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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Atentado em Paris piora imagem do islamismo



Corredor da redação da revista Charlie Hebdo, onde 12 pessoas foram executadas em Paris


Luís Alberto Alves

 Pense rápido: qual a ligação existente entre Paquistão, Afeganistão, Indonésia, Irã, Egito, Árabia Saudita e Iraque? São todas nações com grande número de muçulmanos e intolerantes contra outras religiões, principalmente cristãos e judeus. Na Indonésia templos evangélicos são derrubados e os seguidores de Jesus Cristo são maltratados nas ruas e até mortos, dependendo da região.

 Não existe convivência pacífica como ocorre nos países da Europa, América Latina e Estados Unidos e Canadá. Apesar do discurso político de que o Islã é a religião do amor, não é bem assim na prática. As mulheres são tratadas como escravas, proibidas de usar saias, mesmo na altura do joelho e de maio ou biquíni na praia. Até para jogar vôlei não podem mostrar o corpo.

  O Deus que todos seguem no mundo cristão e judeu não é o mesmo deles. Segundo o islamismo Alá seria o deus supremo em detrimento daquele que enviou Jesus Cristo para este mundo. Aliás, para o islã, Jesus é apenas um profeta e nada mais. Até aqui a discussão é dentro de regras civilizadas.

 A partir do momento que entra em cena a ala extremista, defensores a ferro e fogo do islamismo como a religião que salva e dá o direito a várias mulheres virgens no Paraíso, qualquer diálogo é sepultado. No Afeganistão, as pessoas morrem para honrar o nome de Alá. Mulheres casam em matrimônios arranjados pelos seus familiares, com homens mais velhos, mesmo sem elas gostarem do futuro marido.

 O sexo feminino é proibido de ir à escola. Qualquer vacilo elas podem sofrer vários estupros, avalizados pelos próprios pais, para servir de castigo. Algumas comunidades islamitas mutilam o clitóris das meninas para evitar que sintam qualquer tipo de prazer nas relações sexuais, quando chegar a época do casamento.

  Já entraram em campo os bombeiros do islã, dizendo que eles não compactuam com atos terroristas. Pelo contrário, são a favor da paz. Porém perseguem cristãos nos países de maioria islamita. No Egito, cristão são mortos ao recusarem acreditar no profeta Maomé.

 É desse caldo que surgiram os terroristas responsáveis pela chacina dentro da redação da revista satírica Charlie Hebdo, em Paris, com a morte de 12 pessoas, a maioria jornalistas. Aliás, os alucinados da Al Qaeda e do Estado Islâmico também são muçulmanos. Assim como os homens bombas que explodem o próprio corpo, levado diversas vidas consigo, em obediência a Alá.


 Após todo esse quadro, o islamismo vai precisar de grande trabalho de marketing para tentar tirar a imagem de que de fato não é uma religião adepta da violência e intolerante com outros credos. É preciso comprovar. Palavras bonitas não servirão de esponjas para tirar a sujeira que os radicais estão semeando há vários anos na Europa. Quem pode se esquecer do fatídico 11 de setembro nos Estados Unidos. Os terroristas que arremessaram os aviões sobre as torres gêmeas do World Trade Center eram todos muçulmanos. Seria muita coincidência em todos os atos de terror semeado no mundo? Quero crer que sim! Do contrário....

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