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O vice-presidente Michel Temer (PMDB/SP) é acusado de pedaladas fiscais.... |
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O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), perto de perder o pescoço.... |
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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL) é investigado pelo STF |
Luís Alberto Alves
Literalmente, o Brasil está nas
mãos de criminosos. Caso a presidente Dilma Rousseff (PT) seja cassada, o vice,
Michel Temer, não poderá assumir, porque já pensa sobre denúncia de pedaladas
fiscais, quando ocupou o cargo por alguns dias. Se o TCU (Tribunal de Contas da
União) caiu de pau sobre Dilma, vai fazer o mesmo contra ele.
Nessa impossibilidade, o destino
do País poderia ficar com o presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha
(PMDB/RJ). O pescoço dele está a prêmio no Conselho de Ética por causa de
remessa ilegal de dinheiro ao Exterior e possível recebimento de propina da
Petrobras, conforme investigação da Operação Lava Jato.
Entra a terceira opção para
alguém segurar o leme da nação: o presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB/AL), outro envolvido em corrupção
investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em denúncias apresentadas pelo
Ministério Público Federal, na operação Lava Jato.
Sem Dilma, o Brasil ficaria nas
mãos de três bandidos de colarinho branco. Tão perigosos quanto o ladrão pé de
chinelo que rouba relógio ou correntinha de ouro na beira da praia ou mesmo sob
ameaça de arma de fogo ou faca. Detalhe: os criminosos engomados provocam mais
estragos, visto que os recursos desviados por eles seriam suficientes para
construir diversas escolas, hospitais e escolas.
Nesta altura do campeonato não
sei o que é pior: manter a presidente Dilma no poder, com vários parlamentares
de sua base governamental acusados de receber propina para facilitar obras
administradas pela Petrobras ou admitir a tese do impeachment e jogar o Brasil
nas mãos de bandidos declarados pela Justiça.
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