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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Empresas financiam campanhas políticas porque gostam de democracia


Culpado é eleitor, o palhaço desta triste história

Luís Alberto Alves
É muito bom crer em Papai Noel, fada madrinha, duendes, gnomos, saci Pererê. Não há qualquer interesse quando uma empresa, em época de eleições, abre o cofre e investe muito na campanha de determinado partido político. Elas são fãs da democracia.
 Em hipótese alguma existe pressão velada para obter obras públicas a preços superfaturados. Seria maldade pensar desta forma. Essas empresas, principalmente empreiteiras, estão acima de qualquer suspeita. Nunca irão fazer jogo sujo contra o governo. Apenas se conformam na nobre arte de gerar emprego.
 Infelizmente jornalistas são maldosos. Enxergam pelo em ovo. Nunca acreditam na bondade alheia. São ávidos pelo pessimismo. Adoram criar manchetes negativas. Aplicam a mesma regra contra empresários defensores do melhor sistema eleitoral existente no mundo: a democracia.
 Pegam no pé do empreiteiro que depositou R$ 2 milhões na campanha do partido “tal” na eleição para presidente da República. Na visão deles o dinheiro seria usado para amarrar o futuro governo às licitações de construções do nada ligando ao nada a preços elevados, apenas para a empreiteira obter de volta o dinheiro aplicado no processo eleitoral.
 No Brasil inexiste dinheiro sujo bancando eleição de políticos. Todos são cidadãos acima de qualquer suspeita. Apesar da indústria de fofoca alimentada pela imprensa. O capital aplicado visa apenas o fortalecimento do regime democrático. Portanto, é ignorância a presidente Dilma Rousseff (PT) vetar o financiamento de campanha por parte de empresas.



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