prever como os dentes estarão durante todo o tratamento, entregando ao paciente os alinhadores necessários para um período maior, diminuindo muito as visitas ao dentista”, enfatiza o especialista.

 As pessoas irão perceber que estou de aparelho?

O alinhador é feito também com a estética em mente. Ele adere aos dentes quase como uma segunda pele, então são praticamente imperceptíveis. Por serem feitos de materiais como policarbonato, porcelana policristalina ou monocristalina, não amarelam com o tempo, como é acontece com aparelhos móveis.

 Posso tirar o alinhador?

Sim, na hora de comer e escovar os dentes ele deve ser removido. Porém, é bom ficar o menor tempo possível sem ele. Um grande período sem o uso afeta a velocidade do tratamento. O fato dele ser removível também deixa limpeza do aparelho mais fácil, já que não há necessidade de se preocupar com a comida ficando presa no metal nos braquetes, por exemplo.

 O aparelho transparente pode ser utilizado por pessoas de qualquer idade?

Sim, crianças, jovens, adultos e idosos podem usar tranquilamente os alinhadores, porém quanto mais jovem mais rápido o tratamento se conclui, já que o remodelamento ósseo é mais fácil quando o metabolismo celular está ativo e bem acelerado. Mesmo assim, os pacientes chegarão no mesmo resultado independentemente da idade.

“Vale lembrar também que deve ser realizada uma avalição por um profissional qualificado para ter a certeza de que o aparelho é a melhor alternativa para o seu caso”, finalizou doutor Willian Ortega.

Cirurgias de urgência e emergência batem recorde em hospitais da região de Campinas (SP)

 


Outros fatores, como dificuldade para realizar exames e atraso nos diagnósticos, também contribuem

Redação/Hourpress

O número de cirurgias de urgência e emergência em janeiro deste ano (190 casos) foi 43,9% maior que em janeiro do ano passado, quando foram registrados 132 casos. Os dados, de nove hospitais de Campinas, Valinhos e Vinhedo, foram divulgados pelo Grupo Surgical, que registrou, no mês passado, o maior número mensal deste tipo de procedimento desde o início das suas atividades, em 2016. Segundo a equipe, este aumento provavelmente está relacionado à pandemia, que causou um represamento de cirurgias eletivas e diagnósticos precoces, o que acabou contribuindo para o agravamento dos casos.

“A pandemia trouxe vários reflexos para as cirurgias de emergência e emergência. Na fase em que as pessoas estavam com mais medo, nos deparamos com casos mais graves. Percebemos que elas esperavam mais tempo em casa antes de procurar o hospital, e isso piorava o quadro de maneira geral”, explica o cirurgião de urgência e emergência e CEO do Grupo Surgical, Bruno Pereira. “Mas este aumento de janeiro, parece estar relacionado ao fato de as cirurgias eletivas terem ficado represadas no ano passado, o que acabou transformando muitas delas em cirurgias de urgência. Paralelamente a isso, muitos pacientes tiveram mais dificuldade para fazer exames nesse período, o que acabou atrasando o diagnóstico”, pondera Pereira.

Apesar de janeiro deste ano ter registrado o recorde de cirurgias de urgência e emergência, o Grupo já vinha sentindo uma tendência de alta neste tipo de atendimento. “Nós tivemos uma redução nessas cirurgias nos meses de abril, maio e junho, quando as pessoas estavam com muito medo de procurar hospital. A partir daí, todos os meses foram superiores que os mesmos meses do ano anterior, mas nenhum aumento tão significativo quanto de janeiro”, comenta.

Cirurgias eletivas

O Grupo registrou uma queda de 28,3% no número de cirurgias eletivas em 2020, se comparado a 2019. “Por um período, as cirurgias eletivas foram suspensas e realizadas apenas em casos muito necessários. Alguns hospitais retomaram, mas de forma mais moderada, então, ainda não voltamos ao ritmo normal de eletivas. Nossa prioridade, na pandemia, é garantir atendimento e leitos para os casos de urgência e emergência”, destaca.

