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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Comércio matando cachorro a grito



Crise fez dinheiro reduzir de quantidade no Brasil

Luís Alberto Alves

A situação não está boa para o comércio neste final de ano. Lojas vazias e vendedores caçando consumidor a laço. Ninguém é bobo. Como se enfiar em dívida com 10 milhões de desempregados no País? Pior: o risco de entrar neste triste clube em 2016. Só cliente cabeça oca e excessivamente otimista para fechar negócio de valor alto num cenário econômico tão crítico.

 O fogo do famigerado ajuste fiscal, do então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, queimou vários setores, inclusive da indústria e área de serviços. É impossível produzir muito, quando as vendas se encontram em queda livre, e lojas demitindo funcionários por anemia de consumidores.

Até o Papai Noel nas redes de supermercados é eletrônico. Fica simulando tocar saxofone para agradar as crianças. O comerciante optou em investir os R$ 6 mil de cachê ao bom velhinho em funções ainda rentáveis.

Pelo meu feeling de economia, janeiro será um mar de demissões no Brasil. Grandes indústrias no retorno das férias coletivas aplicarão golpes de facão no quadro de empregados. Muitas delas fizeram empréstimos em bancos para quitar o 13º salário e no início do próximo ano a fatura chegará. Será que sobrará cachorro para matar a grito???


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