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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Homem morde cachorro no Rio de Janeiro


Pacientes são atendidos no chão nos hospitais do Rio de Janeiro

Luís Alberto Alves

O Rio de Janeiro, sob administração do desgovernador Pezão (PMDB) vive o dilema de o homem morder o cachorro. Ou seja, algo fora do comum, como exemplo do que seja notícia na ótica jornalística. Com a saúde pública na Unidade de Terapia Intensiva, a prefeitura carioca passou a ajudar o Estado, quando deveria ocorrer o contrário.

Atualmente, é proibido ficar doente nesta péssima gestão do desgovernador Pezão, tão ruim quanto a anterior, nas mãos de Sérgio Cabral Filho. Alguém com braço quebrado corre o risco de não receber gesso para sanar o problema. Até mesmo uma pneumonia pode levar o paciente à morte por falta de atendimento na rede hospitalar.

Sob essa gestão, a cidade receberá os Jogos Olímpicos de 2016. Neste caso os gringos não correm risco de morrer na porta do hospital. Muito dinheiro já foi e continua sendo gasto para a utopia das Olímpiadas escrever o Rio de Janeiro e o Brasil na história.

Igual a família, que na miséria, resolve bancar gigantesco réveillon para fazer bonito aos convidados. Dois dias após comerão ovo frito e feijão com farinha de mandioca. Assim é o Rio de Janeiro, sem dinheiro para pagar 13º salários dos funcionários da Saúde. É o homem mordendo o rabo do cachorro.


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