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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

País carente de lideranças políticas



Atualmente faltam lideranças para assumir o poder no Brasil

Luís Alberto Alves

Acompanho a discussão violenta a respeito do novo presidente da República, caso Dilma Rousseff (PT) resolva jogar a toalha sem cumprir nem a metade do segundo mandato que ganhou legitimamente nas urnas durante as eleições de 2014.

 Quem poderia ocupar o seu lugar? O playboy e despreparado tucano Aécio Neves? No segundo turno perdeu no Estado onde esteve no governo durante duas gestões. Os mineiros devem ter motivos de sobra para vê-lo longe do Palácio do Planalto.

 O governador Geraldo Alckmin, cuja administração é marcada pelo extermínio de jovens da periferia, principalmente negros, e por grave seca em São Paulo por falta de investimento em saneamento básico. Claro, além do sucateamento da educação, com várias escolas fechando as portas e transporte coletivo, inclusive Metrô, hoje de péssima qualidade.

 Renan Calheiros, senador, não têm condições morais de assumir o cargo, por causa de inúmeros processos que colecionou durante a vida pública. O “coroné” e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, não agrada nem o Congresso Nacional, portanto é outra carta fora do barulho.

 O próprio ex-presidente Lula é outra opção descartada. Na avaliação dos brasileiros já teve seus dias de glória. Se insistir em novo mandato irá passar vergonha. A população não é mais ingênua a ponto de crer que ele não sabia da roubalheira realizada por peixes graúdos do seu partido.

 Deve ficar no Rio de Janeiro, o ex-governador Sérgio Cabral, lembrado pelos cariocas nas duas administrações transformando em feia a cidade maravilhosa. Atualmente não consegue eleger nem síndico ou presidente de associação de moradores de bairro.

 A arrogante Marta “Interesseira” Suplicy só consegue voto hoje das minorias. Seu raio de influência não sai de São Paulo. Muitos se lembram da famosa frase vomitada da sua boca: “relaxa e goza”. É pedra de dominó fora da caixa.

 Pedir ajuda aos militares é solução descartada. Ainda chamuscados pelos crimes cometidos durante a Ditadura de 1964, não teriam moral para impor regras de honestidade, nem muito menos sair assassinando opositores como fizeram no passado. Eles querem é continuar de pijamas, assistindo o circo pegar fogo.


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