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Culpado é eleitor, o palhaço desta triste história |
Luís Alberto Alves
É muito bom crer em Papai Noel, fada
madrinha, duendes, gnomos, saci Pererê. Não há qualquer interesse quando uma
empresa, em época de eleições, abre o cofre e investe muito na campanha de
determinado partido político. Elas são fãs da democracia.
Em hipótese alguma existe pressão velada para
obter obras públicas a preços superfaturados. Seria maldade pensar desta forma.
Essas empresas, principalmente empreiteiras, estão acima de qualquer suspeita.
Nunca irão fazer jogo sujo contra o governo. Apenas se conformam na nobre arte
de gerar emprego.
Infelizmente jornalistas são maldosos.
Enxergam pelo em ovo. Nunca acreditam na bondade alheia. São ávidos pelo
pessimismo. Adoram criar manchetes negativas. Aplicam a mesma regra contra
empresários defensores do melhor sistema eleitoral existente no mundo: a
democracia.
Pegam no pé do empreiteiro que depositou R$ 2
milhões na campanha do partido “tal” na eleição para presidente da República. Na
visão deles o dinheiro seria usado para amarrar o futuro governo às licitações de
construções do nada ligando ao nada a preços elevados, apenas para a
empreiteira obter de volta o dinheiro aplicado no processo eleitoral.
No Brasil inexiste dinheiro sujo bancando
eleição de políticos. Todos são cidadãos acima de qualquer suspeita. Apesar da
indústria de fofoca alimentada pela imprensa. O capital aplicado visa apenas o
fortalecimento do regime democrático. Portanto, é ignorância a presidente Dilma
Rousseff (PT) vetar o financiamento de campanha por parte de empresas.
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