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terça-feira, 7 de novembro de 2017

Trabalho é a atividade mais impactada pela dor, segundo pesquisa



Luís Alberto Alves
Seguir com os compromissos e a rotina diária quando sentimos dor nem sempre é fácil. Dados inéditos da pesquisa A Dor no Cotidiano 20171, realizada por Advil com o apoio do IBOPE CONECTA, apontam que o trabalho é a atividade mais impactada pela dor, com 56% das respostas dos participantes. Na sequência, são citados estudos (25%), compromissos pessoais (19%) e sono (18%).

Assim como em 2016, a dor de cabeça, a mais relatada pelos participantes da pesquisa (76% dizem ter sentido pelo menos uma vez nos últimos três meses), tem como principais causas o estresse (82%) e a falta de sono (73%). “O esgotamento e o cansaço são os gatilhos mais comuns para a dor de cabeça e têm como consequência a dificuldade em continuar produzindo no trabalho ou em outras atividades corriqueiras”, destaca o médico e diretor científico da SBED – Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, Paulo Renato da Fonseca.

O equilíbrio entre vida pessoal, profissional e familiar, uma boa alimentação, descanso e atividade física adequados são a chave para tentar proteger-se do incômodo. Mas o quanto estamos dispostos a fazer mudanças em nossa rotina para alcançarmos mais qualidade de vida? Apesar de o estresse ser a principal causa de dor de cabeça segundo a pesquisa, 63% dos brasileiros afirmam que não conseguem modificar essa situação ou que é muito difícil. O excesso de trabalho e estudo (61%) e o trânsito (60%) – outros gatilhos para a dor de cabeça – também são situações que os brasileiros consideram complicadas de mudar.

Atitudes para evitar a dor de cabeça
Apesar de o estresse ser a situação que mais consideram difícil alterar, os entrevistados ainda tentam de alguma forma controlá-lo. Quando se trata de evitar a dor de cabeça, 45% das pessoas dizem que procuram reduzir o estresse. Manter uma boa noite de sono também é uma atitude importante para não ser incomodado com dores de cabeça, de acordo com a pesquisa. E o especialista confirma que os brasileiros estão no caminho certo. “Mesmo com um dia a dia cansativo e sem rotina, percebemos que a preocupação com qualidade de vida – com alimentação saudável e atividade física - tem crescido bastante”, destaca Fonseca.

Para aliviar a dor
Ter consciência do próprio corpo e buscar atitudes que ajudem a evitar a dor é fundamental para alcançar bem-estar no dia a dia. Sabemos, porém, que, de vez em quando, a dor pode aparecer. Para esses momentos, o uso de um analgésico é a solução. “Com tantos compromissos, muitas vezes não podemos interromper a rotina por causa da dor. Nesses casos, Advil é a solução para o alívio mais rápido, pois é o analgésico com ação a partir de 10 minutos”, aponta a diretora de Marketing da Pfizer Consumer Healthcare, Cristina Viana da Fonseca. O medicamento é absorvido de forma mais rápida’ pelo organismo devido à inovadora tecnologia da cápsula líquida. Há nove anos no mercado brasileiro, Advil é indicado para o alívio das dores de cabeça, nas costas e musculares.

Metodologia da pesquisa
Conduzida pelo IBOPE CONECTA em parceria com Advil, a terceira edição da pesquisa A Dor no Cotidiano foi elaborada para entender como os brasileiros lidam com as dores musculares, nas costas e de cabeça, e o quanto estão dispostos a modificar comportamentos que possam causar o incômodo.
A pesquisa contemplou 1.954 entrevistas, realizadas pela Internet com homens e mulheres, acima dos 16 anos, das classes ABC, em todo País, com base proporcional à da população de internautas do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais com 95% de confiança.

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