Luís Alberto Alves
A seleção brasileira
está cheia de mercenários. Jogadores preocupados apenas em manter a canela
intacta e continuar ganhando fortunas no Exterior. O maior deles é o arrogante
Neymar. Só para fazer comercial de uma empresa farmacêutica ganhou a bagatela de
R$ 5 milhões.
No campo, o time é
uma vergonha. Não tem padrão, parece um bando de baratas tontas quando recebe
jato de aerossol. O amor à camisa desapareceu no futebol masculino. Realidade
oposta das meninas, que a cada partida enchem os nossos olhos. Talvez por que
ganham pouco ou nada para entrar em campo.
Infelizmente, os
culpados pelo surgimento desses monstros somos nós da imprensa, principalmente
alguns coleguinhas da área esportiva. A cada dia eles criam um ídolo de barro
para alavancar audiência ou aumentar a grade de anunciantes. O resultado é esse
horror que assistimos durante esta Olímpiada.
Se a CBF parasse na
Praça da Sé, em SP, na Pampulha, em Minas Gerais, na Praça XI, no Rio de
Janeiro e na Praia da Boa Viagem, em Pernambuco, e selecionasse os
desempregados bons de bola, desse treinamento físico e alimentação correta, já
estaríamos fazendo bonito nos estádios há muito tempo.
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