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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Brasil no estágio de doente terminal

Brasil se comporta igual doente terminal


Luís Alberto Alves

O país entrou no estágio de doente terminal. Problemas estouram de todos os lados. Escândalos de corrupção envolvendo diversas autoridades, inclusive do governo Dilma Rousseff (PT), empresários, senadores, deputados e o próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

 A economia empacou igual burro quando não aceita ordens para continuar na caminhada. Demissões ocorrem de todas as frentes. O exército de sem empregos aumenta a cada dia. Assim como os problemas sociais gerados pela falta de salários.

 É tão grave a situação que o comandante do Exército emitiu nota recentemente deixando bem claro que as Forças Armadas não recuarão de suas obrigações sociais de colocar as tropas nas ruas, caso o caos social estoure, principalmente com invasão de supermercados em busca de comida, saques em feiras livres e comércio.


 Nossos atuais políticos continuam brincando com fogo na ânsia por mais poder. Não entenderam que o momento é grave. A mistura de desemprego, inflação subindo, recessão e falta de perspectivas pode jogar o Brasil num beco sem saída, onde tropas militares entrarão em campo para garantir a ordem, que nem as polícias conseguem fazer, haja visto o ocorrido no Rio de Janeiro nas últimas semanas.

 Ditado antigo diz: “para bom entendedor pingo é letra”. Infelizmente no Congresso Nacional e mesmo no Palácio do Planalto sinais de esgotamento social são ignorados. A população não agüenta mais tanto sacrifício, principalmente quando começa perder empregos e até a moradia, tão alardeada no programa Minha Casa Minha Vida.


 O momento é de racionalidade. De todos os setores conversarem, deixando de lado as vaidades e pensar no Brasil. Do contrário corremos o risco de ver se repetir o triste filme que começou em abril de 1964 e terminou em janeiro de 1985, deixando para trás a morte e desaparecimento de milhares de pessoas. 


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