Postagem em destaque

Governo cria malha aérea emergencial para atender o Rio Grande do Sul

EBC   Radiografia da Notícia *  Canoas receberá 5 voos diários. Aeroportos regionais ampliam oferta *  Antes do fechamento, o aeroporto da c...

segunda-feira, 23 de março de 2015

Críticos de Dilma Rousseff têm contas na Suíça




Claudia Raia vai precisar usar o personagem de feiticeira, na novela global Alto Astral, para se explicar na Receita Federal

Luís Alberto Alves

 “Quem tem rabo de palha não pula fogueira”, diz o ditado popular. Traduzindo: se você é culpado de algo, não faça papel de acusador. Alguns artistas, ferozes críticos do PT e do governo Dilma Rousseff, foram pegos com a boca na botija quando o assunto é manter contas bancárias na Suíça.

 Não invenção de blogueiros petistas (eu não me enquadro neste quesito, pois minha metralhadora de palavras é apontada para todos os lados, o meu compromisso é com minha consciência e Deus). Ali estão os nomes de Claudia Raia (grande fã de Collor de Mello nas eleições para presidente em 1989), o ex-marido Edson Celulari, Maitê Proença, Marília Pêra, Jô Soares entre outros.
A "certinha" Maitê Proença também fez depósito na Suíça

 E agora como fica? Qual a moral para continuar os ferozes ataques de quem perdeu a moral para criticar? Não sou defensor do governo Dilma. Aliás, sua gestão acumula toneladas de erros, por causa do forte temperamento da nossa presidente, que se julga acima do bem e do mal.

 A lista traz nomes de empresários de comunicação, donos de concessão de emissoras de televisão, caso da família Saad, da Rede Bandeirantes, mais conhecida como Band TV, Octávio Frias de Oliveira e Carlos Caldeira, ambos proprietários do Grupo Folha de S.Paulo e até do apresentador Carlos Massa, o Ratinho, do SBT, e algoz do PT.
A atriz Marília Pêra é grande crítica da corrupção no governo Dilma, mas depositou dinheiro na Suíça

 Calculo que mais nomes surgirão, quando a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do HSBC na Suíça abrir toda a caixa preta e revelar quais brasileiros depositaram dinheiro naquele paraíso fiscal, sem deixar o Leão da Receita Federal dar sua mordida legal.

 Infelizmente a elite do nosso País adora vomitar regras, mas vivem imoralidades em todos os sentidos. Os que mais criticam os abusos sexuais nos atuais relacionamentos são os mais pervertidos. Sem citar nomes, conheço casos de “senhoras”, esposas de magnatas, que adoram fazer sexo com mecânicos sujos de graxas ou mesmo com o jardineiro, após ficar de uniforme molhado de suor.
Até o humorista e apresentador Jô Soares foi pego com dinheiro depositado no paraíso fiscal da Suíça

  No quesito respeito financeiro, a grande maioria dos milionários nacionais tira nota zero em honestidade. Exigem a volta de regime totalitário, pois as informações não chegam ao grande público, visto que subornam jornais e telejornais, por meio de grandes verbas publicitárias, para esconderem a sujeira onde estão acostumados a rolar.

 A tática da extrema-direita é sentar em cima do próprio rabo, após defecar. Julgam-se os paladinos da Justiça. Igualzinho o filho do ministro da Justiça, na ditadura Médici, em 1973, Alfredo Buzaid, acusado de estuprar a garotinha Ana Lydia em Brasília, na companhia de outros filhinhos de papai.
O língua  nervosa Ratinho é outro expert em descer a lenha na presidente Dilma Rousseff


 Ou que dizer da jovem Claudia Lessin Rodrigues, estuprada numa festinha de bacana no Rio de Janeiro, na segunda metade da década de 1970, onde um dos assassinos, Michel Frank, tinha papai burguês bem relacionado na alta sociedade carioca, ajudando-o fugir das garras da Justiça.

 É essa escória sem qualquer escrúpulo que resolveu ir às ruas, semeando o ódio contra uma presidente eleita democraticamente, para tirá-la do poder a qualquer custo. São pessoas que não gostam de ver pobres fazendo compras em supermercados, viajando de avião, consumindo calçados, roupas, produtos eletrônicos e ganhando salários decentes.

 É a ala da sociedade brasileira acostumada a abocanhar todo o bolo, deixando para o restante da população as migalhas. Nunca se preocuparam em dividir. Apenas em tirar. Explorar o trabalhador com jornadas semelhantes à escravidão. Além, claro, de serem avessos a qualquer vento soprado pela democracia. Quando ganham, mesmo sob fraude, é correto; mas se perderem dentro das regras eleitorais, não concordam. E tentam virar a mesa de qualquer jeito.

 Em 1964, o presidente João Goulart (PTB) não tentou reagir para evitar grave conflito, deixando meia dúzia de militares sanguinários assumirem o poder. Atualmente isso não acontece. Primeiro porque as Forças Armadas reconhecem o erro e o fardo pesado que tiveram de carregar por aquela terrível “quartelada”.

 Sabem que foi o governo Dilma que se preocupou em reaparelhar, principalmente a Força Aérea Brasileira, com aviões novos, e investir na Marinha na construção de submarinos mais potentes. Algo esquecido pelos presidentes da era FHC para baixo. Quem tem dívida na Justiça, é melhor ficar calado. Evita possíveis acertos junto ao Judiciário.




Nenhum comentário:

Postar um comentário