Profissionais das mais diversas áreas sofreram pressões as quais não estavam habituados
Redação/Hourpress
No começo de 2020, o mundo se surpreendeu com a notícia de uma pandemia que mudaria completamente nosso modo de vida. Atualmente, após mais de um ano da chegada do coronavírus, concluímos que essas mudanças impactaram diretamente na rotina de toda a sociedade.
Profissionais das mais diversas áreas sofreram pressões as quais não estavam habituados. Muitos tiveram que se reestabelecer e inovar no mercado de trabalho para manter suas atividades. Segundo João Esposito, economista e CEO da Express CTB – accountech de contabilidade “As áreas mais afetadas foram os segmentos do comércio, principalmente, da área de alimentação, e educação. Muitos pequenos comerciantes se viram obrigados a fechar as portas, enquanto isso, diversos alunos tiveram seu aprendizado interrompido por não ter como acessar as aulas remotas”.
Os obstáculos que surgiram para aqueles que estão imersos no mundo profissional acarretaram em um grave quadro de retrocesso para alguns setores na economia brasileira. Pensando nisso, nós separamos algumas dicas de como empreender neste período:
Setores que avançaram durante a pandemia
“Avaliar os negócios que progrediram no contexto de isolamento social é muito importante para investir de forma certeira. Durante esses quase dois anos de pandemia, negócios de delivery, e-commerce, entrega de marmitas e exercícios em casa cresceram significativamente. Mesmo que em segmentos diferentes, todos os campos têm algo em comum: o baixo contato entre indivíduos”, explica Esposito.
A transmissão da Covid-19 ocorre via contato direto com outras pessoas. Nesse sentido, é coerente que a população procure profissionais que atendam suas demandas de forma remota.
Marketing Digital
Depois de estudar os setores em crescimento, também devemos levar em consideração a facilidade proporcionada pelo meio digital. Logo, o segundo passo é investir no marketing digital para que seu produto/serviço tenha visibilidade em redes sociais e outros meios de comunicação virtuais.
“Vale ressaltar que a maior parte das negociações atualmente são realizadas de forma online, em sites de vendas, plataformas digitais e redes sociais”, ressalta o economista.
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