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Para presidente Dilma Rousseff (PT), 2015 será crucial |
Luís
Alberto Alves
Com a avalanche de escândalos estourados em
2015, para onde o Brasil vai em 2016? A elite, acostumada à Justiça corrupta,
percebeu que o caldo esquentou e muitos empreiteiros bilionários sentiram e
ainda sentem o frio existente nos presídios. A Operação Lava Jato chegou ao atual
estágio sem qualquer ameaça de retrocesso. É tanta sujeira, que a regra é
prosseguir na faxina. Retirando as ervas daninhas de vários setores da nossa
sociedade. O nome delas é corrupto.
Nos telejornais sérios, e são poucos no Brasil,
é possível notar a galeria de bandidos de colarinho branco presente no mundo
político, financeiro, automobilístico e esportivo. As montadoras de automóveis,
acostumadas a mamar nas tetas do governo e insistir na produção de carros sem
nenhum conforto, perceberam que o buraco é mais embaixo. Gritaram a velha
ladainha de alta carga tributária. Discurso que não surte mais efeito.
Continuam bilionárias.
Na política é difícil encontrar alguém honesto.
Maioria se envolveu em falcatruas, principalmente na lavagem de dinheiro e
remessa ilegal de dinheiro ao Exterior, como fez o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB/RJ). O mercado financeiro também não escapou da lupa da Lava Jato.
Ali existe muita sujeira para se retirar. Por enquanto só lambari caiu na rede.
Falta apanhar os tubarões, gordos pelo dinheiro da corrupção.
Diante de tudo isso, o Brasil tomará outro
rumo. O discurso da oposição já não seduz tanto, como aconteceu há poucos
meses. Ali também existem políticos corruptos, tão bandidos quanto os
investigados atualmente pelo Supremo. Igual tumor que ganhou volume e estourou.
Assim é a situação brasileira. Não existem mais condições de jogar tudo de
volta para baixo do tapete. É bom terminar a faxina e finalmente o País ser uma
nação honrada pela Justiça para todos.
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