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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Presidente Dilma posa de ingênua na ONU, ao criticar ataques contra radicais islâmicos


Radicais do Estado Islâmico desconhecem diálogo como  recurso político


Luís Alberto Alves

 Durante discurso na ONU (Organização das Nações Unidas), nesta semana, a presidente Dilma Rousseff criticou os bombardeios contra alvos do Estado Islâmico na Síria e Iraque feitos pelos Estados Unidos e outras nações da Europa. Argumentou que o diálogo seria o melhor caminho, em vez de aplicar a força contra os radicais que tentam criar outro país naquela região, implantando o islamismo à força.

 Talvez a nossa presidente imagine tratar de pessoas sensatas, aptas a sentar numa mesa de negociação e discutir como políticos civilizados. Pelo visto ela não conhece profundamente os extremistas de Alá. Nem os malucos do talibã chegam aos pés, em nível de loucura, dos militantes do Estado Islâmico.

 Simpatizantes do terror, não hesitam em cortar as cabeças de adversários, principalmente de profissionais de imprensa. Recentemente seqüestraram 300 mulheres, muitas delas adolescentes, para servirem de escravas sexuais aos combatentes dessa causa insana. Na maioria delas fizeram incisões no clitóris para evitar o prazer feminino. Numa prática semelhante à Idade Média.

 São doidos, com os quais é impossível manter qualquer tipo de diálogo. Ignoram oposição. Quem cai na besteira de criticá-los perde a própria vida. Como é possível conversar desta forma? São profundamente extremistas. Só conhecem a linguagem da violência, do som de tiros de metralhadoras e fuzis.

 A violência nunca foi ferramenta de diálogo. Porém, existem situações em que o emprego da força é necessário. É igual rebelião de presos. Não adianta entrar na carceragem oferecendo flores e sorrisos pedindo a rendição de todos os detentos. A situação só volta ao normal com uso da tropa de choque, usada para restabelecer a ordem.


 Talvez a presidente Dilma não conheça profundamente a política dos extremistas islâmicos. De grupos políticos simpáticos à luta armada como recurso para chegar ao poder. São os mesmos que pregam a extinção de Israel, de cristãos e até mesmo de mulheres. Não trazem dentro da mente o ideal de se travar a luta no campo das idéias, sem pregar a destruição do próximo. Na visão dessa escória, o mundo deveria retornar ao período tenebroso da Idade Média, quando o catolicismo torturava e matava os hereges. 

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