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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Como as drogas liquidaram com Amy Winehouse






Luís Alberto Alves

Nos últimos dias ouvi muito as canções gravadas por Amy Winehouse. Que talento! Como essa jovem cantava bem. Tire as dúvidas ouvindo o hit “Love is a Losing Game”, num dueto inesquecível com o rapper Mos Def. Sem frescura ou recurso técnico conseguia mandar o recado perfeitamente.

Infelizmente Amy não foi inteligente para ficar distante das drogas e morreu precocemente. Soube mesclar ao seu repertório o som inesquecível do Rock e Soul Music das décadas de 1950 e 1960, nas levadas que faziam os gênios daquela época, entre eles Sam Cooke, Bobby Womack.

Não podemos deixar de lado a banda que a acompanhava. Músicos de primeira linha. Reproduziam perfeitamente a pegada desses dois belos estilos de Black Music. Para azar dos fãs de excelentes cantoras, Amy entrou na mesma rota perigosa de Janis Joplin, Billie Holiday de quem se espelhou, até na entonação de voz e outras divas, como nossa Elis Regina.



Ainda hoje existem os defensores das drogas como excelente opção de vida. Mentira! Entorpecentes funcionam para retirar a vida lentamente, asfixiando talentos, semelhantes ao de Amy Winehouse. Caso não tivesse mergulhado neste inferno ela ainda faria muito sucesso. Mesmo assim adentrou à galeria das grandes cantoras da Black Music. Ironia: Amy e Janis Joplin eram intérpretes brancas que soltava a voz iguais as divas negras Billie Holiday e Ella Fitzgerald. 
https://www.youtube.com/watch?v=fy9Aa0XAwrE


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