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Festa de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro |
Luís Alberto Alves
Antes do início
destes Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, o Apocalipse iria se tornar
realidade. A Rede Esgoto, digo Globo, a cada dia encontrava algo para
desclassificar as Olímpiadas. Assaltos, rede caótica de saúde, infraestrutura
insuficiente. Tudo era motivo para descer a lenha neste evento esportivo.
Quando se falava em
medalhas, o Brasil, pelos comentários dos “iluminados” da Globo, o País não
passaria de três. Faria bem feio. O que esperar da porta voz do caos, da
emissora que teve grande influência no golpe para retirada da presidente da
República, Dilma Rousseff?
As bravatas do
terrorista Estada Islâmico mereciam grande destaque. Poderiam provocar
atentados na Vila Olímpica ou mesmo sequestrar esportistas. O Zika vírus
visitava frequentemente os telejornais. A profecia seria a de milhares de
turistas infectados sem atendimento nos hospitais.
Felizmente não
aconteceu o que tanto sonhava a elite podre e reacionária brasileira. Apesar
das falhas, as Olímpiadas do Rio de Janeiro foram um sucesso. A própria
imprensa internacional, mais sensata do que a nossa, elogiou, principalmente a
alegria de uma nação, que mesmo tão sofrida, ainda guarda dentro de si a
felicidade de fazer uma festa.
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