Postagem em destaque

Governo cria malha aérea emergencial para atender o Rio Grande do Sul

EBC   Radiografia da Notícia *  Canoas receberá 5 voos diários. Aeroportos regionais ampliam oferta *  Antes do fechamento, o aeroporto da c...

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Fatalismo não prevaleceu nestas Olímpiadas



Festa de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro

Luís Alberto Alves

Antes do início destes Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, o Apocalipse iria se tornar realidade. A Rede Esgoto, digo Globo, a cada dia encontrava algo para desclassificar as Olímpiadas. Assaltos, rede caótica de saúde, infraestrutura insuficiente. Tudo era motivo para descer a lenha neste evento esportivo.

Quando se falava em medalhas, o Brasil, pelos comentários dos “iluminados” da Globo, o País não passaria de três. Faria bem feio. O que esperar da porta voz do caos, da emissora que teve grande influência no golpe para retirada da presidente da República, Dilma Rousseff?

As bravatas do terrorista Estada Islâmico mereciam grande destaque. Poderiam provocar atentados na Vila Olímpica ou mesmo sequestrar esportistas. O Zika vírus visitava frequentemente os telejornais. A profecia seria a de milhares de turistas infectados sem atendimento nos hospitais.

Felizmente não aconteceu o que tanto sonhava a elite podre e reacionária brasileira. Apesar das falhas, as Olímpiadas do Rio de Janeiro foram um sucesso. A própria imprensa internacional, mais sensata do que a nossa, elogiou, principalmente a alegria de uma nação, que mesmo tão sofrida, ainda guarda dentro de si a felicidade de fazer uma festa.



Nenhum comentário:

Postar um comentário