Sinais de alerta

De acordo com Pereira, algumas doenças podem se agravar em poucas horas e colocar a vida do paciente em risco. Por isso, é muito importante procurar um serviço médico se apresentar sintomas como mudança no hábito intestinal, que pode ser tanto constipação quanto diarreia, dor abdominal insistente, cólica forte, sangramento ou escurecimento das fezes, vômito com sangue, falta de apetite, náusea e dor abdominal migratória. “As pessoas realmente não devem ir até um hospital por motivos simples, mas alguns sintomas, como esses, não podem ser negligenciados. Quanto mais precoce o diagnóstico, menores os riscos, tanto cirúrgico quanto pós-cirúrgico, reforçou.

Conheça os hábitos que podem estragar o esmalte dos dentes e como evitá-los

 


Saiba o que causa a perda da película protetora e quais cuidados para ter um belo sorriso

Redação/Hourpress

Maus hábitos e uma alimentação inapropriada podem provocar a perda do esmalte do dente, mas com algumas mudanças de atitude é possível preservá-lo e manter sua função principal que é proteger a polpa dentária e a dentina, partes mais sensíveis dos dentes. “Essas duas estruturas têm terminações nervosas, então, caso não estejam devidamente protegidas, o paciente sente dores. Além disso, a corrosão do esmalte dentário contribui com o aparecimento de doenças bucais”, alerta o cirurgião dentista Paulo Zahr, também fundador e presidente da rede OdontoCompany.   

Segundo o especialista, nem sempre é possível identificar a perda no estágio inicial pois, quando os sintomas começam a aparecer é porque já houve um grande desgaste nos dentes.  “Por isso, é importante ir ao dentista a cada seis meses ou, pelo menos, anualmente”, salienta. O principal sinal de alerta é a sensibilidade ao consumir alimentos ou bebidas, quentes ou frios. Quando o problema já está bastante avançado, o quadro de dores tende a piorar, com o aparecimento de manchas ou rachaduras e os dentes podem até ficar transparentes.

Ainda segundo o dentista, a perda do esmalte dentário tem diversas origens e afeta pessoas de todas as idades, até mesmo as crianças. “Para evitar o problema é  recomendado ter uma boa higiene bucal.  Indico  evitar o uso de escovas de cerdas duras e controlar para não colocar muita força durante a escovação, pois isso agride o esmalte, causando desgaste ao longo do tempo”, pontua Zahr. Também  é bom tomar cuidado com cremes dentais abrasivos -aqueles que prometem clarear os dentes- pois eles podem trazer danos, se usados durante muito tempo.

bruxismo, ato involuntário de ranger e apertar os dentes, é outro causador do problema. Isso acontece devido ao atrito que ocorre entre a arcada dentária superior e inferior, por isso, quem sofre com a doença deve procurar um dentista para tratá-la.  E, quando o assunto é alimentação, a recomendação é evitar o consumo excessivo de alimentos e bebidas açucaradas ou com grande teor de acidez, pois elas podem alterar o PH natural da saliva. 

Outro alerta importante é para quem sofre com refluxo gástrico que leva ácidos contidos no estômago para a boca, deixando a saliva ácida e contribuindo para o desgaste nos dentes. “Felizmente, é possível reverter o quadro e restaurar a estrutura dentária do paciente. O  tratamento varia de acordo com a causa do problema, mas os mais comuns são a aplicação de flúor, uso de produtos específicos, restaurações ou a implantação de coroas e blocos, para os casos em mais avançados”, finalizou.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

"Restaurantes virtuais" são opção para estabelecimentos que



 As Dark Kitchens como são conhecidas, conquistam o mercado food service com cozinha 100% delivery; veja dicas para quem quer empreender na área

Redação/Hourpress

As chamadas dark kitchens - cozinhas obscuras, em tradução livre - são cozinhas instaladas com estruturas para atender apenas pedidos de delivery. O estilo está em alta, as vantagens neste tipo de negócio estão na não necessidade de uma fachada nem estrutura de salão, economia com mão de obra de atendimento, além dos aluguéis mais baratos do que pontos comerciais sofisticados como ruas de comércio e shoppings.

