Luís
Alberto Alves
Lembro daquela tarde
em Brasília, quando o então presidente Lula, no segundo mandato trocava a
ministra de Meio Ambiente Marina Silva por Carlos Minc. Discursos babação de
ovo de todos os lados, menos de Marina e Lula.
Ele citou o
esquadrão do time do Santos, na década de 1960, que seria igual ou melhor do
que o Barcelona de Messi, Neymar e cia. Dizia que a equipe jogava para o craque
Pelé e deu esse exemplo para o seu governo. Onde não existiam estrelas, claro
tirando o presidente da República.
Ao lado de Marina
Silva, a colega de governo Dilma Rousseff não olhava para os lados. Focava
apenas em Lula. Claro, já sabia que seria a escolhida rumo à presidência do
Brasil. No discurso de despedida, Marina alertou, que mesmo nos grandes clubes
de futebol, craque nenhum vive sozinho. Todos precisam se unir para conquistar
bons resultados.
O tempo, sempre ele,
deu a resposta para o erro cometido por Lula. Dilma Rousseff, durona, avessa ao
diálogo mergulhou o País numa grave crise econômica e política. Após os 180
dias não voltará ao Palácio do Planalto. Marina Silva é forte candidata contra
Lula. Talvez esteja sorrindo do erro infantil da escolha de alguém que nunca
ocupou cargo legislativo para presidir o Brasil. Ou será que Lula desejava isto
mesmo, para poder voltar como salvador da pátria?
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