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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Nem tudo que é bom vem de fora




Luís Alberto Alves

Nas minhas colunas que transformei em blogs costumo descer a lenha em todas ações erradas tomadas pelo Estado, via hospital público, educação, transporte coletivo e segurança. Desta vez, mudo o foco e destaco a qualidade de um programa de informática desenvolvido pelo estafe técnico da Polícia Militar de SP.

Talvez para encher a bola dos norte-americanos, o desgovernador tucano Geraldo Alckmin adquiriu a peso de ouro o programa Detecta, usado pela polícia norte-americana para, em questões de segundos, descobrir objetos abandonados nas ruas e avenidas ou estabelecimentos comerciais dos Estados Unidos, que possam colocar em risco a vida.

No Brasil ele não funcionou. Mas um capitão da PM, na academia do Barro Branco, que fica na Zona Norte de SP, descobriu que as câmeras dos radares de trânsito poderiam ajudar a polícia, além de flagrar motoristas irresponsáveis em alta velocidade ou circulando em dias de rodízio.

O pulo do gato foi desenvolver um programa que literalmente lê a placa do veículo, e caso seja furtado ou roubado, dispara o alerta para todos os automóveis da PM que estejam circulando numa distância de até 2 km daquele radar. Resultado: só na Marginal do Tietê, foram recuperados cerca de 500 carros nas mãos de bandidos. Como é invenção de brasileiro, Alckmin não se esforça para divulgar, nem muito menos a grande imprensa.


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