Bebê escapou ileso do acidente que matou 58 passageiros |
Luís
Alberto Alves
Os céticos duvidam da existência de Deus. Mas
ontem (4) o Mestre mostrou mais uma vez que continua no poder supremo do
universo, principalmente aqui nesta imunda terra, onde a maioria dos habitantes
só pensa em dinheiro, sexo e poder. Na queda do avião da TransAsia, que matou
58 passageiros, em Taiwan, um bebê sobreviveu sem nenhum ferimento. Pelo
impacto da aeronave e, dentro de um rio, é impossível uma criança de poucos
meses de idade resistir.
Atualmente as pessoas perdem fácil a fé em
Deus. Passam a crer na força do braço. Alguns até alimentam a mentirosa tese de
que Ele nunca existiu, é apenas algo criado para iludir a população. Não é
verdade. Para quem viaja de avião, é muito difícil, ou até impossível, alguém
com poucos meses de vida escapar ileso de um acidente aéreo.
O impacto na água ou solo é violento. As
poltronas são arrancadas e arremessadas para a parte da frente da aeronave,
esmagando passageiros, provocando fraturas expostas e outros graves ferimentos.
Geralmente um avião, como ocorreu com o aparelho da TransAsia, quando decola
está a mais de 250 km/h. Numa velocidade dessa, é bem forte a redução da
pressão interna quando desce velozmente rumo ao chão, afetando o corpo humano.
Impacto com água destruiu completamente o avião da TransAsia |
Para piorar a situação, a aeronave da
TransAsia caiu num rio. Ou seja, parte dos passageiros morreu afogada, talvez
amassada pelas cadeiras que se soltaram com o baque ao tocar na margem do
viaduto e depois na água. Pelas leis da física, este bebê sobrevivente escapou
porque Deus o protegeu. Humanamente é impossível organismo tão frágil resistir
a tamanho impacto.
Mas como o mundo atual só gira em torno de
dinheiro, o materialismo vai continuar descartando a presença Divina. Alguns
dirão que foi sorte. Essa criança se salvou por obra do acaso. Porém muitos
passageiros, quando viram pela janela que o avião iria cair, devem ter clamado
nos últimos segundos de vida, que Deus as livrasse das mãos da morte. Ela
agarra qualquer um com suas garras, principalmente os céticos, sem qualquer
clemência.
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