Postagem em destaque

Governo cria malha aérea emergencial para atender o Rio Grande do Sul

EBC   Radiografia da Notícia *  Canoas receberá 5 voos diários. Aeroportos regionais ampliam oferta *  Antes do fechamento, o aeroporto da c...

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Inferno astral da presidente Dilma Rousseff



É cada vez mais grave a situação política da presidente Dilma Rousseff (PT)

Luís Alberto Alves

Se é que existe inferno astral, a presidente Dilma Rousseff (PT) está no centro dele. Ao lado de assessores incompetentes, joga milho aos bodes constantemente. Com o país mergulhado em grave crise econômica e política, ela abre a boca e diz que em 2016 vem mais remédio amargo.

 É o mesmo de o médico afirmar ao familiar do paciente internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) que o quadro clínico irá piorar. Não se pode negar a verdade, mas existem diversas formas de dizê-la e para isso é importante sugestões de assessores políticos.

 Outra atrapalhada é jogar o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para falar a respeito deste diabólico ajuste fiscal. Como oriundo do mercado financeiro, ele vai dizer a linguagem que agrada aos banqueiros, não à população as maiores vítimas deste ataque econômico, onde só especuladores ficam por cima da carne seca.

 Dilma, talvez por causa do temperamento forte, se julga acima do bem e do mal. Imagina que todos os brasileiros devem aceitar seus erros primários na condução do Brasil. Considera afronta ouvir mais segmentos da sociedade a respeito do caos instalado nesta nação.

A nossa presidente lembra a dama de ferro, Margareth Thatcher, ex-primeira ministra britânica de 1979 a 1990. Autoritária, destruiu com diversos benefícios trabalhistas, acendeu o pavio e estourou o desemprego, além de aplicar ao pé da letra o nefasto neoliberalismo econômico.

Maquiavel orienta no seu célebre livro “O Príncipe” que jamais devemos fazer inimigos em diversas frentes. Precisamos deixar uma rota de fuga no momento de necessidade. Pelo visto, a presidente Dilma Rousseff se esqueceu desta máxima. Brigou com o Congresso Nacional, movimento sindical, empresariado, apenas abaixando a cabeça para os banqueiros.


 O cerco está se fechando. Centenas de milhares de demissões em diversos setores, falências e concordatas explodindo igual pipoca, vendas despencando no comércio e crescendo cada vez mais o desejo de colocá-la para fora do Palácio do Planalto. É quase certa a reprovação de suas contas no TCU (Tribunal de Contas da União). Daí, ela vai se afundar mais no inferno astral, chamuscada com as chamas de provável impeachment.

Nenhum comentário:

Postar um comentário