De acordo com estudo recente conduzido pela consultoria Euromonitor sobre o futuro e as oportunidades desse tipo de operação, as dark kitchens podem criar uma oportunidade de mercado de 1 trilhão de dólares em todo o mundo até 2030. Ainda segundo o levantamento, cerca de 52% dos consumidores estão confortáveis em pedir uma refeição de um restaurante que opera apenas com delivery, sem nenhuma operação física para atendimento aos clientes.

"As dark kitchens já eram tendência no Brasil, mas cresceram ainda mais após o início da pandemia. Nesses estabelecimentos, apesar da comida, não há mesas, garçom e nem público: tudo é voltado para o serviço de entregas. É uma forma de empreender e com o crescimento das plataformas de delivery, essa forma de negócio se tornou ainda mais acessível", comenta Ana Paula Coelho, CEO da Monte Carlo Alimentos - distribuidora com 26 anos de mercado focada em pequenos negócios do setor food service.

A especialista separou algumas dicas para quem quer aproveitar a boa onda das dark kitchens e empreender na área.


Trabalhe com um estoque mais enxuto
Para movimentar o estoque de maneira rápida sem perder produtos. A gestão do estoque do estabelecimento influência no abastecimento de insumos desse bar e restaurante. Por isso invista em parcerias com seu fornecedor para entregas menores e contínuas, comprando apenas o que está em falta. Esse movimento ajuda neste período de incertezas em relação a pandemia do COVID-19.

Conecte-se com seus fornecedores
Estamos todos no mesmo barco e vivemos numa era de conexão devido aos avanços da tecnologia. Isso facilita também as relações profissionais e é um passo importante para os dois lados saírem beneficiados. Converse com seus fornecedores e descubra se podem fazer algo juntos. Eles também têm produtos a serem trabalhados com urgência. Aqui na Monte Carlo, por exemplo, facilitamos o abastecimento dos clientes por uma plataforma B2B, onde os produtos podem ser comprados a qualquer hora do dia.

Capriche na experiência do seu consumidor
Mesmo com a reabertura dos estabelecimentos, muitas pessoas não se sentem seguras em frequentar esse tipo de espaço público. Por isso, as entregas são fundamentais para garantir o atendimento daqueles que ainda vão preferir pedir comida de casa. É importante ficar atento às embalagens e ao tipo de alimento ou produto que será enviado. O cliente espera em casa a mesma experiência que passaria ao comer no restaurante.

Tenha um planejamento de divulgação do seu serviço
Com as darks kitchens, é preciso ter um plano de mídia ainda mais estratégico, já que o seu restaurante não tem um ponto físico, uma vitrine que irá atrair os clientes. Uma dica é criar um planejamento de divulgações usando múltiplos canais: instagram,whatsapp, facebook, entre outros. A Monte Carlo, por exemplo, disponibiliza em seu blog diversos conteúdos educacionais gratuitos com dicas para criar uma Campanha de marketing, sugestões de ferramentas, entre outros.

O fim da Operação Lava Jato e o crescimento do movimento "garantista"

 


Especialista acredita que o combate aos esquemas de corrupção pelos órgãos institucionais punitivos continua no Brasil, mesmo com o esvaziamento da força tarefa

Matheus Falivene 

Amplamente conhecida e midiática, a Operação Lava Jato foi responsável por desvendar enormes esquemas de corrupção no país, recuperar bilhões de reais desviados dos cofres públicos, além de prender políticos, empresários e congressistas poderosos. Mas os erros e excessos cometidos por seus integrantes durante a condução das investigações foram revelados, o que acabou por esvaziar quase que por completo a força da operação.

