Luís Alberto Alves
Os interesses do
Brasil não chamam a atenção do “capo” Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos
Deputados. Ele já disse que enquanto o Senado não examinar o pedido de
impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) aprovado na Câmara, os trabalhos
ficarão paralisados.
Don Eduardo Cunha
(PMDB/RJ), acusado de diversos crimes investigados pelo Ministério Público
Federal e Procuradoria Geral da República, através da Operação Lava Jato,
continua igual criança rebelde em relação ao atual governo.
Se o Brasil fosse um
país sério, onde a Justiça funcionasse igualmente, como está escrito na
Constituição Federal, Cunha estaria preso há muito tempo, junto com mais de 300
deputados chave de cadeia encastelados no Congresso Nacional. Infelizmente a
realidade é diferente.
Caso o Senado demore
um mês para julgar o processo de impeachment de Dilma Rousseff, serão 30 dias
de ostracismo na Câmara, com nenhum parlamentar fazendo nada. Contra este
absurdo ninguém faz passeata ou coloca a boca no trombone.
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