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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Circo Brasil enlouqueceu de vez, com anulação de impeachment de Dilma Rousseff



Nem a presidente Dilma Rousseff esperava por tamanha reviravolta 



Luís Alberto Alves

O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP/MA) resolveu, hoje (9) anular o processo de impeachment, realizado em abril, atendendo pedido da Advocacia Geral da União (AGU). Agora, ele entendeu que os partidos não podiam fechar questão e orientar a bancada sobre o impeachment, como também nenhum parlamentar poderia ter anunciado publicamente o voto e que a defesa não poderia deixar de falar por último na Câmara, além de o resultado da votação ser formalizado por resolução.

Poucos dias atrás, Maranhão era ferrenho defensor do corrupto presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), suspenso de suas atividades pelo STF (Superior Tribunal Federal), por 11 votos a zero. No Congresso Nacional a moeda em circulação é a troca de favores, resultando em dinheiro na conta corrente em paraísos fiscais. A medida adotada pelo presidente interino foi uma ducha de água fria no vice Michel Temer (PMDB/SP), que igual noivo já estava retirando o terno do guarda roupa para assumir o leme deste navio desgovernado chamado Brasil.


Caso o processo que se encontra no Senado, para passar por votação daqui a três dias, volte à Câmara, ninguém pode prever que a presidente Dilma Rousseff possa ser suspensa ou permanecer no cargo. O país aguarda definição para essa séria crise política e econômica, cuja culpa recai sobre a oposição, que irresponsavelmente resolveu paralisar os trabalhos naquela Casa, visando unicamente derrubar Dilma. 

Mergulharam o País numa recessão, com cerca de 12 milhões de desempregados e milhares de empresas decretando a falência. O circo Brasil pegou fogo de vez, para azar dos trabalhadores e pobres, porque os ricos estão pouco se lixando para a situação. 

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