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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Pezão continuará preso no Batalhão Especial mesmo após o fim do mandato


É necessária para evitar riscos à integridade física


Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli autorizou o atual governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão,  a permanecer preso no Batalhão da Polícia Militar mesmo depois deste dia 31 de dezembro, quando concluiu o mandato.

O pedido de manutenção de cárcere especial foi feito pela defesa do governador.

Os advogados alegam que a permanência do governador no Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Niterói, na região metropolitana é necessária para evitar riscos à integridade física de Pezão. 

A defesa também havia pedido a soltura do governador, mas Toffoli, que está de plantão no STF durante o recesso do Judiciário, negou a libertação.

Após o fim do recesso, o processo de Pezão volta para o relator, ministro Alexandre de Moraes.

Preso em novembro na Operação Boca de Lobo, um dos desdobramentos da Lava Jato no Rio de Janeiro, Pezão é acusado de receber R$ 39 milhões em propina.

A prisão foi determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), com base na delação do ex-operador do esquema de corrupção do ex-governador Sérgio Cabral, Carlos Miranda.

Com informações de Welton Máximo da Agencia Brasil, da Rádio nacional no Rio de Janeiro, Raquel Junia.

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