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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Condenada à morte mulher que trocou islã pelo cristianismo




Meriam, ao lado do esposo, corre o risco de morrer enforcada por ter se tornado cristã num país muçulmano

Luís Alberto Alves

 É de virar o estômago saber que uma mulher muçulmana poderá morrer enforcada por causa de sua opção pelo cristianismo. Outro grave pecado de Meriam Yehyan Ibrahim foi ter se casado com alguém que não era islamita, considerado adultério na visão dos adoradores de Alá. A Justiça do Sudão impôs a ela uma pena de cem chibatadas antes, se já não estiver morta, de receber a corda no pescoço e perder a vida.

 Não é novidade a presença de fanáticos em várias religiões. A história é testemunha desse desatino. Exemplo disso foi a Inquisição comandada pelo catolicismo na Idade Média queimando milhares de infiéis nas fogueiras. Até o monge Martinho Lutero, quando denunciou as práticas indecentes cometidas pelo Vaticano, quase termina assado.

 É triste relembrar o período de terrorismo na Irlanda do Norte, onde católicos e protestantes não sentiam remorso de colocar bombas em locais públicos para matar simpatizantes dos dois credos religiosos. Até grupo terrorista (o protestante IRA) surgiu nesta prática totalmente desaprovada por Deus.

 No Brasil tivemos a tenebrosa Tradição, Família e Propriedade, violenta facção de extrema­direita da igreja católica que perseguiu, inclusive na década de 1960, durante a Ditadura Militar, simpatizantes ou socialistas, com direito a surras em praça pública e até explosão de bombas em locais considerados por eles sacrilégio ao catolicismo. Ignoravam a Palavra de Jesus, que deixou escrito no livro de Romanos que “devemos orar pelos nossos inimigos”.

                                                            Radicalismo
 Infelizmente o islamismo é um poço de radicalismo. Em nome de Alá, o deus supremo deles, pois não acreditam que o Deus dos protestantes, judeus e católicos seja o pai de Jesus Cristo, cometem terríveis atrocidades. O atentado contra as torres gêmeas do World Trade Center, pelos alucinados simpatizantes Al-Qaeda, ocorreu por amor a Alá. Milhares de inocentes morreram, por que segundo os muçulmanos, os Estados Unidos pertencem ao Diabo.

 A morte de mulheres no Afeganistão, proibidas até de mostrar o rosto, obrigadas a cobrir todo o corpo, é em homenagem a Alá. Aliás, as mulheres na visão desta terrível religião são relegadas a segundo plano, tratadas como escravas. Talvez não conheçam a história do patriarca Abrahão, em árabe Ibrahim, que era muito carinhoso com sua esposa Sara, mãe do seu filho Isaque, mas recusado pelos islamitas como o filho da promessa. Eles veneram é Ismael, gerado pela escrava Hagar. Porque de Isaque são descendentes os judeus, que os muçulmanos lutam para exterminar da face da terra a todo custo.

 A intolerância é a marca registrada do islamismo. Nos países muçulmanos, exceção da Turquia, como Irã, Indonésia, Árabia Saudita, Paquistão, Afeganistão e Iraque é considerado crime professar a fé cristã. Ler uma Bíblia em público é passível de prisão. Não se pode falar de Jesus Cristo para ninguém. Do contrário termina na cadeia ou até morrer fuzilado, como ocorreu em 2013 com um pastor evangélico no Irã, executado a tiros por ter a ousadia de falar da Palavra de Deus em público.

 Caso saia alguma reportagem na imprensa e ela seja considerada ofensiva aos dogmas do islamismo, o jornalista ou empresa onde trabalha passam a sofrer perseguição ou até mesmo atentados. Na Suécia uma charge do profeta Maomé virou problema de polícia, com a redação do veículo de comunicação invadido por vários fanáticos, além de o chargista ser condenado à morte pelas organizações terroristas que dizem punir os infiéis a pedido de Alá. Na França ocorreu o mesmo.


 Quando criticados, vêm a público informando que o islamismo é a religião do amor. Qual? As atitudes dos muçulmanos não condizem com nenhuma prática de carinho ao próximo. Só lunáticos defendem que alguém deve morrer por não aceitar seguir determinada religião. O próprio Deus deixou aos seres humanos a opção de andar nos seus caminhos ou não, como está escrito no livro de Deuteronômio, capítulo 28, escrito por Moisés. Portanto antes do nascimento do profeta Maomé o fundador do islamismo. Mas com quem defende a morte como forma de administrar diferenças religiosas, a sensatez e justiça de Jesus Cristo ficam em segundo plano. Infelizmente!

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