O advogado especialista em Direito Penal e Econômico e professor da PUC Campinas Matheus Falivene acredita que, mesmo com o esvaziamento da Lava Jato, o combate aos esquemas de corrupção deve continuar normalmente no Brasil. "A operação teve um papel relevante na história e consolidou uma jurisprudência favorável ao combate à corrupção, mesmo diante de toda a resistência que sofreu. Aliás, é importante destacar que o combate aos crimes econômicos vem se intensificando desde meados da década de 1990 e a operação Lava Jato representou apenas o ápice dessa evolução", afirma.

Segundo o professor, o desmantelamento da força-tarefa deverá causar poucos efeitos práticos no combate à corrupção, quando abordamos o curto prazo. "Mas, no médio e longo prazo o movimento "garantista", que aparenta estar surgindo no Brasil, pode ganhar força e conseguir reverter esses avanços conquistados", alerta.

Apesar da suposta influência do presidente Bolsonaro em enfraquecer a Lava Jato no processo legislativo, Falivene acredita que o desmantelamento da operação se deu em razão dos excessos de seus próprios membros, que na tentativa de obter a punição criminal dos acusados a qualquer custo, violaram direitos e garantias fundamentais. "Minha opinião é que a Lava Jato cumpriu um papel importante no desenvolvimento do combate à corrupção no Brasil, mas os próprios excessos cometidos pelos seus integrantes ocasionaram a sua derrocada", opina o advogado.

Movimento "Garantista" e impunidade

O receio de que o avanço do movimento "garantista" faça com que o Brasil retorne a um cenário não tão antigo, de impunidade total com os criminosos do colarinho branco, não tem justificativa, segundo o professor. "O Brasil, apesar de tudo, possui instituições repressivas sólidas. Nos últimos anos, a Polícia e o Ministério Público evoluíram muito e se tornaram mais aptos ao combate aos crimes do colarinho branco. Dessa forma, mesmo que ocorram modificações legislativas que tornem nosso sistema processual penal mais "garantista", os órgãos punitivos já estão mais capacitados a realizarem investigações complexas", acredita Falivene.


Matheus Falivene - Advogado nas áreas de Direito Penal e Direito Penal Econômico. Doutor e Mestre em Direito Penal, pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Especialização em Direito Penal Econômico pela Universidade de Coimbra/Portugal. Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Professor na pós-graduação da PUC-Campinas.

Skol testa helicóptero que faz chover em aglomerações no Carnaval

 A marca faz brincadeira com helicóptero que pode "fazer chover" para dispersar aglomerações

Redação/Hourpress

 


No ano passado, para prolongar a diversão no Carnaval e juntar a galera, Skol apostou em espantar a chuva dos bloquinhos com o Avião da Skol e sua tecnologia especial. Desta vez, a intenção é dispersar a multidão!

Em uma ação para desincentivar a aglomeração neste Carnaval, a cerveja da leveza e da diversão, apresenta o HeliSkolptero, helicóptero equipado com um mecanismo que despejava água como uma tromba d’água. A aeronave entra em cena para dispersar a multidão e dar, literalmente, um banho de água fria em quem estiver aglomerado.

A ideia nada convencional é o enredo do novo filme da marca, gravado com manequins que ganharam um banho de água fria resultando em fantasias arruinadas, modelos danificados e confete pelo chão. O vídeo vai circular nas redes sociais da marca e de influenciadores para incentivar as pessoas a não aglomerarem.


"Mesmo nesse ano atípico, a Skol vai fazer de tudo pra continuar levando diversão e leveza para a casa dos nossos consumidores, mas com segurança. Vamos manter o espírito do carnaval vivo, seja com promoções exclusivas ou até mesmo inventando jeitos inusitados de mandar a galera pra casa." afirma Cibele Nunes, Gerente de Marca na Ambev.

