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segunda-feira, 7 de março de 2016

Nem sempre a voz do povo é a certa


Na Alemanha, o povo o ditador Hitler chegar ao poder

Luís Alberto Alves

Num momento de crise política e econômica muitos recorrem ao velho chavão: “a voz do povo é a voz de Deus”. Mentira! Foi o povo quem mandou Jesus Cristo para cruz, quando perguntado por Pôncio Pilatos, que sabia da inexistência de qualquer culpa nele. Quem foram os eleitores de Collor de Mello? Os mesmos. Assim como no apoio inicial a Adolf Hitler.

Percebo atualmente no Brasil, o discurso raivoso contra o atual governo. Maioria sem qualquer embasamento. É sempre a mesma conversa: “tão dizendo, ouvi falar, garantiram que é..” Quando encostados na parede começam a citar frases desconexas: “Na Venezuela o Chavez (que já morreu) mandou fuzilar os ricos, na China se mata quem tem mais de um filho..”

Deixo bem claro aos leitores, e são muitos que visitam esse blog, que não é minha intenção defender Dilma Rousseff nem o ex-presidente Lula. Pelo contrário, caso sejam comprovadas a culpa deles, precisam receber punição. Agora não concordo é numa Justiça seletiva. Deixam de fora escândalos cometidos por integrantes do PSDB, PP e PMDB e centram fogo apenas no PT.


O País não pode mais ficar nesta paralisia. A economia continua com o freio de mão puxado. Já estamos no terceiro mês de 2016 e tudo prossegue patinando. É visível que a oposição aposta no quanto pior melhor, para depois aparecer como salvadora da pátria, se ainda existir pátria após a política de terra arrasada que semeiam. A voz do que prega no deserto é a mais correta. Que o diga o profeta João Batista, primo de Jesus Cristo.

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