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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O que está ruim pode ficar pior


Crise aumentará desemprego no Brasil

Luís Alberto Alves

Pelos cálculos do mercado financeiro o Brasil já apresenta sinais de recessão (freio brusco na produção industrial). Na semana passada, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que a produção industrial caiu 1,3% em setembro, fechando o terceiro trimestre com queda mais acentuada (-9,5%) do que o segundo (-6,5%) na comparação com igual período de 2014.

Contra números não é possível esconder o sol com peneira. A estimativa do mercado para a produção das indústrias em 2015 piorou, rumando de retração de 7% para 7,40% de uma semana à outra. Para 2016, a projeção é redução de 2%. O empresariado já começou fazer ginástica forçada para pagar o 13° Salário de seus funcionários.

 Neste ajuste fiscal maluco, queda de produção significa menos impostos no caixa do governo. Porque as fábricas diminuirão o volume de produtos saindo de suas máquinas. Sem elas no comércio, não existe mecanismo de recolhimento de tributos sobre mercadorias que não saíram das máquinas e ninguém comprou.

Se a situação econômica estava ruim, sem querer apresentar aura de pessimista, ela vai piorar. Mais demissões ocorrerão, assim como falências e concordatas. As vendas nas lojas irão cair em grande número. Por outro lado, a área de serviços aumentará o enxugamento de postos de trabalho.


 Infelizmente o remédio amargo receitado pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy, sob vigilância da presidente Dilma Rousseff (PT), em vez de curar o doente Brasil, está aumentando o volume de sintomas e ele corre o risco de ter um colapso. Os únicos que ficarão livres dessa catástrofe serão os banqueiros. Afinal de contas ganham dinheiro até na miséria....

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