‘Fantasia de Delivery’: frete grátis e concurso que promete cerveja de graça até o Carnaval de 2022

Para os consumidores que optarem por curtir o Carnaval na segurança de suas casas, o frete grátis será válido na compra de Skol e Skol Puro Malte pela plataforma Zé Delivery, entre os dias 11 a 17 de fevereiro. Para garantir a entrega na faixa, basta inserir o código de cupom HELISKOL no pagamento. A ação é válida para todo o país, nas praças atendidas por Zé Delivery.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Covid-19: o que devemos manter para deixar a limpeza da casa em ordem

 


Prestes a 'fazer aniversário', pandemia ainda requer cuidados extras para diminuir as chances de contágio

Redação/Hourpress

Já estamos devidamente habituados com a pandemia. Sabemos que é extremamente importante utilizar máscaras, manter o distanciamento social e lavar bem as mãos, se possível complementando com álcool em gel. Afinal, em março teremos completos 365 dias desde a chegada do coronavírus no Brasil. E, desde as primeiras notícias da doença em solos brasileiros, uma série de novos protocolos em relação à limpeza foi implementada. Mas, e agora, depois desse tempo? O que precisamos manter? Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, relembra algumas dicas importantes que não devem ser esquecidas, mesmo com a chegada da vacina e a retomada das nossas atividades cotidianas.

Tirar os sapatos antes de entrar em casa: esse simples ato evita que não só covid, mas outros vírus e doenças entrem em nosso lar. Para não ter problemas com vizinhos, logo depois de chegar, retire os sapatos na porta de entrada, usando luvas, e passe uma solução desinfetante neles. 

Lave as mãos com frequência e, principalmente, sempre que chegar de locais como supermercados, banco, trabalho, escola, etc.

Se trouxer alimentos ou produtos para dentro de casa, lave-os bem antes de armazená-los em armários ou geladeira.

Sempre que possível, desinfete superfícies de alto contato, como interruptores, maçanetas de portas, controle remoto, porta da geladeira, do forno e microondas. Outro objeto que fica muito exposto a sujidades e contaminantes é o nosso celular, que também merece essa atenção. A desinfecção pode ser feita com álcool 70% e um pano limpo e seco.

Prefira aspirador de pó a vassoura, que pode levar a sujeira de um cômodo ao outro, em vez de eliminá-la.

Nunca utilize o mesmo pano para limpar diferentes áreas da casa. Isso causa a contaminação cruzada, quando levamos sujeira de um cômodo ao outro, como do banheiro para o quarto, por exemplo.

Não misture diferentes produtos de limpeza: a junção de dois ou mais produtos, que têm em sua composição diversos agentes químicos, pode ser nociva a nossa saúde e emitir gases, causando alergias e reações.

Dieese: custo da cesta básica sobe em janeiro em 13 capitais

 


São Paulo foi a capital que teve a cesta mais cara do país


Agência Brasil 

O preço da cesta básica aumentou em janeiro em 13 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A maior alta foi registrada em Florianópolis (5,82%), seguida por Belo Horizonte (4,17%) e Vitória (4,05%). Por outro lado, ela apresentou queda em quatro capitais nordestinas: Natal (-0,94%), João Pessoa (-0,70%), Aracaju (-0,51%) e Fortaleza (-0,37%).

A capital que teve a cesta básica mais cara do país, no mês de janeiro, foi São Paulo. O custo médio dos produtos que compõem a cesta básica, na capital paulista, foi estimado em R$ 654,15, alta de 3,59% na comparação com dezembro do ano passado. Em 12 meses, o valor do conjunto de alimentos subiu 26,40% em São Paulo.

Com base no preço da cesta básica de São Paulo, a mais cara observada pela pesquisa, o Dieese estimou que o salário mínimo necessário para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 5.495,52, o que corresponde a 5 vezes o valor do salário mínimo já reajustado, de R$ 1.100, 00.

Em 11 das 17 capitais analisadas pela pesquisa, a cesta básica custa mais da metade do salário mínimo atual. As exceções são Belém, Salvador, Recife, João Pessoa, Natal e Aracaju.

