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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Cuidado: na vida seja bom, mas sem bancar o ingênuo!


Ao nosso lado existe muito lobo em pele de cordeiro

Luís Alberto Alves

 Ser bom é virtude, mas ingênuo é defeito. Em diversos segmentos da vida, existem lobos em pele de cordeiro. Pessoas sem quaisquer escrúpulos. Não vacilam para aplicar o bote visando proveito próprio. Pensam primeiro em si, depois vem o restante.

 Exemplo típico são nossos políticos. Em todas as eleições aparecem com a mesma conversa fiada, prometendo o impossível. Neste período comem pastel na feira, pisam no esgoto a céu aberto existente nas favelas, pegam no colo crianças sujas de barro e catarro escorrendo do nariz. Tudo para iludir.

 No mercado de trabalho a mesma tática é aplicada. Nas fases de dificuldades financeiras, o funcionário é convocado para colaborar. Lógico que aparecerá a promessa de que quando tudo voltar aos eixos, ele será recompensado. Mentira. Mais adiante sua confiança levará punhalada pelas costas e amargará, provavelmente demissão por tentar ser bom.

 Em relacionamentos amorosos ocorre o mesmo. Nas raras exceções de infidelidade conjugal, ou a mulher ou homem eram pessoas boas, honestas e sinceras. Estavam prontas para qualquer sacrifício, tudo pelo bem do casamento. Até aparecer alguém mais bonito ou bonita, atraente e o sonho lindo virou pesadelo.

 Poucos conseguem jogar no time da bondade, sem assinar papel de bobo. Atualmente, numa sociedade onde conta pontos o volume de dinheiro na conta corrente, mesmo que venha de práticas ilícitas, a malícia é necessária. É aconselhável confiar, mas atento. Sem se deixar levar pela emoção, mas firme nas mãos da razão.

 Esta é a única forma de continuar sobrevivendo, deixando a loucura longe da nossa mente. O olhar clínico em diversas situações é a tática para prosseguir de pé. Desconfie de promessas e excesso de bondade. O inferno está cheio de boas intenções.

 Cuidado com elogios em demasia. Eles cegam o ingênuo. Quando consegue abrir os olhos, o estrago já está feito. Não se transforme num neurótico, porém fique amigo da precaução. Afinal, caldo de galinha e prudência nunca fizeram mal a ninguém.ará punhalada pelas costas e amargará, provavelmente demissão por tentar ser bom.

 Em relacionamentos amorosos ocorre o mesmo. Nas raras exceções de infidelidade conjugal, ou a mulher ou homem eram pessoas boas, honestas e sinceras. Estavam prontas para qualquer sacrifício, tudo pelo bem do casamento. Até aparecer alguém mais bonito ou bonita, atraente e o sonho lindo virou pesadelo.

 Poucos conseguem jogar no time da bondade, sem assinar papel de bobo. Atualmente, numa sociedade onde conta pontos o volume de dinheiro na conta corrente, mesmo que venha de práticas ilícitas, a malícia é necessária. É aconselhável confiar, mas atento. Sem se deixar levar pela emoção, mas firme nas mãos da razão.


 Esta é a única forma de continuar sobrevivendo, deixando a loucura longe da nossa mente. O olhar clínico em diversas situações é a tática para prosseguir de pé. Desconfie de promessas e excesso de bondade. O inferno está cheio de boas intenções. Cuidado com elogios em demasia. Eles cegam o ingênuo. Quando consegue abrir os olhos, o estrago já está feito. Não se transforme num neurótico, porém fique amigo da precaução. Afinal, caldo de galinha e prudência nunca fizeram mal a ninguém.

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