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Atualmente faltam lideranças para assumir o poder no Brasil |
Luís
Alberto Alves
Acompanho a discussão violenta a respeito do
novo presidente da República, caso Dilma Rousseff (PT) resolva jogar a toalha
sem cumprir nem a metade do segundo mandato que ganhou legitimamente nas urnas
durante as eleições de 2014.
Quem poderia ocupar o seu lugar? O playboy e
despreparado tucano Aécio Neves? No segundo turno perdeu no Estado onde esteve
no governo durante duas gestões. Os mineiros devem ter motivos de sobra para
vê-lo longe do Palácio do Planalto.
O governador Geraldo Alckmin, cuja
administração é marcada pelo extermínio de jovens da periferia, principalmente
negros, e por grave seca em São Paulo por falta de investimento em saneamento
básico. Claro, além do sucateamento da educação, com várias escolas fechando as
portas e transporte coletivo, inclusive Metrô, hoje de péssima qualidade.
Renan Calheiros, senador, não têm condições
morais de assumir o cargo, por causa de inúmeros processos que colecionou
durante a vida pública. O “coroné” e ministro do STF (Supremo Tribunal
Federal), Gilmar Mendes, não agrada nem o Congresso Nacional, portanto é outra
carta fora do barulho.
O próprio ex-presidente Lula é outra opção
descartada. Na avaliação dos brasileiros já teve seus dias de glória. Se
insistir em novo mandato irá passar vergonha. A população não é mais ingênua a
ponto de crer que ele não sabia da roubalheira realizada por peixes graúdos do
seu partido.
Deve ficar no Rio de Janeiro, o ex-governador
Sérgio Cabral, lembrado pelos cariocas nas duas administrações transformando em
feia a cidade maravilhosa. Atualmente não consegue eleger nem síndico ou
presidente de associação de moradores de bairro.
A arrogante Marta “Interesseira” Suplicy só
consegue voto hoje das minorias. Seu raio de influência não sai de São Paulo.
Muitos se lembram da famosa frase vomitada da sua boca: “relaxa e goza”. É
pedra de dominó fora da caixa.
Pedir ajuda aos militares é solução
descartada. Ainda chamuscados pelos crimes cometidos durante a Ditadura de
1964, não teriam moral para impor regras de honestidade, nem muito menos sair
assassinando opositores como fizeram no passado. Eles querem é continuar de
pijamas, assistindo o circo pegar fogo.
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