Inmet alerta que chuvas continuarão fortes no Centro-Oeste e Sudeste

 


Causas são a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul


Agência Brasil 

As fortes chuvas registradas recentemente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste deverão se manter nos próximos dias. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a situação decorre da influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul, que costuma ocorrer durante o verão no país, trazendo, para essas regiões, o ar úmido e quente com origem na Região Norte.

“Isso ocorre normalmente durante o verão. Esse fenômeno é responsável pelas chuvas volumosas e as nuvens densas que vemos nessas regiões, até desembocar no Oceano Atlântico”, explica o meteorologista do Inmet Heráclio Alves.

Segundo ele, diversas localidades de Minas Gerais registraram, nas últimas 24 horas, chuvas acima de 70 milímetros (mm). Na região da Pampulha, localizada ao norte de Belo Horizonte, choveu 154 mm nas últimas 24 horas. Ao sul da cidade, em Cercadinho, os 138 mm de chuva registrados nas últimas 24 horas correspondem a 77% do previsto para todo o mês.

“Em Belo Horizonte, o normal para todo o mês de fevereiro são 181 mm de chuva. No entanto, só nos oito primeiros dias do mês já choveu 248 mm. Isso está 37% acima do que é esperado para o mês inteiro”, disse o meteorologista à Agência Brasil.

Centro-Oeste

De acordo com o meteorologista, na Região Centro-Oeste as chuvas se concentram mais no norte/nordeste do Mato Grosso, onde os volumes mais expressivos de chuvas variaram entre 60 mm e 10 mm na primeira semana de fevereiro. “O normal para essa área varia entre 160 mm e 180 mm durante todo o mês”, explica Alves.

Em várias localidades do centro-norte de Goiás, região que inclui o Distrito Federal, o índice pluviométrico já ultrapassou os 100 mm. Os maiores acumulados, nesses primeiros dias de fevereiro, já estão em 179 mm, quando o esperado para o mês inteiro é 183 mm. “Cerca de 98% do previsto para todo fevereiro já choveu apenas na primeira semana do mês, nessas localidades”, detalhou o meteorologista.

Previsão

Segundo o Inmet, o sistema de convergência responsável pelas chuvas nessas regiões se manterá nos próximos dias principalmente na região central de Minas Gerais e Tocantins, bem como no norte do Mato Grosso e no norte e leste de Goiás.

O meteorologista alerta que os solos dessas regiões já estão encharcados e, com a continuidade das chuvas, sugere à população que acompanhe as informações disponibilizadas pela Defesa Civil local e federal, e por meio do site do Inmet. Sugere também que as pessoas evitem, diante de chuvas e trovoadas, se proteger em áreas descampadas.

Belo Horizonte

A prefeitura de Belo Horizonte informa ter recebido 131 solicitações de vistorias de risco entre os dias 6 e 8 de fevereiro, sendo que 12 relativas a alagamentos, outras 12 relativas a deslizamentos de encosta e 15 relativas a enchentes ou inundações. Houve ainda 11 solicitações de vistorias devido a desabamento parcial de muro de arrimo.

De acordo com a prefeitura, muitas ligações se devem a "situações de risco". Entre estas, pedido  de vistorias no local por "risco de danificação ou destruição de habitações"; por risco de desabamento de muro de arrimo; por deslizamento de encosta; por "risco ou ameaça" de alagamentos; e por "risco ou ameaça" de enchentes ou inundações.

A prefeitura recomenda que durante as chuvas a população redobre a sua atenção, evitando áreas de inundação, o tráfego em ruas sujeitas a alagamentos ou perto de córregos e ribeirões nos momentos de forte chuva.⠀

A prefeitura alerta ainda para as pessoas não atravessarem ruas alagadas nem deixar crianças brincando nas enxurradas e próximo a córregos; e que não se abrigue nem estacione veículos debaixo de árvores.