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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Como será o mundo de 2040?



As distâncias serão reduzidas por causa de naves avançadas tecnologicamente

Luís Alberto Alves

 A tecnologia avança a passos rápidos. Daí fica uma questão no ar para sabermos como será o nosso mundo em 2040. Quanto ao individualismo, não descarto uma sociedade onde existirá pouco amor em relação ao próximo. Faço essa projeção pelo comportamento atual de jovens e adolescentes, sem qualquer apreço aos pais, os tratando como mercadoria ou bancos para financiar seus caprichos.

 Hoje os telefones celulares são computadores portáteis. Fazem diversas funções. Serve como arquivo de fotos, de músicas, de textos; são máquinas fotográficas, filmadoras, calculadoras, aparelhos de GPS e carregam inúmeros aplicativos para realizar funções sem estar no escritório.

 Os carros evoluíram bastante. A eletrônica contribuiu para instalação de dispositivos os transformando em robôs. Agora é possível mandar o veículo estacionar sozinho por meio de comandos existentes no telefone. Algo revolucionário agora. Porém daqui a 26 anos isso estará defasado. Talvez, naquela época, os automóveis não precisem de motoristas. Andarão sozinhos. Bastando digitar ou mesmo por comando de voz falar o destino e ele levar até o local.

 Pagar contas nos bancos deverá ser feito por programas de internet, mas num processo mais avançado do que o atual. Acredito que a voz será a senha para receber e pagar dívidas. Ninguém precisará digitar ou mesmo tocar teclado de computador. Pelo som da voz, tudo será iniciado e processo entrará em andamento.

                                                  Nervosos
  Calculo que os presídios acabarão. Ninguém deverá cumprir pena num local fechado, cercado de grades. Cada condenado terá um chip implantado no corpo que o imobilizará na sua própria residência. Dependendo da periculosidade, não poderá sair da sala ou quintal. O próprio chip vai descarregar cargas elétricas impossibilitando a fuga para local não programado. Os impulsos nervosos deverão ser controlados por meio de substâncias químicas que esse dispositivo despejará na sua corrente sanguínea.

 Definitivamente o papel estará presente apenas em algumas funções. Revistas, jornais e cartazes ganharão aspectos digitais. Uma manchete poderá mudar várias vezes durante o dia. Os portais eletrônicos assumirão, definitivamente, o papel executado atualmente pela imprensa escrita. Os programas de televisão vão interagir com o telespectador. O cenário vai mudar eletronicamente seguindo o gosto de quem está assistindo.

 Os meios de comunicação sofrerão mudanças drásticas. Por causa da nova geração, exigente e bem apressada, o material informativo precisará circular velozmente, do contrário a empresa perderá receita. O Mesmo se aplica aos anúncios. Tudo bem no estilo digital.

 Quanto aos relacionamentos, calculo que a superficialidade marcará forte presença. Não existirá o amor entre duas pessoas, como ocorre atualmente. A futilidade guiara os casais. Ficarão juntos enquanto houver atração física. Nessa época o aborto estará estabelecido como política pública de saúde. Poucos terão filhos. Os indesejados, por diversas causas, raramente virão ao mundo.

                                                  Drogas
 Para driblar a sociedade marcada pelo status social, financeiro e político, diversos tipos de drogas estarão nas mãos da sociedade. As sintéticas tomarão lugar das atuais maconhas e mesmo cocaína. O formato comprimido cederá espaço para líquidos ou mesmo rápidos vapores, contendo a substância que proporcionará alguns minutos de prazer.

 A depressão que atualmente castiga grande parte da população mundial estará sob controle. Fica triste só quem quiser. Farmácias virtuais venderão medicamentos ou mesmo o governo fornecerá remédios de consumo rápido para banir a tristeza, em fração de segundos.

 Viajar de avião como fazemos atualmente será igual andar de carroça no final do século 20. Aparelhos cada vez mais sofisticados vão funcionar como expresso de luxo, não entre países, porém cidades. As distâncias reduzidas por causa da grande velocidade possibilitarão que o percurso Rio de Janeiro/Paris seja feito em minutos, não em 12 horas como ocorre atualmente.

 Os helicópteros tomarão os lugares dos ônibus, pois a grande quantidade de automóveis deixará as ruas e avenidas congestionadas. Eles funcionarão como lotações de luxo. Os mais ricos usarão dispositivos individuais que os levarão a qualquer lugar voando. Para distâncias mais longas, a materialização será algo comum. A pessoa entra numa bola de vidro e logo aparece no local que pretendia ir.



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