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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Dilma não é mais presidente do Brasil






Luís Alberto Alves

Igual doente terminal na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), terminou a agonia da presidente afastada Dilma Rousseff. Não conseguiu emplacar o segundo mandato, pelo qual recebeu 54 milhões de votos. Incompetente, encontrou dificuldade para realizar as mudanças econômicas e políticas que o Brasil carece há décadas.

Contaminada pelo vírus da arrogância petista, não percebeu que ao seu lado, o vice-presidente Michel Temer, era cobra que lhe picaria meses depois, injetando veneno mortal, lhe retirando do poder. Filha política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma nunca soube voar sozinha. Dependia do padrinho.

De cintura dura, jamais conseguiu dialogar com o Congresso Nacional. Nem com a base aliada tinha bom trânsito. Tratava a todos a chicote. O troco veio hoje. No momento que precisava mais dos parlamentares de sua base, sentiu a corda arrebentar e jogá-la no chão. Ficará oito anos longe de eleições.


Qual rumo o País tomará? É difícil dizer. O interino Michel Temer, que assumirá o posto titular não goza de apoio da população. É um pau mandado, como se fala na gíria. Prometeu medidas impopulares, em vez de atacar os sonegadores e grandes devedores do governo. Neste jogo, a corda estourou do lado fraco: o povo!

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