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Pacientes são atendidos no chão nos hospitais do Rio de Janeiro |
Luís
Alberto Alves
O Rio de Janeiro, sob administração do
desgovernador Pezão (PMDB) vive o dilema de o homem morder o cachorro. Ou seja,
algo fora do comum, como exemplo do que seja notícia na ótica jornalística. Com
a saúde pública na Unidade de Terapia Intensiva, a prefeitura carioca passou a
ajudar o Estado, quando deveria ocorrer o contrário.
Atualmente, é proibido ficar
doente nesta péssima gestão do desgovernador Pezão, tão ruim quanto a anterior,
nas mãos de Sérgio Cabral Filho. Alguém com braço quebrado corre o risco de não
receber gesso para sanar o problema. Até mesmo uma pneumonia pode levar o
paciente à morte por falta de atendimento na rede hospitalar.
Sob essa gestão, a cidade receberá
os Jogos Olímpicos de 2016. Neste caso os gringos não correm risco de morrer na
porta do hospital. Muito dinheiro já foi e continua sendo gasto para a utopia
das Olímpiadas escrever o Rio de Janeiro e o Brasil na história.
Igual a família, que na miséria,
resolve bancar gigantesco réveillon para fazer bonito aos convidados. Dois dias
após comerão ovo frito e feijão com farinha de mandioca. Assim é o Rio de
Janeiro, sem dinheiro para pagar 13º salários dos funcionários da Saúde. É o
homem mordendo o rabo do cachorro.
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