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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Mitos e verdades sobre o investimento em royalties musicais

 O histórico de rendimentos da Brodr é de 1,50% ao mês

    Freepik

Os royalties musicais são pagamentos que artistas e investidores recebem toda vez que a música é reproduzida


Redação/Hourpress

Muito comum e famoso na década de 1990, os investimentos em royalties musicais ainda geram grandes dúvidas sobre como funcionam os rendimentos. Enquadrado na categoria de investimentos alternativos, os royalties musicais são pagamentos que artistas e investidores recebem toda vez que a música é reproduzida.

De acordo com Pedro Nasser, diretor executivo da Brodr, primeiro marketplace do Brasil dedicado a royalties musicais, ainda existe muito desconhecimento, pois, por muito tempo, não foi considerado como um investimento relevante. “Nos últimos anos, os royalties musicais foram esquecidos tanto por investidores quanto pelos próprios artistas, porém, recentemente, principalmente por conta da pandemia, ele voltou a ser colocado em pauta”, comenta.

No entanto, de acordo com Nasser, é preciso deixar claro o que os royalties musicais são seguros e acessíveis, além de aproximar o fã do ídolo. “É preciso ter em mente que é uma situação de ganha, ganha, ou seja, o artista e o fã ganham com o sucesso de um single”, complementa.

 Confira os principais mitos e verdades sobre o investimento em royalties musicais

  1.     É preciso investir um valor grande para começar a ganhar os royalties.

Mito! Na Brodr, primeiro marketplace de royalties musicais do Brasil, você consegue investir a partir de R$ 186,97 e já receber por isso, de acordo com o rendimento mensal do artista!

  1.     Por ser um investimento alternativo, os retornos financeiros são baixos.

Mito! O histórico de rendimentos da Brodr é de 1,50% ao mês, o que é um padrão relativamente alto para o mercado financeiro, ainda quando tratamos de um investimento alternativo. Por muitas vezes, registra taxas próximas aos ganhos com CDI, tesouro direto e dólar e superior poupança.

  1.     É um investimento que não me dá previsibilidade de quanto vou receber.

Verdade! Por se tratar de uma renda que depende da quantidade de reproduções de uma música, o  ganho será de acordo com o número de vezes que ela tocar, se tocar muito o rendimento será maior e vice-versa.

  1.     O período de retorno só dura durante a carreira do artista.

Mito! O retorno dura até o fim do contrato do artista com o revendedor dos royalties, o que será informado ao investidor quando ele adquirir os royalties. A carreira do artista pode acabar, mas suas músicas são eternas!

  1.     Tem que pagar tanto imposto que não compensa.

Mito! Você está isento até um recebimento de R$ 35.000,00 no mês. A partir daí você entra na tabela progressiva do imposto de renda.

  1.     Não tem nenhum órgão oficial para controlar os ganhos.

Mito! O ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o órgão que realiza o controle de todos os pagamentos realizados neste setor de royalties musicais.

  1.     Investir em royalties também é uma forma de apoiar seu artista preferido.

Verdade! Quando você compra uma cota, o dinheiro vai para o bolso de seu artista favorito, permitindo com que ele (a) realize e impulsione novos projetos.

  1.     É um mercado arriscado para se investir por não haver um controle sobre o número de reproduções.

Verdade! Não há como garantir o número de reproduções que determinada música terá, por isso é importante diversificar a sua carteira de artistas para minimizar este risco.

Para conhecer mais, Pedro Nasser comenta que a Brodr possui alguns dos artistas mais importantes do país e oferece a possibilidade para o fã, ou interessado em diversificar sua carteira, de adquirir parte do catálogo musical desses nomes presentes em seu portfólio. Para isso, basta entrar no site e seguir o passo a passo. Pedro Nasser esclarece que o valor mínimo para se investir em royalties musicais na Brodr é de R$ 186,97,  a média de retorno para os clientes de 1,50% ao mês.

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